579 resultados para Dialectical agon
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2015.
Resumo:
Iniciamos esta pesquisa a partir da compreensão que a aprendizagem dos saberes históricos se realiza de diferentes formas, na maioria das vezes para além das salas de aulas, e, está diretamente relacionada às instâncias em que se processa. Estas instâncias são a acadêmica e a de circulação massiva, as quais possuem caracteres distintos. Aprendizagem histórica, portanto, ocorre mediante três fatores: o primeiro diz respeito à consciência histórica surgida no cotidiano, na práxis da vida, regida pela cultura do individuo; o segundo relaciona-se a historiografia, ou seja, o modo como as informações dos eventos históricos inscritos na mente dos homens é transformada em história oficial, o que envolve métodos de pesquisa, referenciais teóricos, argumentação e narrativa; o terceiro fator é próprio sistema escolar e a forma com que se ensina história. Assim, o aprendizado histórico, emerge na narrativa histórica, quando as operações mentais da experiência, da interpretação e da orientação são realizadas, situação em que a história é apontada como responsável pela orientação cultural na vida prática dos sujeitos. Deste modo, objetivamos nesta pesquisa analisar as relações dialéticas entre uma cultura histórica construída através da historiografia sobre os conceitos de coronelismo e clientelismo e a narrativa desses conceitos na telenovela Gabriela e essa como meio de massificação da aprendizagem Histórica. Para isso, adotamos o método do estudo de casos múltiplos, o qual foi suportado nas técnicas de entrevista e da análise de conteúdo. Obtivemos duas categorias de aprendizagem histórica nas narrativas dos participantes: 1) Coronelismo/ clientelismo e 2) Sociedade. Concluímos que as cenas apresentadas em Gabriela em sua maioria convergiram para os apontamentos da historiografia, portanto qualificando-a como uma narrativa histórica. Esta narrativa foi decodificada pelos telespectadores em conformidade com sua própria cultura e permitiu a construção de saberes que se apresentaram interligados nas falas dos participantes. As operações mentais da experiência, interpretação e orientação foram processadas de forma distinta entre os sujeitos do grupo amostral, fator que evidenciou a individualidade do aprendizado de cada participante. Dessa forma, o contato com esta representação televisiva do passado, possibilitou-lhes aquisição do conteúdo histórico, o qual foi ressignificado de modo a possibilitar a compreensão do presente e a criar expectativas de futuro, definindo a ação dos participantes em sua práxis cotidiana.
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Le réseau national Mytilobs est implanté dans les principales régions mytilicoles du littoral atlantique : Normandie, Bretagne Nord, Bretagne Sud, Pays de Loire et Poitou-Charentes. Les sites d’Agon (Ouest Cotentin), du Vivier (baie du Mont Saint-Michel), de Pont Mahé (baie de Vilaine), de l’Aiguillon et des Roulières (pertuis Breton), d’Yves et de Boyard (pertuis d’Antioche) représentent l'élevage sur bouchot du Nord au Sud. Le site Filière (pertuis Breton) représente l’élevage sur corde, en pleine eau. La mise à l’eau des cheptels sur l’ensemble des sites du réseau, en septembre 2014, s’est faite à partir d’un même lot de moules calibrées (25,54 +/- 0,7mm), captées sur corde dans la baie d’Yves. Les prélèvements trimestriels de la campagne 2015 (septembre 2014 - décembre 2015) sont renforcés par un suivi mensuel entre octobre et juillet. Les mesures de biométrie et les comptages de mortalité sont effectués à chaque sortie. Les points Roulières et Boyard renforcent l’expertise du « phénomène mortalité » apparu en 2014. Des prélèvements histologiques (n=1300) et en cryologie (n=1200) ont renforcé un travail de collaboration établi avec le projet Morbleu. La campagne Mytilobs 2015 est marquée par la forte croissance en longueur des moules durant l’automne 2014. Par contre, la croissance des moules sur Filière est exceptionnellement faible au cours des printemps et automne 2015 avec respectivement -60% et -53% (références réseau REMOULA 2000-2010). Ces faibles performances sur Filière peuvent être reliées aux deux pics de mortalité des printemps et automne 2015 sur ce site. L’évolution du poids sec au travers l’indice scientifique de Walne et Mann révèle une ponte importante sur le site Filière en juin 2015, mais également sur Pont Mahé et le Vivier. Les indices de qualité requis pour la commercialisation des moules sont atteints en juin (STG) dans les principales régions de France suivi par Mytilobs et en juillet sur le Vivier (Label Rouge baie du Mont Saint Michel). Le suivi environnemental indique que les apports des fleuves n’ont pas le caractère exceptionnel de l’hiver 2014, mais la salinité confirme la typologie des sites : euryhalins (Baie de Vilaine, pertuis charentais) et océaniques (Agon et Vivier). En fin d’hiver, la température enregistre un retard de 3 semaines pour atteindre 10°C, température référence au-dessous de laquelle les mortalités (2014 et 2015) ne sont pas apparues. Comme au cours de la campagne Mytilobs 2014, deux familles d’algues phytoplanctoniques : les Diatomophyceae et les Dinophyceae représentent près de 99% de l’effectif dénombré. Parmi les 5 saisons étudiées, les automnes 2014 et 2015 sont les périodes de l’année où les concentrations algales disponibles sont environ 10 fois plus faibles que durant les autres périodes. Un référentiel sur les mortalités de la moule bleue a été établi à partir des données de mortalité du réseau REMOULA (2000-2010). Entre 0% et 22%, les mortalités sont classées comme « habituelles » ; entre 22% et 34% elles deviennent « inhabituelles » ; supérieures à 34%, elles sont