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The riots that took place in England in August 2011 have widely been described as destructive, senseless and without purpose. This article, taking inspiration from Michel Foucault’s later work on revolt as counter-conduct, argues for a new understanding of how to read political expression and thereby calls for the riots to be thought differently, as a form of counter-conduct. This demands a new appreciation for the possibilities of revolt where spontaneous, impulsive, mundane and non-spectacular events like riots can be construed as political rather than purely criminal. It also opens up possibilities for how we might understand the ethos of the ‘revolting subject’.
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Laughter and humor are pervasive phenomena in conversa- tional interactions. This paper argues that they function as displays of mind-reading abilities in social interactions–as suggested by the Analogi- cal Peacock Hypothesis (APH). In this view, they are both social bonding signals and can elevate one’s social status. The relational combination of concepts in humor is addressed. However, it is in the inclusion of context and receiver knowledge, required by the APH view, that it contributes the most to existing theories. Taboo and offensive humor are addressed in terms of costly signaling, and implications for human computer inter- action and some possible routes to solutions are suggested.
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BACKGROUND: Abstracts and plain language summaries (PLS) are often the first, and sometimes the only, point of contact between readers and systematic reviews. It is important to identify how these summaries are used and to know the impact of different elements, including the authors' conclusions. The trial aims to assess whether (a) the abstract or the PLS of a Cochrane Review is a better aid for midwifery students in assessing the evidence, (b) inclusion of authors' conclusions helps them and (c) there is an interaction between the type of summary and the presence or absence of the conclusions.
METHODS: Eight hundred thirteen midwifery students from nine universities in the UK and Ireland were recruited to this 2 × 2 factorial trial (abstract versus PLS, conclusions versus no conclusions). They were randomly allocated to one of four groups and asked to recall knowledge after reading one of four summary formats of two Cochrane Reviews, one with clear findings and one with uncertain findings. The primary outcome was the proportion of students who identified the appropriate statement to describe the main findings of the two reviews as assessed by an expert panel.
RESULTS: There was no statistically significant difference in correct response between the abstract and PLS groups in the clear finding example (abstract, 59.6 %; PLS, 64.2 %; risk difference 4.6 %; CI -0.2 to 11.3) or the uncertain finding example (42.7 %, 39.3 %, -3.4 %, -10.1 to 3.4). There was no significant difference between the conclusion and no conclusion groups in the example with clear findings (conclusions, 63.3 %; no conclusions, 60.5 %; 2.8 %; -3.9 to 9.5), but there was a significant difference in the example with uncertain findings (44.7 %; 37.3 %; 7.3 %; 0.6 to 14.1, p = 0.03). PLS without conclusions in the uncertain finding review had the lowest proportion of correct responses (32.5 %). Prior knowledge and belief predicted student response to the clear finding review, while years of midwifery education predicted response to the uncertain finding review.
CONCLUSIONS: Abstracts with and without conclusions generated similar student responses. PLS with conclusions gave similar results to abstracts with and without conclusions. Removing the conclusions from a PLS with uncertain findings led to more problems with interpretation.
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: In this paper, I look at Joanne Leonard’s Being in Pictures and engage in a critical dialogue with an assemblage of visual and textual narratives that comprise her intimate photo memoir. In doing this I draw on Hannah Arendt’s take on narratives as tangible traces of uniqueness and plurality, political traits par excellence in the cultural histories of the human condition. Being aware of my role as a reader/viewer/interpreter of a woman artist’s auto/biographical narratives, I move beyond dilemmas of representation or questions of unveiling “the real Leonard”. The artist is instead configured as a narrative persona, whose narratives respond to three interrelated themes of inquiry, namely the visualization of spatial technologies, vulnerability and the gendering of memory. Key words: gendered memories, narrative persona, spatial technologies, photo memoir, vulnerability
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In addition to phonological deficits, difficulties at the level of the visual recognition system (i. e. , the mechanisms that could affect the induction of orthographic representations or the connection of visual to lexical codes) constitute potential sources of the poor reading and visual naming that characterize dyslexia.
