920 resultados para Compostos de Maillard
Resumo:
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas
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O selénio (Se) é um micronutriente essencial para o crescimento, desenvolvimento e normal metabolismo dos animais, incluindo o ser humano. É parte integrante de um conjunto de proteínas, as selenoproteínas, com ação antioxidante (protegendo as membranas celulares contra danos dos radicais livres), envolvidas no metabolismo das hormonas da tiróide, na regulação do crescimento e viabilidade celular, nas funções do sistema imune e na reprodução. É introduzido na dieta alimentar (principalmente nas formas de selenometionina e selenocisteína) através das plantas, e de produtos que delas derivam, que assimilam os compostos de selénio presentes no solo. Uma vez que a quantidade de selénio existente nos solos é muito variável, o teor nos alimentos vai depender da sua origem geográfica e, por consequência, a ingestão de selénio varia entre regiões e países. Baixos níveis de selénio estão associados a um declínio na função imune e problemas cognitivos. A deficiência de Se pode também ocasionar problemas musculares e cardiomiopatia. Concentrações reduzidas foram observadas em indíviduos com crises epiléticas e também em casos de pré-eclampsia. A deficiência de selénio pode também desenvolver-se durante a nutrição parenteral. Atualmente, a Dose Diária Recomendada (DDR) é de 55 μg/dia para homens e mulheres adultos e saudáveis. No entanto, existem evidências clínicas de que a ingestão em doses superiores (200-300 μg/dia) pode ter um papel benéfico na prevenção de alguns tipos de cancro e doenças cardiovasculares, na melhoria da resposta imunológica, como neuroprotetor e na fertilidade. O Se desempenha um papel importante na fertilidade masculina, sendo necessário na biossíntese da testosterona e na formação e normal desenvolvimento dos espermatozóides. Em mulheres grávidas o Se, ajuda a prevenir complicações antes e durante o parto e promove o normal desenvolvimento do feto. Como antioxidante o selénio vai combater os danos provocados pelos radicais livres, impedindo que estes exerçam o seu papel prejudicial no organismo. Sendo o sistema imunológico muito suscetível aos danos provocados pelo stress oxidativo, o Se vai exercer efeitos benéficos combatendo os danos por ele causados. Relativamente à capacidade viral, não é possível saber com exatidão qual a quantidade de Se necessária ou concentração ideal no plasma para evitar a ocorrência e desenvolvimento de infeções virais. No entanto, sabe-se que tem um efeito benéfico em pacientes HIV positivos e em indivíduos infetados com o vírus da hepatite (B ou C) contra a progressão para o neoplasia de fígado. Em teoria, a nível cardiovascular, este elemento pode exercer um efeito protetor, embora alguns estudos epidemiológicos não tenham mostrado uma associação clara entre o risco cardiovascular e os níveis selénio. A nível cerebral o Se vai atuar como neuroprotetor, prevenindo o aparecimento de patologias como demência e doença de Alzheimer. Apesar destes indicadores, a maioria dos países europeus, incluindo Portugal, regista uma deficiente ingestão de selénio por parte da população. A suplementação poderá constituir uma opção para garantir os níveis nutricionais recomendados e/ou ser utilizada com o objetivo de prevenir algumas doenças e o envelhecimento. No entanto o selénio pode também ser tóxico se ingerido em excesso, estando a dose máxima admissível fixada em 400 μg/dia. A intoxicação por selénio é chamada selenose e os sintomas comuns incluem: hálito a alho, distúrbios gastrointestinais, perda de cabelo, descamação das unhas, danos neurológicos e fadiga. Assim, atualmente acredita-se que enquanto indivíduos com baixo nível de Se podem obter benefícios da suplementação, esta pode ser prejudicial aqueles com valores normais ou elevados.
