First telemetry study of bush dogs: Home range, activity and habitat selection

Context The bush dog (Speothos venaticus) is difficult to observe, capture, and study. To date, indirect evidence and opportunistic field observations have been the primary sources of information about the species' ecology. Field data are urgently needed to clarify the species' ecological requirements, behaviour and movement patterns. Aims The present study uses 13 months of telemetry data from a group of bush dogs to begin to address questions about area requirements, habitat preferences and movement patterns of this difficult-to-study species. Methods We tracked a group of bush dogs (two adults, one juvenile, four young) in an area of intact and altered Cerrado (woodlandsavanna biome) in eastern Mato Grosso, Brazil (Nova Xavantina District). Key results The group had a total home range of 140km2 (fixed kernel 95%), with smaller seasonal 'subareas' (areas used for 12 months before moving to another area, with repetition of some areas over time) and demonstrated a preference for native habitats. Conclusions The bush dog's home range is greater than that of other canids of the same size, even correcting for group size. Patterns of seasonal movement are also different from what has been observed in other South American canids. Implications From our observations in the Brazilian savanna, bush dogs need large tracks of native habitat for their long-term persistence. Although the present study is based on a single pack, it is highly relevant for bush dog conservation because it provides novel information on the species' spatial requirements and habitat preferences. © 2012 CSIRO.

Information Visualization to support decision making in the context of distance learning: A study with VLE TelEduc

Digital data sets constitute rich sources of information, which can be extracted and evaluated applying computational tools, for example, those ones for Information Visualization. Web-based applications, such as social network environments, forums and virtual environments for Distance Learning, are good examples for such sources. The great amount of data has direct impact on processing and analysis tasks. This paper presents the computational tool Mapper, defined and implemented to use visual representations - maps, graphics and diagrams - for supporting the decision making process by analyzing data stored in Virtual Learning Environment TelEduc-Unesp. © 2012 IEEE.

The dimensionality of ecological networks

How many dimensions (trait-axes) are required to predict whether two species interact? This unanswered question originated with the idea of ecological niches, and yet bears relevance today for understanding what determines network structure. Here, we analyse a set of 200 ecological networks, including food webs, antagonistic and mutualistic networks, and find that the number of dimensions needed to completely explain all interactions is small (< 10), with model selection favouring less than five. Using 18 high-quality webs including several species traits, we identify which traits contribute the most to explaining network structure. We show that accounting for a few traits dramatically improves our understanding of the structure of ecological networks. Matching traits for resources and consumers, for example, fruit size and bill gape, are the most successful combinations. These results link ecologically important species attributes to large-scale community structure. © 2013 Blackwell Publishing Ltd/CNRS.

Músicos conectados, fãs colaborativos: uma análise do site MySpace

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Desenvolvimento moral e história de vida: um estudo sobre os princípios éticos subjacentes às ações do líder comunidade

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As sociedades antiescravistas na cidade de São Paulo (1850-1871)

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Estudo etnobotânico de plantas alimentares cultivadas por moradores da periferia de Santo Antonio de Leverger, MT

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Qualidade de vida e processos sócio-ambientais em Indaiatuba - SP: estudo de caso do bairro Jardim Morada do Sol

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Mães adolescentes: estrutura e funcionamento familiar

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Avaliação da qualidade de vida dos pacientes idosos em tratamento hemodialítico na cidade de Avaré/SP

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A escola da escolha pública e o logrolling: um teste para o Senado Federal brasileiro, entre os anos de 2003 e 2006

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Comunidades mediadas pela internet: fatores de sucesso e modelo de ciclo de vida

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Circulação de crianças: o olhar do cuidador sobre o desenvolvimento emocional

O presente estudo teve como objetivo compreender a forma como cuidadores, pais e/ou responsáveis, compreendem o desenvolvimento emocional no contexto de circulação de crianças. Para tanto, embasou-se na teoria psicodinâmica sobre o desenvolvimento emocional, cuidador (es) e circulação de crianças.Utilizou-se o método qualitativo, no intuito de capturar dados e informações sobre o fenômeno estudado em sua singularidade (MINAYO, 2010). A dimensão interdisciplinar do presente estudo, calcado na união de conceitos antropológicos e psicológicos, levantou a necessidade de utilizar mais de uma estratégia metodológica, para responder o problema da pesquisa e alcançar o seu objetivo. Desta forma, utilizou-se para coleta dos dados a entrevista semi-estruturada com uma dupla de pais e/ou responsáveis por cinco crianças regularmente matriculadas no primeiro ano do ensino fundamental, além do professor responsável pela referida classe. Fez-se o grupo focal com pais e/ou responsáveis, além da observação de um dia inteiro de cada criança. A análise de conteúdo foi utilizada para avaliar qualitativamente as respostas das entrevistas, ou seja, analisar o material verbal (FRANCO, 2007). Utilizou-se, ainda, do ecomapa e de um viés da perspectiva proposta por Mauss (2001), os quais auxiliaram a montagem da rede social (BOTT, 1976) e a observação participante com registro em diário de campo e posterior análise, ao permitir identificar e interpretar os fenômenos em estudo. Conclui-se que o desenvolvimento emocional na atualidade está ancorado em uma circulação de crianças vigiada, com redes de malha estreita, com poucas relações possíveis sem a escolha dos responsáveis. O ser em cuidado então se sente sufocado, por conseguinte os cuidadores passam a exigir cuidados redobrados de si que os tornam carentes e necessitados de escuta, pois a interdição e o medo gera angústia, ansiedade e futura agressividade. Assim, deve-se ampliar e investir em pesquisas que apreendam a circulação de crianças como forma de investigar como ela está se desenvolvendo emocionalmente na atualidade, para diminuir transtornos psiquiátricos futuros e auxiliar os cuidadores de crianças.

Fatores envolvidos na natureza e administração de redes sociais de estudantes universitários

No presente estudo investigamos as relações interpessoais humanas. Especificamente buscamos com ele, replicar parcialmente o trabalho de Stiller e Dunbar (2007) usando o mesmo instrumento, porém utilizando outro tipo de amostra. O objetivo principal foi verificar se as redes sociais desses estudantes estão de acordo com a Hipótese do Cérebro Social, segundo a qual seres humanos seriam capazes de manter e administrar um determinado número de relações interpessoais, por volta de 150 pessoas. Encontramos uma média de 52,53 contatos sociais, inferior ao predito pela Hipótese, despendendo com esses cerca de 25% do seu tempo. Houve correlações significativas entre as variáveis Tamanho da rede social, Freqüência, Tempo de contato, Proximidade Emocional e Coeficiente de parentesco, na rede social em geral, na rede de parentes e na rede de amigos. Em todos os casos, mesmo com a disponibilidade de tecnologias de comunicação à longa distância, os respondentes preferiram contatos face-a-face com os membros da rede social. Discutimos os resultados a partir de quatro hipóteses que não são mutuamente exclusivas. Por outro lado, foram confirmadas hipóteses secundárias, sobre a composição das redes sociais e sobre a interação entre Tamanho da rede, Freqüência e Tempo de Interações e Proximidade emocional. Estudos adicionais são necessários para esclarecer as diferenças encontradas, bem como a influência de outras variáveis que possam aumentar a compreensão das redes sociais.