559 resultados para Ecografia intravascular


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Introduzione: L'idrosadenite suppurativa (HS) è una malattia immuno-mediata che colpisce i follicoli piliferi situati principalmente nelle aree ricche di ghiandole apocrine. Materiali e metodi: È stato condotto uno studio osservazionale prospettico monocentrico finalizzato a correlare i parametri clinici ed ecografici con: l'evoluzione delle lesioni, la probabilità di riacutizzazione o di andare incontro ad un trattamento chirurgico/laser-CO2. Risultati: Sono stati reclutati sessantuno pazienti con un'età media pari a 29,5 ± 7,5 anni che presentavano un numero basale di 127 noduli infiammatori, 43 ascessi e 62 fistole. Dopo un tempo medio di 77,9 settimane, rispettivamente il 40%, 14%, 8% di noduli, ascessi e fistole erano guariti, il 5%, 30%, 29% persistevano privi di infiammazione, il 47%, 33%, 63 % presentava uno stato infiammatorio, e l'8% e il 23% dei noduli e degli ascessi erano evoluti in fistole. Sono stati registrati 137 episodi di flare nelle lesioni acute (noduli + ascessi) e 54 nelle lesioni croniche (fistole), mentre il numero di interventi procedurali è stato rispettivamente pari a 59 e 50. I fattori predittivi associati ad un'evoluzione sfavorevole (stato infiammatorio o cronicizzazione) per ascessi e noduli sono stati: evidenza ecografica di frammenti piliferi intralesionali, elevato segnale Power Doppler (PD) ed edema all'ecografia, profondità della localizzazione ed interessamento genitale; i predittori associati alle fistole sono stati: profondità della localizzazione, edema e dimensioni della lesione. La probabilità che una lesione acuta venisse sottoposta ad un intervento procedurale è stata correlata a: età, presenza di frammenti piliferi, segnale PD, edema e profondità della localizzazione; per le fistole l'unico predittore indipendente è stato la dimensione. I predittori di riacutizzazione della patologia per ascessi e noduli sono stati: giovane età all'esordio, segnale PD, evidenza ecografica di frammenti follicolari, profondità della localizzazione e dimensioni; per le fistole i predittori sono stati: localizzazione ascellare, profondità della localizzazione, edema e dimensione.

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I miomi uterini sono la neoplasia uterina più comune e colpiscono fino al 30% delle donne in età fertile. Nonostante l’elevata prevalenza, pochi studi in Letteratura hanno analizzato i fattori di rischio per la crescita dei miomi uterini, mostrando spesso dei risultati contrastanti. Nel nostro studio osservazionale prospettico sono state arruolate pazienti che rispettassero i criteri di inclusione e di esclusione, con diagnosi di miomi uterini evidenziati mediante ecografia eseguita presso i nostri ambulatori, a partire da giugno 2017. A partire da gennaio 2019, sono state ricercate mensilmente le pazienti precedentemente arruolate che erano tornate presso i nostri ambulatori per esecuzione di ulteriore ecografia, a distanza di 24 ± 5 mesi, fino a raggiungere il campione designato, cioè 450 pazienti totali. È stato, quindi, valutato il tasso di crescita annuo del mioma di maggiori dimensioni ed è stato utilizzato l'approccio polinomiale frazionario multivariabile per selezionare i fattori di rischio anamnestici ed ecografici legati all’incremento volumetrico. Circa la metà dei miomi uterini analizzati ha mostrato stabilità dimensionale nel corso del follow-up (crescita ≤10%), mentre la restante metà ha mostrato una crescita > 10%. Il solo fattore di rischio associato alla crescita volumetrica dei miomi uterini è risultato essere il volume del mioma durante l’ecografia di arruolamento (P = 0.001), quindi miomi di piccole dimensioni presentano un tasso di crescita maggiore rispetto ai miomi di grandi dimensioni. Lo studio ha raccolto la più ampia casistica in Letteratura nella valutazione del naturale andamento di modifica dimensionale dei miomi uterini. Sebbene siano necessari ulteriori studi con campione più ampio, questi dati possono fornire un utile supporto per eseguire un adeguato counselling con le pazienti nella pratica clinica quotidiana.