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O estudo científico dos correlatos cognitivos da aquisição e desenvolvimento da competência de leitura é um assunto de grande relevância quer teórica quer prática, no sentido em que pode ajudar a compreender os processos cognitivos básicos envolvidos na leitura e, em última instância, a delinear os seus preditores e a predizer dificuldades na sua aquisição. A par da consciência fonológica – capacidade para perceber e manipular as unidades de som –, um dos construtos que frequentemente tem sido associado ao desenvolvimento da competência de leitura é a velocidade de nomeação de estímulos visuais (também conhecida como nomeação rápida automatizada ou velocidade de acesso ao léxico). Tradicionalmente, esta capacidade tem sido avaliada recorrendo ao paradigma clássico das provas de nomeação rápida automatizada (RAN) desenvolvidas por Denckla e Rudel (1976), nas quais é pedido ao sujeito que nomeie o mais rapidamente possível um conjunto de estímulos familiares apresentados serialmente. Nas últimas décadas, inúmeros estudos vieram demonstrar que a nomeação rápida é um importante preditor da competência de leitura, sobretudo da fluência da leitura, e um défice central em perturbações de leitura como a dislexia. O desempenho numa tarefa de nomeação rápida apela à sincronização e integração de vários processos, incluindo: (a) atenção ao estímulo, (b) integração da informação visual com representações visuais ou ortográficas arquivadas em memória, (c) recuperação de uma etiqueta verbal, e a (d) ativação da representação articulatória (Wolf & Bowers, 1999). Uma vez que a leitura e a nomeação rápida envolvem processos cognitivos semelhantes, não parece surpreendente que ambas as competências estejam associadas. No entanto, os estudos têm variado consideravelmente no que respeita à magnitude da associação entre a nomeação rápida e a leitura, encontrando-se resultados nulos ou negligenciáveis do valor preditivo da nomeação rápida na explicação da variância do desempenho de leitura. Vários fatores podem contribuir para as discrepâncias observadas na literatura, entre os quais as medidas utilizadas para avaliar o desempenho de nomeação rápida (por exemplo, medidas que utilizam estímulos ortográficos ou não-ortográficos) e de leitura (por exemplo, medidas de fluência ou de acuidade). A importância da natureza das medidas quer de nomeação rápida quer de leitura tem sido reconhecida por vários autores (para uma revisão, ver Norton & Wolf, 2011). Paralelamente, as amostras estudadas, que têm variado quanto à idade/escolaridade dos participantes e à sua competência de leitura (leitores normais ou fracos leitores ou leitores disléxicos), poderão estar a contribuir para a heterogeneidade dos resultados publicados. A literatura recente tem salientado a relevância destes fatores na aquisição e desenvolvimento da leitura, embora a direccionalidade do seu efeito seja ainda pouco clara. Por exemplo, a transição de um procedimento de leitura baseado em estratégias de descodificação fonológica para uma leitura automática, à medida que o sujeito se torna um leitor fluente, parece ser acompanhada por uma mudança no peso relativo das capacidades cognitivas subjacentes à leitura (ex., Reis, Faísca, Castro, & Petersson, in press). Outro fator importante que tem dificultado a interpretação dos dados publicados sobre os construtos envolvidos na leitura, e em particular sobre a nomeação rápida, relaciona-se com a consistência ortográfica do sistema de escrita nos quais os estudos são conduzidos. Estudos trans-linguísticos sugerem que a consistência ortográfica influencia a facilidade com que se aprende a ler nas escritas alfabéticas, bem como o tipo de processamento de leitura predominantemente adotado pelos leitores (Seymour, Aro, & Erskine, 2003). No seio deste enquadramento, nesta tese procurámos clarificar as divergências encontradas na literatura relativamente à relação entre a nomeação rápida e o desempenho de leitura. Através de um estudo de meta-análise 1 é nosso objetivo realizar uma síntese objetiva do estado da arte sobre a relação entre a nomeação rápida e a leitura, e avaliar a influência de potenciais fatores moderadores da magnitude desta relação, nomeadamente: (a) a natureza da tarefa de nomeação (tipo de estímulo nomeado, número total de itens, e número de itens diferentes); (b) a natureza da tarefa de leitura (subcomponente de leitura, e medida de resposta usada para avaliar o desempenho); (c) características da amostra (escolaridade e nível de leitura); e (d) ortografia (sistema de escrita, e consistência ortográfica). Para tal, foi realizada uma procura de artigos científicos nas bases de dados PubMed, PsycINFO, e Web of Knowledge, tendo sido incluídas na meta-análise um total de 154 experiências independentes, compreendendo 21,706 participantes. Os resultados indicam uma relação moderada-a-forte entre a nomeação rápida e o desempenho de leitura (r =.44, I2 = 71.19). Nas análises seguintes procurou-se avaliar o contributo de potenciais variáveis moderadoras que possam explicar a heterogeneidade observada entre os tamanhos dos efeitos. Verificou-se que a nomeação rápida se associa significativamente e em magnitude semelhante