The power of literature : A literature review on the incorporation of children’s literature in the lower-elementary English as a Second- Language classroom.

The use of children’s literature in the English as a Second language (ESL) classroom is a widely used teaching method. This study aims to find research relating to the incorporation of children’s literature in the lower elementary English as a secondlanguage classroom. The main questions are how children’s literature can be used in the classroom and what potential benefits it has. A systematic literature review was carried out and research from six studies was included. The included studies, analyzed in this thesis, involved children aged 6-9, who are learning a second language. The results reveal multiple benefits with the use of children’s literature in the lower elementary ESL classroom, such as vocabulary gains, improved speaking and listening skills, increased motivation and better pronunciation. The results also present a few suggestions on how to incorporate the literature in the classroom, where reading aloud to the students appears to be the most common practice. It also appears common to have post-reading sessions that include discussions about what has been read.

Children’s Literature and English Teaching – Swedish Teachers’ Methods and Attitudes

This study investigates how primary school teachers of grades F-3 pupils in a number of sample schools in Sweden use children’s literature and other methods to enhance their teaching of English. The study explores the attitudes of these teachers’ to using English children’s literature as a teaching tool to promote language development in their pupils, focusing on vocabulary. An empirical questionnaire study was carried out including a total of twenty-three respondents from seven schools in a Stockholm suburb. The respondents are all working teachers with experience of teaching English to young learners, particularly in grades F-3. This study contributes with new knowledge about the often-recommended use of children’s literature as a method for teaching English to young learners, connecting international research with empirical data from the Swedish context. While the results suggest that the majority of the respondents are positive to using children’s literature in their teaching and regularly do so, many of them feel that it is somewhat difficult to find relevant materials to plan, implement and evaluate lessons within the allocated time-frame. Based on these results, further research about how to create more effective ways of using children’s literature as a method for English vocabulary teaching in Swedish schools is recommended.

English as a Second Language and Children’s literature : An empirical study on Swedish elementary school teachers’ methods and attitudes towards the use of children’s literature in the English classroom

Previous research has shown multiple benefits and challenges with the incorporation of children’s literature in the English as a Second language (ESL) classroom. In addition, the use of children’s literature in the lower elementary English classroom is recommended by the Swedish National Agency for Education. Consequently, the current study explores how teachers in Swedish elementary school teach ESL through children’s literature. This empirical study involves English teachers from seven schools in a small municipality in Sweden. The data has been collected through an Internet survey. The study also connects the results to previous international research, comparing Swedish and international research. The results suggest that even though there are many benefits of using children’s literature in the ESL classroom, the respondents seldom use these authentic texts, due to limited time and a narrow supply of literature, among other factors. However, despite these challenges, all of the teachers claim to use children’s literature by reading aloud in the classroom. Based on the results, further research exploring pupils’ thoughts in contrast to teachers would be beneficial. In addition, the majority of the participants expressed that they wanted more information on how to use children’s literature. Therefore, additional research relating to beneficial methods of teaching English through children’s literature, especially in Sweden, is recommended.

O brinquedo simbólico como uma narrativa

A fim de examinar se o brinquedo simbólico organiza-se numa forma narrativa capaz de desvelar a subjetividade da criança, no presente trabalho é estudado o brincar produzido por três crianças, respectivamente a partir de três estudos de caso. Em cada caso é feita, primeiramente, uma comparação entre as situações d brincar e o esquema narrativo de Todorov. Em seguida, o sentido das narrativas é analisado e comparado com o contexto de vida da criança, segundo a metodologia proposta por jung. Ao final, os resultados dos estudos de caso são comparados. Nosso estudo demonstra que o brinquedo simbólico organiza-se como uma narrativa, mas discute o emprego do conceito de narrativa exclusivamente a partir da narratologia. Isto porque o brinquedo simbólico pode, também, se organizar como uma imagem. Neste estudo, também é mostrado e discutido o modo como a subjetividade da criança aparece no brinquedo simbólico.

O processo de composição narrativa no encontro terapêutico : (des)construindo autorias

Essa pesquisa procurou investigar o processo de composição narrativa pela dupla estagiário-terapeuta/paciente, em uma situação de psicoterapia psicanalítica, a partir do contexto de uma prática supervisionada de estágio em Psicologia Clínica. Participaram da pesquisa duas acadêmicas de Psicologia que realizaram o estágio em um abrigo municipal. O trabalho clínico desenvolvido pelas estagiárias foi acompanhado pela supervisão acadêmica, cuja responsável na época era a pesquisadora. Também participaram dessa pesquisa três meninas de seis, nove e dez anos de idade, acolhidas temporariamente na instituição e em acompanhamento psicoterapêutico pelas estagiárias. Os atendimentos foram realizados uma vez por semana, individualmente, na própria instituição. As estagiárias relataram cada entrevista preliminar realizada com as crianças sob a forma escrita de entrevista dialogada, cujo objetivo é a memorização do desenvolvimento da entrevista. Essa memorização associada às reflexões acerca do estágio produzidas no espaço de supervisão acadêmica formaram as fontes dos dados. Para atingir o objetivo dessa pesquisa, três estudos foram realizados e, em cada um deles, três casos, constituídos por diferentes duplas terapêuticas, foram analisados. Os resultados dos três estudos demonstram, inicialmente, que o discurso elaborado pelas duplas terapêuticas, em cada entrevista preliminar isoladamente, estrutura-se narrativamente porque esse discurso apresenta os dois princípios da narrativa, que são a sucessão e a transformação, como propõe Tzvetan Todorov. A análise conjunta dessas entrevistas denota, entretanto, que as narrativas constituídas nesse processo não podem ser reduzidas a uma lógica de sucessão linear como formula esse autor. A seqüência narrativa é regida pela lógica de causalidade semântica, que é de natureza polifônica, como propõe Paul Ricoeur. As intervenções das estagiárias sob a forma de construções, conforme conceito estabelecido por Freud, mesmo que guiadas pelo princípio da associação livre, são demarcadas, em sua maioria, pela repetição de uma versão já conhecida da história da vida de seu paciente, geralmente àquela que versa sobre o motivo do abrigamento. Assim, essas intervenções, cujo efeito possível seria que o paciente pudesse desconstruir os sentidos dados a priori, reconstruindo novas versões para os acontecimentos de sua vida e, com isso, ocupasse o lugar de autor de sua história, acabam insistindo no trauma. Dessa forma, fica explicitado um dos paradoxos do processo de formação da escuta clínica: o estagiário, ao procurar abrir os sentidos para o seu paciente, construindo junto com ele uma versão possível para a sua história, acaba, muitas vezes, fechando o sentido, construindo uma única versão para os eventos narrados pelo paciente.

Law and narrative: a life history interview with a Brazilian jurist

This article discusses some issues in communicating experience, based on a life history interview with 83-year-old Brazilian jurist Evandro Lins e Silva conducted by the Getúlio Vargas Foundation’s oral history program (Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, or CPDOC) between August 1994 and January 1995.1The text focuses especially on two images used by the interviewee, which consolidate both the experiences that have been communicated to him and the experience that he himself endeavors to communicate regarding his activities as an attorney and the status of truth within the field of law.