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Antifungal compounds produced by Lactic acid bacteria (LAB) metabolites can be natural and reliable alternative for reducing fungal infections pre- and post-harvest with a multitude of additional advantages for cereal-base products. Toxigenic and spoilage fungi are responsible for numerous diseases and economic losses. This thesis includes an overview of the impact fungi have on aspects of the cereal food chain. The applicability of LAB in plant protection and cereal industry is discussed in detail. Specific case studies include Fusarium head blight, and the impact of fungi in the malting and baking industry. The impact of Fusarium culmorum infected raw barley on the final malt quality was part of the investigation. In vitro infected barley grains were fully characterized. The study showed that the germinative energy of infected barley grains decreased by 45% and grains accumulated 199 μg.kg-1 of deoxynivalenol (DON). Barley grains were subsequently malted and fully characterized. Fungal biomass increased during all stages of malting. Infected malt accumulated 8-times its DON concentration during malting. Infected malt grains revealed extreme structural changes due to proteolytic, (hemi)-cellulolytic and starch degrading activity of the fungi, this led to increased friability and fragmentation. Infected grains also had higher protease and β-glucanase activities, lower amylase activity, a greater proportion of free amino and soluble nitrogen, and a lower β-glucan content. Malt loss was over 27% higher in infected malt when compared to the control. The protein compositional changes and respective enzymatic activity of infected barley and respective malt were characterized using a wide range of methods. F. culmorum infected barley grains showed an increase in proteolytic activity and protein extractability. Several metabolic proteins decreased and increased at different rates during infection and malting, showing a complex F. culmorum infection interdependence. In vitro F. culmorum infected malt was used to produce lager beer to investigate changes caused by the fungi during the brewing processes and their effect on beer quality attributes. It was found, that the wort containing infected malt had a lower pH, a higher FAN, higher β-glucan and a 45% increase in the purging rate, and led to premature yeast flocculation. The beer produced with infected malt (IB) had also a significantly different amino acid profile. IB flavour characterization revealed a higher concentration of esters, fusel alcohols, fatty acids, ketones, and dimethylsulfide, and in particular, acetaldehyde, when compared to the control. IB had a greater proportion of Strecker aldehydes and Maillard products contributing to an increased beer staling character. IB resulted in a 67% darker colour with a trend to better foam stability. It was also found that 78% of the accumulated mycotoxin deoxynivalenol in the malt was transferred into beer. A LAB cell-freesupernatant (cfs), produced in wort-base substrate, was investigated for its ability to inhibit Fusarium growth during malting. Wort was a suitable substrate for LAB exhibiting antifungal activity. Lactobacillus amylovorus DSM19280 inhibited 104 spores.mL-1 for 7 days, after 120 h of fermentation, while Lactobacillus reuteri R29 inhibited 105 spores.mL-1 for 7 days, after 48 h of fermentation. Both LAB cfs had significant different organic acid profiles. Acid-base antifungal compounds were identified and, phenyllactic, hydroxy-phenyllactic, and benzoic acids were present in higher concentrations when compared to the control. A 3 °P wort substrate inoculated With L. reuteri R29 (cfs) was applied in malting and successfully inhibited Fusarium growth by 23%, and mycotoxin DON by 80%. Malt attributes resulted in highly modified grains, lower pH, higher colouration, and higher extract yield. The implementation of selected LAB producing antifungal compounds can be used successfully in the malting process to reduce mould growth and mycotoxin production.
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p.17-27
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After thermal treatment of a mixture of glucose and glycine for 2 h at 125 degreesC, about 60% of the starting material was converted into nonsoluble, black pigments, whereas 40% of the mixture was still water-soluble. Dialysis of the latter fraction revealed 30.4% of low molecular weight compounds (LMWs; MW <10 000 De) and 10.0% high-molecular weight products [HMWs; MW greater than or equal to 10000 Dal. The water-soluble Maillard reaction products (MRPs) were separated by gel permeation chromatography and ultrafiltration, revealing that 60% of the water-soluble products of the total carbohydrate/amino acid mixture had MWs <1 000 Da and consisted mainly of non-coloured reaction products. MRPs with MWs between 1000 and 30000 Da were Found in comparatively low yields (about 1.3%). In contrast, about 31.1% of the MRPs exhibited MWs > 30000 Da, amongst which 14.5% showed MWs > 100000 Da, thus indicating an oligomerisation of LMWs to melanoidins under roasting conditions. To investigate the physiological effects of these MRPs, xenobiotic enzyme activities were analysed in intestinal Caco-2 cells. For Phase-I NADPH-cytochrome c-reductase, the activity in the presence of the LMW and HMW fraction was decreased by 13% and 22%: respectively. Phase-II glutathione-S-transferase activity decreased by 15% and 18%, respectively, after incubation with the LMW and the HMW fractions. Considering the different yields, 30% and 10%, respectively, of the LMW and the HMW fractions, the total amount of the LMW fraction present in the glucose-glycine mixture is more active in modulating three enzyme activities than that of the HMW fraction.
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Glycoxidation and lipoxidation reactions contribute to the chemical modification of proteins during the Maillard reaction. Reactive oxygen species, produced during the oxidation of sugars and lipids in these processes, irreversibly oxidize proteins. Methionine is particularly susceptible to oxidation, yielding the oxidation product methionine sulfoxide (MetSO). Here we describe a method for the analysis of MetSO using proteomic techniques. Using these techniques, we measured MetSO formation on the model protein RNase during aerobic incubations with glucose and arachidonate. We also evaluated the susceptibility of MetSO to reduction by NaBH4, a commonly used reductant in the analysis of Maillard reaction products.