999 resultados para Devir (Conceito filosófico)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
O estado beligerante: um estudo da formação do conceito na obra de Fred J. Cook e de Herbert Marcuse
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
Bandamento em cromossomos de peixes: discussão sobre o conceito de compartimentalização cromossômica
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este trabalho trata da concepção de ideologia que atravessa e constitui a filosofia da linguagem de V. Voloshinov, um dos membros do Círculo de Bakhtin. Ele tem por objetivo lançar novas luzes sobre alguns pontos complexos e delicados da concepção global de ideologia sustentada por Voloshinov, acerca dos quais os estudiosos do grupo russo ainda não chegaram a uma definição ou a um consenso. A exposição se organiza em torno de três pontos: 1) a ideologia enquanto elemento estrutural da sociedade; 2) a ideologia enquanto campo dos signos; 3) a ideologia enquanto representações do real. A reflexão centra-se nas formulações nas quais Voloshinov avança com base naquilo que suas fontes teóricas já haviam proposto, principalmente no que tange à articulação da ideologia com a linguagem. Espera-se que o trabalho possa chamar a atenção para a importância de uma recuperação desse conceito e de sua articulação com outros formulados ao longo da trajetória teórica do Círculo de Bakhtin, como o de diálogo, com vistas a um enriquecimento cada vez maior dos trabalhos de análise do discurso de orientação bakhtiniana.
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Este artigo procura tratar da ideologia do ponto de vista de sua função social, ou seja, não somente dos pormenores da correção ou falsidade do conceito, mas do porquê de sua efetiva sedimentação na vida cotidiana, como elemento que visa dirimir conflitos sociais.
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A crítica de Habermas a Nietzsche é apresentada pela demonstração do conceito de modernidade em Hegel, configurando-o, em primeiro lugar, no domínio da estética. No próprio Hegel, a filosofia coloca como necessidade a superação das fragmentações engendradas pela modernidade. Em Nietzsche, encontramos o ponto de inflexão que altera o rumo da trajetória anterior seguida pelo moderno discurso filosófico.
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Este trabalho pretende, com base em alguns textos de Theodor Adorno e de Walter Benjamin, discutir o significado dos conceitos de “resistência” e de “conformismo” para tais autores. Esses conceitos não são elaborados de modo explícito ou sistemático por ambos; ao contrário, são sutilmente relacionados a alguns aspectos da vida social contemporânea, como o desaparecimento da experiência, o declínio da narração, a perda do sentido da história e a conseqüente supressão da memória, e o surgimento da indústria cultural. Dessa maneira, explicitar esses conceitos, especialmente quando referidos a essas questões, ajuda-nos não só a entender a concepção de Benjamin e de Adorno, mas também seus juízos sobre a cena cultural do início do século XX - sem, todavia, pretender estabelecer um modelo do que possa ser a resistência ou o conformismo.
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O presente artigo tem por objetivo problematizar o uso, na atualidade, de parâmetros e conceitos construídos na primeira metade da década de 1960, a partir de um perfil da agropecuária brasileira bastante distinto do atual. Nesse sentido, coloca em discussão o conceito de módulo rural, presente no Estatuto da Terra e, pelo estudo de caso de município paulista, onde a agricultura se encontra altamente capitalizada, procura colocar em evidência a perda de poder explicativo do conceito e o anacronismo dos parâmetros que o tomam por suporte.
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Este trabalho pretende analisar, a partir de algumas idéias centrais de Juana Elbein dos Santos, oconceitode comunidade, que é um de seus conceitos fundamentais.
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Esta obra analisa com profundidade o trabalho do florentino Sandro Botticelli (aproximadamente 1445-1510), um dos mais conhecidos representantes da arte renascentista, autor de afrescos que decoram a Capela Sistina e de ícones da pintura ocidental, como O Nascimento de Vênus e A Primavera. Aqui, Débora Barbam Mendonça toma como ponto de partida a comparação do estudo Clássico e Anticlássico, de Giulio Carlo Argan, sobre a pintura do florentino, com obras de outros teóricos e historiadores. O objetivo é estudar o conceito de graça na pintura de Boticelli e confrontá-lo com os pressupostos teóricos da produção do artista. A autora discute a interpretação de especialistas sobre o Renascimento como período histórico, filosófico e artístico, discorre sobre o legado teórico da pintura humanista e busca o ideal de belo intrínseco à obra de Boticelli. No terceiro capítulo, Mendonça analisa detalhadamente a pintura A Virgem do magnificat como referência para situar Boticelli como artista intelectual do Renascimento e destacar na obra sua ideia de graça. A filósofa conclui que Boticelli seguia uma linha teórica, mas a partir de uma escolha individual, ou seja, desenvolvia uma estética psicológica. E, por meio dos elementos formais de que dispunha, transmitia em suas obras o conceito de graça, transpondo ao mesmo tempo o resultado do diálogo que mantinha com a Filosofia, a ciência, a religião e, nostalgicamente, com a Antiguidade