741 resultados para Espace de contact
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Bioluminescence-based, solid-contact toxicity assays allow test bacterium and toxicant to interact at the solid-solution interface. A lux- marked bacterium, Burkholderia sp. RASC, and 2,4-dichlorophenol (2,4-DCP) were used to characterize these interactions. In the basic bioassay, cells were added to soil slurries containing 2,4-DCP (0-120 μg ml-1). After 15 min, soil was removed by centrifugation, and bioluminescence in the supernatant was determined. Investigation of 2,4-DCP adsorption to soil revealed that sorption was linear and not significantly (p > 0.1) affected by the presence of Burkholderia cells. The numbers of culturable Burkholderia cells in the assay supernatant were 48.2 to 64.8% of the inoculum and independent of the soil weight. The effect of soil on 2,4-DCP toxicity was investigated by comparing soil aqueous extract and contact assays. The percentage bioluminescence for the contact assay was consistently higher than the extract assay at all test concentrations, and counts of viable Burkholderia cells were enhanced by the presence of 2,4-DCP in the contact assay. Expressing results as specific bioluminescence decreased the variability in response and the discrepancy in results between the two protocols. We suggest that solid-contact assays need improvement to ensure defined contact between cells and solid phase, and that the reporting of specific activity should be emphasized.
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An adhesive elasto-plastic contact model for the discrete element method with three dimensional non-spherical particles is proposed and investigated to achieve quantitative prediction of cohesive powder flowability. Simulations have been performed for uniaxial consolidation followed by unconfined compression to failure using this model. The model has been shown to be capable of predicting the experimental flow function (unconfined compressive strength vs. the prior consolidation stress) for a limestone powder which has been selected as a reference solid in the Europe wide PARDEM research network. Contact plasticity in the model is shown to affect the flowability significantly and is thus essential for producing satisfactory computations of the behaviour of a cohesive granular material. The model predicts a linear relationship between a normalized unconfined compressive strength and the product of coordination number and solid fraction. This linear relationship is in line with the Rumpf model for the tensile strength of particulate agglomerate. Even when the contact adhesion is forced to remain constant, the increasing unconfined strength arising from stress consolidation is still predicted, which has its origin in the contact plasticity leading to microstructural evolution of the coordination number. The filled porosity is predicted to increase as the contact adhesion increases. Under confined compression, the porosity reduces more gradually for the load-dependent adhesion compared to constant adhesion. It was found that the contribution of adhesive force to the limiting friction has a significant effect on the bulk unconfined strength. The results provide new insights and propose a micromechanical based measure for characterising the strength and flowability of cohesive granular materials.
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Intergroup contact theory proposes that positive interactions between members of different social groups can improve intergroup relations. Contact should be especially effective in schools, where opportunities may exist to engage cooperatively with peers from different backgrounds and develop cross-group friendships. In turn, these friendships have numerous benefits for intergroup relations. However, there is evidence that children do not always engage in cross-group friendships, often choosing to spend time with same-group peers, even in diverse settings. We argue that in order to capitalize on the potential impact of contact in schools for promoting harmonious intergroup relations, a new model is needed that places confidence in contact at its heart. We present an empirically driven theoretical model of intergroup contact that outlines the conditions that help to make young people contact ready, preparing them for successful, sustained intergroup relationships by giving them the confidence that they can engage in contact successfully. After evaluating the traditional approach to intergroup contact in schools, we present our theoretical model which outlines predictors of cross-group friendships that enhance confidence in and readiness for contact. We then discuss theory-driven, empirically tested interventions that could potentially promote confidence in contact. Finally, we make specific recommendations for practitioners and policy makers striving to promote harmonious intergroup relations in the classroom.
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This article combines practitioner insight and research evidence to chart how principles of partnership and paramountcy have led to birth family contact becoming the expected norm following contested adoption from care in Northern Ireland. The article highlights how practice has adapted to the delay in proposed reforms to adoption legislation resulting in the evolution of increasingly open adoption practices. Adoption represents an irrevocable transfer of parental responsibility from birth to adoptive parents and achieves permanence and legal security for children in care who cannot return to their birth family. Its enduring effect, however, makes public adoption a contentious field of child welfare practice, particularly when contested by birth parents. This article explores how post-adoption contact may be viewed as reconciling the uneasy interface between paramountcy principles and parental rights to respect for family life. The article highlights the complexity of adoptive kinship relationships following contested adoption from care, and how contact presents unique challenges that mitigate against meaningful and sustainable connections between the child and their birth relatives. In conclusion, a call is made for sensitive negotiation and support of contact arrangements, and the development of practice models that are informed by an understanding of the workings of adoptive kinship.