dites « exceptionnelles ». Seules les mortalités de moules sur les sites Filière (51%) et Roulières (38%) du pertuis Breton sont classées comme « exceptionnelles » en 2015. En 2014 les mortalités de la plupart des sites mytilicoles des pertuis charentais étaient « exceptionnelles ». Les mortalités sont « inhabituelles » sur les sites de Boyard (23%) et d’Aiguillon (22%) et « habituelles » sur Agon (corrigé de la prédation par les perceurs) (20%), Pont Mahé (18%), Yves (14%), Le Vivier (9%). En 2015, des analyses histologiques ont été réalisées entre février et juillet pour : l’étude de maturation sexuelle, la recherche de parasites et l’identification de granulomes inflammatoires sur des sites contrastés en mortalités (Filière, Roulières, Yves, Pont Mahé et Vivier). Outre l’absence de Marteilia refringens, la présence de Mytilicola intestinalis est confirmée sur tous les sites notamment Yves (50%) et Le Vivier (70%). L’étude des stades de maturation des moules sur les différents sites du réseau montre que la maturation sexuelle a bien lieu entre mars et juin 2015. En 2015 les mortalités les plus fortes apparaissent sur Filière et Roulières en avril et en mai alors que les moules sont en gamétogénèse active, avant la période de ponte principale. Une observation centrée sur la période février-juillet a mis en évidence la présence de granulomes inflammatoires. Dans le cas des pertuis charentais (Filière et Roulières) cette présence concorde avec le phénomène de mortalités « exceptionnelles » de moules pour lequel des bactéries pathogènes du groupe Splendidus semblent bien impliquées.
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The object of this paper is to argue once again for the combinatorial account of possibility defended in earlier work (Armstrong, 1989, 1997). But there I failed fully to realise the dialectical advantages that accrue once one begins by assuming the hypothesis of logical atomism, the hypothesis that postulates simple particulars and simple universals (properties and relations) at the bottom of the world. Logical atomism is, I incline to think, no better than ‘speculative cosmology’ as opposed to ‘analytic ontology’, to use Donald Williams’ terminology (Williams, 1966, p.74). It is, however, not an implausible hypothesis given the current state of quantum physics. More important for our purposes here, the strictly combinatorial theory that flows rather naturally from the atomist metaphysics shows some promise of continuing to hold (perhaps with a little mutatis mutandis) in a world that is not an atomist world.
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Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) em História para os terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental (atualmente anos finais), publicados pelo Governo Federal em 1998, traçaram as diretrizes e orientações específicas para esta área de ensino, dentro do novo contexto educacional consolidado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 (LDBEN/96), refletido por sua vez pelo novo período de redemocratização constitucional iniciado em 1988 e em curso até os dias de hoje. Compreender a visão social de mundo preconizada no documento, com suas potencialidades (ou não) para o ensino de História em nosso País, através da análise dos aspectos historiográficos e educacionais que o formam, representa o objetivo central desta pesquisa, procurando – se identificar também os interesses e valores dos grupos sociais e culturais nele traduzidos. Dentro de uma perspectiva crítico-dialética, os referidos PCNs e suas implicações com as questões acima expostas só poderão ser investigadas em uma dimensão contextualizada com a sociedade brasileira contemporânea.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Departamento de Pós-Graduação, Mestrado Profissional em Educação, 2015.
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Despite a current emphasis in Romantic scholarship on intersubjectivity, this study suggests that we still have much to learn about how theories of intersubjectivity operate in Romantic-era writings that focus on the family—the most common vehicle for exploring relationships during the period. By investigating how sympathy, intimacy, and fidelity are treated in the works of Mary Hays, Felicia Hemans, and Mary Shelley, this dissertation discovers the presence of an “ethics of refusal” within women’s Romantic-era texts. Texts that promote an ethics of refusal, I argue, almost advocate for a particular mode of relating within a given model of the family as the key to more equitable social relations, but, then, they ultimately refuse to support any particular model. Although drawn towards models of relating that, at first, seem to offer explicit pathways towards a more ethical society, texts that promote an ethics of refusal ultimately reject any program of reform. Such rejection is not unaccountable, but stems from anxieties about appearing to dictate what is best for others when others are, in reality, other than the self. In this dissertation, I draw from feminist literary critiques that focus on ethics; genre-focused literary critiques; and studies of sympathy, intimacy, and fidelity that investigate modes of relating within the context of literary works and reader-textual relations. Psychoanalytic theory also plays an important role within my third chapter on Mary Shelley’s novel Falkner. Scholarship that investigates the dialectical nature of Romantic-era literature informs my entire project. Through theorizing and studying an ethics of refusal, we can more fully understand how intersubjective modes functioned in Romantic literature and discover a Romanticism uniquely committed to attempting to turn dialectical reasoning into a social practice.