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Objectives: To investigate the use of intravascular optical coherence tomography (IVOCT) for carotid artery stenting (CAS) procedures in patients with atherosclerotic stenosis. Examine possible markers that might identify the onset of new cerebral ischemic lesions on MRI. Specifically, attention was drawn to the morphological features of the used dual layer stent, which could be underestimated during traditional CAS procedures. Secondary goals are to compare the safety and efficacy of different CAS techniques and the accuracy of the vessel analysis software’s on pre-operative CTA examination used to quantify ICA stenosis with the gold standard IVOCT. Material and Methods: Ten patients underwent CAS procedure with flow-arrest technique and IVOCT evaluations prior to and following stent deployment, while five matched patients underwent CAS procedure with distal embolic protection device (EPD) technique. All patients underwent 24-hours 3T MRI examination to check for ischemic lesions; all patients were treated with the same dual-layer stent. Results: Patients with new ischemic lesions demonstrated peculiar stent configuration in the distal end, and a strong Spearman’s rank order correlation was found among the volume of new DWI lesions and the stent configuration in its distal end (Rs: 0.81; p <0.001). No statistically significant differences were observed in the total burden of new ischemic lesions for each technique. The vessel analysis software's on CTA comparison demonstrated a higher diagnostic accuracy in the degree of ICA stenosis compared to the gold standard of IVOCT of the specialized software (ROC curve = 0.63; p = 0.06) compared to the general software (ROC curve = 0.57, p = 0.31). Conclusions: Study’s results support the use of IVOCT to allow recognition of potential features that can predict the onset of new cerebral ischemic lesions. Additionally, IVOCT made it possible to evaluate specialized software's increased accuracy in the pre-operative evaluation of ICA atherosclerotic stenosis.

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Resumo VERA, Yudaimi. Melhoria da detecção e prevenção do câncer de colo do útero e de mama na UBS Nosso Sonho, município de São Gabriel RS. 96f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, 2015. Na UBS Nosso Sonho foi desenvolvida uma intervenção, durante os meses de março, abril e maio do ano 2015, com o objetivo de melhorar as ações de detecção e prevenção de câncer de colo de útero e de mama. A intervenção foi desenvolvida num período de 12 semanas e a população alvo foram às mulheres nas faixas etárias entre 25-64 anos para controle de câncer de colo de útero e entre 50-69 anos para controle de câncer de mama. Para realizar a intervenção foi adotado o protocolo de atenção à mulher de 2008 e os protocolos do caderno de atenção básica para o controle de câncer de colo de útero e mama. Utilizamos a ficha espelho e um registro específico que foi implantado na unidade para o controle de cada doença, os quais foram fornecidos pelo curso. Diversas foram as ações que foram planejadas para o desenvolvimento da intervenção e todas consideraram os eixos programáticos de monitoramento e avaliação, qualificação da prática clínica, engajamento público e organização do serviço. Planejamos realizar o cadastramento das mulheres alvo, a avaliação integral, consulta e exame clínico das mamas e/ou ginecológico de acordo com a faixa etária e quadro clínico das usuárias; solicitação de mamografia, e ecografia das mamas se necessário; a avaliação e pesquisa de sintomas e sinais de alerta para esses cânceres, avaliação dos resultados de citopatológico e mamografia e encaminhamento para atendimento especializado se necessário; prescrição de tratamento para aquelas mulheres com resultados alterados de citopatológico com inflamação ou vaginose bacteriana; realização de atividades de promoção e educação em saúde, encontros na comunidade e palestras sobre o controle desses cânceres. Antes da intervenção tínhamos uma cobertura de 29% para as mulheres entre 25-64 anos e de 26% para as mulheres entre 50-69 anos. Após doze semanas de intervenção, a cobertura melhorou e foi para câncer de colo de útero de 175 mulheres (39,4%), e para câncer de mama de 58 mulheres entre 50-69 anos (37,4%). A intervenção propiciou a melhora do atendimento às mulheres entre 25-69 anos no controle desses cânceres, conseguimos melhorar os registros, 100% das mulheres que realizaram coleta de amostra para o citopatológico na unidade tiveram amostras satisfatórias, todas foram avaliadas sobre a presença de sinais de alerta para esses cânceres, receberam ações de promoção à saúde, e foram orientadas sobre DST. As 175 mulheres entre 25-64 (100%) que frequentaram o programa tiveram registro adequado do citopatológico, e 44 mulheres entre 50-69 anos (75,9%) tiveram registros adequados do resultado da mamografia e receberam as orientações. De forma geral, houve a melhora das ações referentes à prevenção de câncer de colo de útero e mama na UBS. A intervenção está sendo incorporada à rotina da unidade.