985 resultados para Fishing lodges
Resumo:
A working report for the Department of Agriculture and Fisheries, Scotland, Marine Laboratory Aberdeen
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The general focus of this paper is the regional estimation of marginal benefits of targeted water pollution abatement to instream uses. Benefit estimates are derived from actual consumer choices of recreational fishing activities and the implied expenditures for various levels of water quality. The methodology is applied to measuring the benefits accruing to recreational anglers in Indiana from the abatement of pollutants that are by-products of agricultural crop production.
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The steadily accumulating literature on technical efficiency in fisheries attests to the importance of efficiency as an indicator of fleet condition and as an object of management concern. In this paper, we extend previous work by presenting a Bayesian hierarchical approach that yields both efficiency estimates and, as a byproduct of the estimation algorithm, probabilistic rankings of the relative technical efficiencies of fishing boats. The estimation algorithm is based on recent advances in Markov Chain Monte Carlo (MCMC) methods— Gibbs sampling, in particular—which have not been widely used in fisheries economics. We apply the method to a sample of 10,865 boat trips in the US Pacific hake (or whiting) fishery during 1987–2003. We uncover systematic differences between efficiency rankings based on sample mean efficiency estimates and those that exploit the full posterior distributions of boat efficiencies to estimate the probability that a given boat has the highest true mean efficiency.
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INTRODUÇÃO: Os acidentes causados por peixes são comuns em comunidades de pescadores fluviais no Brasil, sendo acidentes ocupacionais na maioria das vezes. Estas populações não têm informações dos mecanismos de trauma e envenenamento. MÉTODOS: Através de um questionário aplicado aos pescadores, foram obtidos dados clínicos e epidemiológicos sobre acidentes em Rosana, Pontal do Paranapanema, Estado de São Paulo, Brasil. Estes dados foram analisados e convertidos em um programa de prevenção e tratamento de acidentes através de um folheto de fácil assimilação RESULTADOS: Trinta e nove pescadores responderam o questionário. Todos os pacientes apresentaram ferimentos causados por algum peixe. Dos peixes mencionados, mandijubas (Pimelodus maculatus) foram os mais associados aos ferimentos, mas outros também causaram traumas. em relação às arraias, seis pescadores tinham sido envenenados. Dor intensa e úlceras foram os principais sintomas. Aproximadamente metade dos acidentados usou apenas medidas de tratamentos populares. CONCLUSÕES: Os pescadores apresentaram acidentes múltiplos por mandis, que são peçonhentos e causam dor intensa, assim como traumas por outros peixes, como surubins, traíras, corvinas de água doce e piranhas. Cerca de 16% dos entrevistados apresentaram envenenamento por arraias. Nossos dados e experiência prévia permitiram a criação de um folheto de fácil assimilação pelas populações locais que pode ajudar os pescadores de forma efetiva, em uma área extremamente carente de serviços de saúde e prevenção de doenças. Esta iniciativa é aplicável a toda a bacia do Rio da Prata, área extensa e de fauna similar.
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Recursos pesqueiros são importantes fontes de renda e alimento para as populações rurais e urbanas na Amazônia. O presente trabalho avalia a pesca e as variáveis ambientais que determinam a produção de pescarias que desembarcam em Manaus, e avalia também a abundância relativa de recursos pesqueiros em diferentes subsistemas na Amazônia Central. A informação coletada no porto de desembarque de pescado de Manaus foi utilizada para testar um novo índice de captura obtido a partir de um modelo de covariância que apresentou as seguintes variáveis significativas: número de pescadores/dia (dias de pesca vezes número de pescadores por viagem); distância do pesqueiro até Manaus; quantidade de gelo que usou durante a viagem; e nível de rio. Não houve nenhuma diferença significativa entre valores médios de captura entre os subsistemas do Purus, Madeira e de Juruá. Estes resultados sugerem que os tributários da margem direita são similares e mais produtivos em termos comerciais. Concluiu-se que a produção corrente varia de acordo com a magnitude de esforço pesqueiro, por variações ambientais, assim como por aspectos operacionais da pesca, particularmente o consumo de gelo.