The role of just world beliefs and justice perceptions in explaining undesirable attitudes and behaviors at work

Perceiving injustice is a key antecedent of a large range of undesirable employee attitudes and behaviors at work. For example, research has shown that employees who perceive their workplace as unfair are less satisfied, less committed and engage in more counterproductive behaviors. In this study, we suggest that justice motives like the belief in a just world (BJW) contribute to explaining relations between justice perceptions and undesirable behaviors. Specifically, we propose that individual differences in BJW (i.e, the belief that the world is just, where everyone is rewarded for his or her behavior) are related to work-related behaviors and attitudes by coloring perceptions of workplace fairness. We investigated our hypotheses in a survey study with 176 employees of various organizations (36% women; mean tenure 12.3 yeares). Results showed that after controlling for other influencing factors (e.g., neuroticism) BJW was negatively related to self-reported work deviant behaviors and to cynical, disillusioned attitudes toward the current job. Moreover, BJW was positively related to overall job satisfaction. Consistent with our expectations, relations of BJW with deviant behaviors and with attitudes were mediated by perceptions of interactional and procedural justice. These results suggest extending models of justice and deviance by including motives such as BJW.

Boulevard to broken dreams, Part 1: the Polonoroeste road project in the Brazilian Amazon, and the World Bank's environmental and indigenous peoples' norms

ABSTRACT Before the mid 1980s the World Bank conceived "nature" as something to be "conquered" and "environment" as a source of resources for "development". By the late 1980s the Bank incorporated norms of environmental sustainability and indigenous peoples' protection into its mandate, and other development-oriented IOs followed. This two-part paper describes how a fight over the Polonoroeste road project in the Brazilian Amazon - inside the Bank, between the Bank and NGOs supported by the US Congress, and between the Bank and the government of Brazil -helped to generate the far-reaching change of policy norms. The first part describes how the project was designed as an innovation in sustainable development in rainforests; and how it provoked a firestorm inside the Bank as it moved towards project approval.

Latin America and the Caribbean in the World Economy 2010-2011: The region in the decade of the emerging economies

Incluye Bibliografía

Some considerations on the possible effects of the failure of the United States Congress to renew the ATPDEA

Includes bibliography

Concrete Meccanos: Precast Constructions after the Second World War in the Netherlands

Estudio de soluciones prefabricadas de hormigón no estandarizadas en los Países Bajos tras la Segunda Guerra Mundial.

RECONHECENDO-SE SEM-RELIGIÃO NAS PERIFERIAS DA CIDADE: LIBERDADE COMPARTILHADA COMO RESISTÊNCIA

Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

The world narcotics problem [microform] : the Latin American perspective: report, pursuant to H. Res. 267 ...

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