com todas as medidas de leitura, i.e., quer estas apelem preferencialmente a um processamento de descodificação fonológica ou de reconhecimento de padrões ortográficos da palavra. Os resultados sugerem ainda que a magnitude das correlações é inflacionada nos estudos em que o desempenho de leitura é baseado na velocidade/fluência de leitura, em particular nos níveis de escolaridade mais avançados, e que utilizam tarefas de nomeação com estímulos alfanuméricos ao invés de estímulos não-alfanuméricos. Adicionalmente, verificou-se que a força da associação entre a nomeação rápida e a acuidade de leitura varia de forma não linear durante a evolução da leitura, sendo que a correlação é maior nos leitores escolarizados mais novos e decresce à medida que a escolaridade aumenta. O papel atribuível à proficiência dos leitores, i.e., fracos leitores/leitores disléxicos ou leitores normais, foi menos claro; no entanto, houve uma tendência para a relação ser mais forte nas amostras de fracos leitores/leitores disléxicos. Os resultados das comparações trans-linguísticas, por sua vez, sugerem que a nomeação rápida tem um papel importante para o desempenho da leitura independentemente das características da ortografia, ainda que as correlações tenham sido maiores nas ortografias opacas, e em particular nas línguas não-alfabéticas. Em suma, a presente meta-análise fornece resultados convincentes de que o desempenho em tarefas de nomeação rápida refletirá processos cognitivos subjacentes que são também relevantes para a aquisição/desenvolvimento da leitura. Consequentemente, pode dizer-se que estas medidas serão um preditor útil da competência de leitura. Os resultados são também discutidos no contexto das teorias atuais que procuram explicar através de que processos cognitivos se associam a nomeação rápida e a leitura, com ênfase nas hipóteses fonológica versus ortográfica. 1 Uma meta-análise permite a integração quantitativa de resultados de diversos estudos, recorrendo para isso à noção de magnitude do efeito.
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This publication is a report generated by the South Carolina Teachers Association on the state of South Carolinians' reading habits, including reasons why reading levels are low and suggestions on how to improve the availability of reading materials, education, and motivation to read.
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Brabantio’s words “Look to her, Moor, if thou hast eyes to see:| She has deceived her father, and may thee” ( Othello , 1.3.292–293) warn Othello about the changing nature of female lo yalty and women’s potential for deviancy. Closely examining d aughters caught in the conflict between anxious fathers and husbands-to- be, this article departs from such paranoid male fa ntasy and instead sets out to explore female deviancy in its legal and dramatic implications with reference to Shakespeare ’s The Merchant of Venice . I will argue that Portia’s and Jessica’s struggle to evade male subsidiarity results in their conscio us positioning themselves on the verge of illegality. Besides occa sioning productive exploration of marriage, law and justice within what Morss (2007:183) terms “the dynamics of human desir e and of social institutions,” I argue that female agency, s een as temporary deviancy and/or self-exclusion, reconfigures the ma le domain by affording the inclusion of previous outsiders (Anto nio, Bassanio and Lorenzo) .
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Background Very few studies on human exposure to allergenic pollen have been conducted using direct methods, with background concentrations measured at city center monitoring stations typically taken as a proxy for exposure despite the inhomogeneous nature of atmospheric pollen concentrations. A 2003 World Health Organization report highlighted the need for an improved understanding of the relation between monitoring station data and actual exposure. Objective To investigate the relation between grass pollen dose and background concentrations measured at a monitoring station, to assess the fidelity of monitoring station data as a qualitative proxy for dose, and to evaluate the ratio of dose rate to background concentration. Methods Grass pollen dose data were collected in Aarhus, Denmark, in an area where grass pollen sources were prevalent, using Nasal Air Samplers. Sample collection lasted for approximately 25 to 30 minutes and was performed at 2-hour intervals from noon to midevening under moderate exercise by 2 individuals. Results A median ratio of dose rate to background concentration of 0.018 was recorded, with higher ratio values frequently occurring at 12 to 2 pm, the time of day when grass species likely to be present in the area are expected to flower. From 4 to 8 pm, dose rate and background concentration data were found to be strongly and significantly correlated (rs = 0.81). Averaged dose rate and background concentration data showed opposing temporal trends. Conclusion Where local emissions are not a factor, background concentration data constitute a good quantitative proxy for inhaled dose. The present ratio of dose rate to background concentration may aid the study of dose–response relations.