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O recurso pesqueiro da bacia do rio Cuiabá, um dos mais importantes tributários da bacia do Alto Paraguai, formadora do Pantanal, foi estudado a partir dos dados de desembarque de pescado obtidos no Mercado do Porto de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. São descritas a composição e procedência das capturas para os anos de 2000 e 2001. O rio Cuiabá é a fonte dominante de pescado para a cidade de Cuiabá, mas uma parte do pescado comercializado localmente é oriunda do rio Paraguai. Além disso, atualmente o pescado vem de regiões mais distantes da zona urbana. Constatou-se que a pesca incide basicamente sobre espécies migradoras. As principais espécies capturadas foram os pimelodídeos pintado -Pseudoplatystoma corruscans, cachara -Pseudoplatystoma fasciatum e jaú -Paulicea luetkeni e os caraciformes pacu -Piaractus mesopotamicus, piraputanga -Brycon microlepis, piavuçu -Leporinus macrocephalus e dourado -Salminus brasiliensis. Os grandes bagres (Pimelodidae) foram os responsáveis por 70% do pescado desembarcado no período de estudo, dentre os quais o pintado foi a espécie mais capturada. Os dados indicam que as capturas atuais estão bem aquém daquelas registradas no início da década de 80. Além disso, apesar do número e composição de espécies capturadas serem similares àqueles da década de 80, a distribuição da abundância mudou. Atualmente a pesca captura mais espécies carnívoras do que espécies de níveis tróficos inferiores. Estes achados não podem ser creditados somente a sobrepesca, mas parecem resultar de uma complexa interação entre degradação ambiental, mudanças na preferência de mercado e medidas legais restritivas à pesca.
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Os lagos de pesca recreativa, pesque-pague, surgiram no Brasil em um cenário agrícola denominado como novo rural brasileiro. Este estudo conduzido no noroeste paulista teve como foco o desempenho produtivo dos lagos de pesca recreativa. Foram feitas visitas mensais a nove empreendimentos de pesca recreativa durante seis meses. A cada visita foi aplicado um questionário contendo 13 indicadores de desempenho. Os dados levantados foram submetidos à análise multivariada (MANOVA), análise de componente principal (ACP) e análise de agrupamento. A MANOVA indicou diferenças significativas entre os lagos de pesca recreativa. A ACP revelou, a partir do coeficiente dos autovalores, três atributos: sistema produtivo, gerenciamento pesqueiro e administração operacional. A análise de agrupamento classificou os lagos de pesca recreativa em quatro grupos. Freqüência de pescadores (FP), densidade de estocagem (DE), biomassa de estocagem (BE), captura total (CT) e captura lago dia (CLD), os quais fazem parte do atributo sistema produtivo, mostrando-se os indicadores mais importantes para a avaliação de desempenho dos lagos de pesca recreativa neste estudo.
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Este artigo tem o objetivo de descrever a pesca de subsistência das populações tradicionais de uma aldeia Ashaninka e duas Kaxinawá vivendo à beira do rio Breu. Inicialmente, foram treinados monitores para preencher fichas de coleta de dados das pescarias nas aldeias durante um ciclo anual (agosto/1995 agosto/1996). A partir desses dados realizaram-se os inventários das espécies de peixes capturadas e dos ambientes pesqueiros. A análise dos dados foi efetuada por meio de estatística descritiva e exploratória. Os resultados obtidos foram os seguintes: i) os ambientes mais procurados pelos índios foram os poços; ii) as espécies mais capturadas os mandis (35%, Pimelodidae), os bodes ou cascudos (Loricariidae), com destaque para o bode praiano (25%, Hypostomus sp.), o curimatã (9%, Prochilodus sp.) e os saburus (8%, Curimatidae), entre outros; iii) constatou-se que os arreios ou apetrechos de pesca que mais capturam peixes são o tingui (veneno), a tarrafa e o arco/flecha, respectivamente; iv) durante o verão a atividade de pesca é mais intensa; v) as medidas de esforço de pesca e os fatores associados que foram estatisticamente significativos nas predições das capturas na Reserva Indígena foram: f1 = o (número de pescadores), f2 = o (número de pescadores*tempo total das pescarias) e f3 = o [(número de pescadores*tempo total das pescarias)-(o tempo de deslocamento)] e os fatores aldeias e arreios; vi) apesar da maioria das pescarias serem realizadas a pé até os pesqueiros, as capturas são maiores quando a locomoção se dá através de canoa a remo; e vii) os pescadores mais ativos nas pescarias na Reserva Indígena foram os Kaxinawá.
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