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O presente estudo tem por objetivo compreender, no contexto geopolítico de Timor-Leste, quais as imagens, funções e estatutos das línguas que aí circulam e, simultaneamente, percecionar de que modo a Escola gere essa pluralidade linguística. Para o efeito, tivemos em conta as representações/imagens relativamente às línguas, às suas funções e estatutos, não só dos alunos e dos diferentes atores educativos (professores, diretores de escola e formadores do 1.º e 2.º ciclo), mas também aquelas que circulam em contexto social alargado, onde incluímos os intervenientes e os responsáveis pelas políticas educativas e outros elementos da população. Foi deste modo que procurámos perceber de que forma tais representações se influenciam reciprocamente e se refletem na Escola. O estudo realizado foi de cariz etnográfico. Assim, o investigadorobservador, colocado no terreno, foi produzindo um diário do observador e recolhendo informação etnográfica, através da sua convivência com a sociedade timorense (escritos do quotidiano, questionário à polícia, observação de aula, entre outros), auscultando as “vozes” quer dos alunos (por meio de biografias linguísticas e desenhos), quer dos atores educativos (através de biografias linguísticas e entrevistas), quer ainda dos intervenientes nas políticas educativas (com recurso a entrevistas) e de alguns jovens timorenses, recorrendo de novo às entrevistas. Simultaneamente, foi feita uma recolha documental, ao longo de todo o período em que o estudo decorreu, que integrou fontes escritas (documentos oficiais, como sejam os documentos reguladores das políticas linguísticas e os manuais, fontes não oficiais, incluindo documentos vários e testemunhos e fontes estatísticas, como os Censos) e fontes não escritas (imagens e sons registados, estes posteriormente transcritos). Todos estes dados foram classificados em dados primários e secundários, em função da sua relevância para o estudo. Para a sua análise socorremo-nos da análise de conteúdo para as biografias, as entrevistas e os manuais de língua portuguesa, estes no quadro de uma abordagem para a diversidade linguística e cultural, de uma análise documental para os documentos reguladores do Sistema Educativa e outros documentos oficiais relativos às línguas e, finalmente, recorremos a uma análise biográfica (Molinié, 2011) para os desenhos realizados pelos alunos. Os resultados obtidos vieram evidenciar o multilinguismo social e escolar que se vive no país, as imagens e as funções que as línguas desempenham nestes dois contextos, o escolar e o da sociedade alargada, permitindo-nos compreender que a Escola não é apenas um microcosmos dentro da sociedade, mas um espaço de encontro, por vezes de confronto, entre diversas línguas, culturas e identidades. Ela é também espaço onde as questões do plurilinguismo são mais desafiantes na medida em que as línguas não são apenas objeto de ensino aprendizagem, mas desempenham igualmente funções importantes na aquisição dos saberes escolares, na interação social e no desenvolvimento cognitivo dos alunos. Nestes contextos, ocorrem duas situações relevantes, uma é o facto de a Escola ser um lugar onde os repertórios linguísticos plurilingues dos alunos entram em contacto com as línguas de escolarização, o português, o tétum e o malaio indonésio e outra é que saberes escolares e saberes culturais utilizam línguas diferentes, isto é, os primeiros são veiculados em tétum e português, eventualmente em malaio indonésio, mas os saberes culturais são expressos nas línguas autóctones, ameaçadas, porém, por uma crescente expansão do tétum. Contudo, estas línguas criam também espaços privados, identitários e de coesão social dentro da grande cidade que é Díli. São línguas “secretas” e “de defesa.” Por fim, referiremos a urgência para que se tomem medidas no sentido de se criar um consenso sobre a normalização do tétum, que conduza à sua aplicação em contexto educativo e ao seu desenvolvimento funcional, isto é, que leve à planificação do seu estatuto. Visa-se, com este estudo, contribuir para que os atores, acima referidos, possam «repensar» a Escola, em Timor Leste, e, em particular, no que diz respeito à gestão das línguas que nela circulam, através de uma política linguística (educativa) que beneficie o Sistema Educativo, com eventuais repercussões no âmbito do currículo, da produção de materiais e da formação de professores. Face aos resultados obtidos, ainda que consideremos este estudo como parcelar, pelo facto de ter decorrido, sobretudo, na capital timorense, permitimo-nos sugerir a necessidade de esbater fronteiras entre o espaço escolar e as realidades dos alunos, encontrando uma gestão escolar deste plurilinguismo que crie um currículo mais integrador dos saberes linguísticos dos alunos.