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Programa de Pós Graduação em Geografia, 2015.
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Este artigo pretende reconstruir alguns dos motivos práticos e teóricos da dialética hegeliana. Uma introdução geral deve servir ao propósito de delinear os contornos gerais do ponto de vista da dialética especulativa, o que será tentado a partir da apropriação crítica feita por Hegel do conceito kantiano de juízo reflexionante (1). A partir disso, pretendo apresentar a versão hegeliana do projeto da “filosofia da unificação” enquanto crítica da moral kantiana (2). Em seguida, o objetivo é mostrar como Hegel antecipa, nos escritos de juventude, uma compreensão da constituição orgânica e intersubjetiva da comunidade (3). Em terceiro lugar, indicaremos como Hegel vincula a elaboração de sua noção de dialética nas linhas gerais de um diagnóstico das dificuldades de integração social na modernidade política, a serem neutralizadas pelo pensamento de uma articulação imanente entre universal e particular (4). Finalmente, pretendo concluir com uma discussão de elementos da filosofia da religião no jovem Hegel como preâmbulo da crítica à filosofia da reflexão e do nascedouro do ponto de vista dialético-especulativo (5). ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
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Persigo aqui o objetivo de contribuir à recuperação da interlocução entre Nietzsche e a tradição dialética. A despeito da ideia de registros teóricos incompatíveis, procuro sublinhar as preocupações comuns e o possível benefício recíproco nessa interlocução. A diretriz fundamental consiste na visualização da capacidade de a linguagem se tensionar entre a mediação simbólica das formas de vida e a expressividade das vivências singularizadas. Primeiramente, proponho uma interpretação das reflexões de Nietzsche sobre a linguagem no sentido de detectar aí uma instigante polarização entre conceito e intuição (1). Em seguida, mostro como Adorno desenvolve esse tema no sentido de uma concepção dialética de linguagem (2). Finalmente, apoiando-me em Hegel e Gadamer, gostaria de indicar como a tradição dialética logra responder ao desafio nietzschiano do inacabamento do sentido poético (3). ______________________________________________________________________________ RESUMEM
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Bioética, 2016.
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El artículo propone una aproximación epistemológica pluralista a la investigación de las relaciones entre comunicación y cambio social. A tal fin, se parte de la propuesta de fusión epistemológica realizada por Johan Galtung para los Estudios para la Paz, tomando en cuenta, además, las particularidades del fenómeno de la comunicación. Según Galtung, la combinación del cartesianismo, del verum-factum (Vico) y del taoísmo permitiría contrarrestar los riesgos del monismo epistemológico y superar sus limitaciones. En este mismo sentido, el artículo plantea ampliar cada una de estas epistemologías en un nivel más general y abarcador (ciencia, humanidades, ecologismo holista-dialéctico), y describir su recorrido histórico para identificar las posibilidades de complementariedad y su valor para el estudio de la comunicación y el cambio.
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This article analyzes the relationship of the categories of time and of space, as long as holder of the ideological process, since the alteration of these categories is what characterizes to such a process. That is to say, the divisions of this even dialectical categorial bears a characterization of the reality like something static. Also, it thinks about the timespatiality concept as a notion that re-establishes the dialectical unit of the categories of time and space, and that it allows the apprehension of the movement.
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La distinción entre argumentación y explicación es una tarea complicada pero necesaria por diversas razones. Una de ellas es la necesidad de incorporar la explicación en un movimiento del diálogo como resultado de una obligación dialéctica. Se propusieron distintos sistemas de diálogo que exploran la distinción enfatizando aspectos pragmáticos. En el presente trabajo me ocupo de aspectos estructurales de la explicación analizados en el marco de la lógica por defecto que permite caracterizar ciertas objeciones en el diálogo. Asimismo, considero que la versión operacional de la lógica por defecto constituye una aproximaciónadecuada en la construcción de la explicación y en la representación de la instancia de diálogo en el intercambio dialéctico
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A partir del análisis crítico de diversas teorías del riesgo propuestas por autores como Paul Slovic, CassSunstein, Mary Douglas y Ulrich Beck, este artículo delinea algunos fundamentos para una teoría posmarxista del riesgo. Contra cualquier pretendida "Sociedad Mundial del Riesgo" se identificará una específica Lógica del Riesgo capaz de poseer alcance mundial pero que, más allá de su vocación utópica, es concebida como incapaz de lograr el cierre final de lo social, ya sea mediante los instrumentos de un "Estado costo-beneficio" o del desenvolvimiento dialéctico necesario de la sociedad industrial.