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May Sinclair was one of the most widely read and successful English women novelists of the first half of the twentieth century. She had interests and themes in common with many of those now considered to have been at the heart of English modernism. In terms of formal experimentation too her concerns chime with the aesthetic innovations of, for example, pound, Eliot and Woolf. Her early interest in psychoanalysis and support for the suffrage campaign also mark her out as a modern. Despite some work from feminist literary critics and her partial categorisation as modernist, however, her work still lacks a critical framework within which it can be read. Indeed, some of the work done by feminist critics on her has paradoxically re-marginalised her. In this thesis I aim to provide one critical framework through which Sinclair's work can be read. My contention is that the occluding of one aspect of her work and thought- its movement toward intellectual, emotional and aesthetic wholeness - has marred previous critical readings of her. By paying attention to this through a focus on discourses of cure, this thesis reads Sinclair's work with an awareness of its language, cultural context and intertextual relations. Early twentieth-century medical discourse, psychoanalysis, mysticism, the chivalric and the psychical are all used to read the works. At the same time, my aim is to read Sinclair's work without eliding its difficulties. Rather, I aim to read her in a way that acknowledges the difficulties of and fraught moments in her writing as markers of its significance.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2015
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As Tennyson's “little Hamlet ,” Maud (1855) posits a speaker who, like Hamlet, confronts the ignominious fate of dead remains. Maud's speaker contemplates such remains as bone, hair, shell, and he experiences his world as one composed of hard inorganic matter, such things as rocks, gems, flint, stone, coal, and gold. While Maud's imagery of “stones, and hard substances” has been read as signifying the speaker's desire “unnaturally to harden himself into insensibility” (Killham 231, 235), I argue that these substances benefit from being read in the context of Tennyson's wider understanding of geological processes. Along with highlighting these materials, the text's imagery focuses on processes of fossilisation, while Maud's characters appear to be in the grip of an insidious petrification. Despite the preoccupation with geological materials and processes, the poem has received little critical attention in these terms. Dennis R. Dean, for example, whose Tennyson and Geology (1985) is still the most rigorous study of the sources of Tennyson's knowledge of geology, does not detect a geological register in the poem, arguing that by the time Tennyson began to write Maud, he was “relatively at ease with the geological world” (Dean 21). I argue, however, that Maud reveals that Tennyson was anything but “at ease” with geology. While In Memoriam (1851) wrestles with religious doubt that is both initiated, and, to some extent, alleviated by geological theories, it finally affirms the transcendence of spirit over matter. Maud, conversely, gravitates towards the ground, concerning itself with the corporal remains of life and with the agents of change that operate on all matter. Influenced by his reading of geology, and particularly Charles Lyell's provocative writings on the embedding and fossilisation of organic material in strata in his Principles of Geology (1830–33) volume 2, Tennyson's poem probes the taphonomic processes that result in the incorporation of dead remains and even living flesh into the geological system.
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Introdução: O impacto do transporte diário das mochilas tornou-se uma área de preocupação da saúde pública, sendo necessária uma urgente mudança de comportamentos das crianças, educadores e cuidadores. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da leitura do livro “Os Meninos das Costas Perfeitas” na mudança de comportamentos de estudantes do 1º e 4º anos. Métodos: Efetuou-se um estudo quase – experimental, onde se avaliou o efeito da leitura do livro, efetuada por pais ou professores, na mudança de comportamentos de estudantes (E) do 1º e 4º ano, voluntários, de uma escola de Felgueiras composto por 36 E (grupo experimental - GE). O grupo de controlo (GC), não sujeito à leitura do livro, foi constituído por 40 E do 1º e 4º ano de uma escola de Famalicão. Elaboraram-se dois questionários, um para avaliar subjetivamente os comportamentos dos E e outro para avaliar a perceção dos cuidadores (C) acerca da mudança de comportamentos dos E. Mediu-se do peso dos E e das mochilas e, nos modelos de mochila com duas alças, a distância de C7 ao topo da mochila, para avaliar a sua posição nas costas. Todos os instrumentos foram aplicados antes da leitura e após 3 meses. Resultados: O GE melhorou significativamente a posição da mochila nas costas (χ²=6,702; p=0,035) e a organização do material no seu interior (χ²=32,864; p <0,001) (χ²=15,587; p <0,001) quando comparado com o GC. Os C percecionaram uma melhoria significativa no ajuste da mochila às costas (χ²=6,231; p=0,013) e uma melhor organização do material no interior da mochila quando comparado com os C dos GC (χ²=5,394; p=0,020; χ²=14,266; p <0,001; χ²=5,365, p=0,021; p=0,021). Conclusão: A leitura do livro demonstrou ser eficaz numa mudança de comportamentos dos estudantes relacionados com o uso da mochila, que se tornaram mais saudáveis.