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Ce mémoire étudie l'institution collégiale comme espace de vie au tournant du XXe siècle par le biais d'une étude de cas, le Collège de Sainte-Anne-de-la-Pocatière. Plus concrètement, nous tentons de répondre aux questions suivantes. Comment pense-t-on et aménage-t-on l'espace dans ce collège pour garçons entre 1860-1922? Comment façonne-t-il les identités sociales et que nous révèle-t-il sur celles-ci? Autrement dit, nous nous intéressons aux valeurs qui sont transmises et aux normes sociales qui influencent l'aménagement. Nous cherchons à connaître leur évolution au cours de la période étudiée. Nous soutenons que l'architecture, l'ordonnance spatial, de même que le décor des lieux concourent à inculquer à la jeunesse un système de valeurs qui s'accordent avec l'idéal catholique : le retrait du monde, la piété, le classicisme et le patriotisme sont celles les plus évidemment exhibées au sein du Collège. L'aménagement de l'espace collégial revêt également des fonctions de régulation sociale : il sert à différencier et à hiérarchiser la population collégiale, autant les écoliers, le corps professoral que les employés d'entretien et d'approvisionnement. À un troisième niveau, il apparaît que le Collège de Sainte-Anne se modernise au cours des soixante années examinées. En portant une attention à la sécurité de l'établissement, à l'hygiène corporelle et à l'assainissement des espaces, les nouvelles théories de la pédagogie scolaire à la fin du XIXe siècle, notamment en ce qui concerne les études dites "utilitaires", les sciences, l'exercice physique et les loisirs, affectent et transforment l'institution collégiale de Sainte-Anne. Faire ressortir les effets de l'espace sur la formation identitaire et remettre en cause l'imperméabilité et l'intemporalité de cet espace dit traditionnel constituent donc les premières préoccupations de cette recherche. Le mémoire vise ultimement à mieux comprendre les objectifs d'éducation de l'Église catholique au moment où elle connaît son âge d'or dans la Belle province.
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À travers la littérature théorique sur le sujet, nous avons pu remarquer que pendant les dernières années, le processus migratoire a subi des changements : le nombre de migrations internationales a augmenté et les flux migratoires ont privilegié des directions nouvelles. En même temps, grâce au développement accélére des nouvelles technologies de l'information et de la communication (TIC) et à la baisse de leurs coûts, les caractéristiques de la migration ont été modifiées : les pratiques de communication transnationales sont devenues facilement accessibles et plus fréquentes. Les TIC ont mis au service des migrants de nouveaux circuits pour communiquer et ont introduit des changements dans la façon de le faire. Le discours transmis au moyen des TIC n'est pas limité au récit d'événements : il est composé par des expressions d'émotions, d'états d'âme récents, des sensations, qui permettent de rapprocher les territoires, et même de les unifier, donnant l'image d'une présence connectée. Ce lointain devenu accessible par les TIC crée un espace social de présences simultanées, ou plutôt de coprésences, défini par une forte interaction qui a remplacé aujourd'hui le sentiment ancien de double absence (n'être plus là et pas encore ici). L'ancienne image du migrant déraciné s'est vue remplacée par celle d'un migrant qui circule en gardant le contact avec son pays d'origine. Ce nouveau modèle, celui du migrant connecté, est caracterisé par l'hypermobilité et la multiappartenance qui l'installent dans une mobilité perçue, de nos jours, comme positive. L'usage répandu des nouvelles technologies a permis l'expression d'une culture du lien (jusqu'ici existante à l'état latent et peu développée), axée sur la création de réseaux. Les réseaux pourraient occuper une importance majeure dans le processus d'intégration à un nouveau territoire, dans la participation à la vie associative ainsi que dans la conservation de la mémoire identitaire. Notre cadre théorique est constitué par la littérature sur le sujet et nous allons nous appuyer sur une recherche de terrain pour constater à quel degré un groupe précis, celui des immigrants argentins à Sherbrooke, se sert des TIC dans son vécu migratoire et de quelle manière cet usage peut avoir une influence sur son intégration au pays d'accueil.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2013