697 resultados para Autonomy of teachers


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O estudo realizado nesta pesquisa tem como foco aprofundar as discussões e reflexões sobre o processo criativo e sua importância na relação pedagógica a partir das práticas de professores de Artes. Quando abordamos o processo de criar do aluno e a experimentação no contexto escolar, que possibilidades, limites e obstáculos se manifestam? Trata-se de uma investigação de cunho qualitativo, realizada com base teórica em pesquisa bibliográfica, tendo como referenciais: Paulo Freire (2007) e sua discussão sobre a importância da relação-pedagógica para a construção da autonomia do aluno; Ana Mae Barbosa (2008) e seus estudos sobre a Arte-educação no Brasil e a formação do professor de Arte; os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte (1998) com ênfase na recomendação sobre a articulação dos três eixos metodológicos: criação/produção em Arte, fruição estética, e reflexão; Porcher (1982) e sua discussão sobre a importância da Educação Artística e Albano (1998) com o seu relato sobre a experiência vivida entre a artista Tarsila do Amaral e o seu aprendiz Tuneu. A pesquisa de campo foi desenvolvida com a realização de entrevistas com três professoras de Arte e três alunos (um aluno de cada professora), de duas escolas estaduais da Rede Pública de Ensino de São Bernardo do Campo e uma escola estadual da Rede Pública de Ensino de Diadema. Para o tratamento dos dados coletados nas entrevistas foi utilizada a Metodologia de Análise de Conteúdo proposta por Franco (2008). A análise dos dados demonstrou que o processar de ideias, a experimentação e todo o processo criativo do aluno passa quase sempre desapercebido na sua importância enquanto prática pedagógica desenvolvida no contexto escolar nas aulas de Arte. Os dados apresentados na pesquisa, quanto à formação do professor, indicam um grau elevado formativo, mas que, quando comparado à prática pedagógica, percebemos lacunas sobre a importância do papel da relação pedagógica no processo criativo do aluno. Apesar disto se apresentar como uma realidade na pesquisa, não poderíamos deixar de mencionar que, mesmo tendo uma pequena representação, observamos uma prática metodológica que cristaliza positivamente o processo criativo do aluno como forma de construção da autonomia, onde o aluno é presenteado com uma relação pedagógica que promove o experimentar, o criar e todas as formas de se expressar, de se fazer atuante, de expressar sua visão de mundo.

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Esta dissertação de mestrado, na área da Educação, tem como tema central o trabalho de coordenação pedagógica na escola que vem sendo aprimorado aos longo dos últimos anos, dada a evolução da Educação e a conscientização sobre a necessidade de formação continuada por parte dos professores e da equipe gestora em nome de uma melhor qualificação profissional e, consequentemente, da qualidade de ensino. Como problema de pesquisa foi colocado: qual é o papel da coordenação pedagógica na formação continuada dos professores e em que isto resulta em maior compromisso político e social com a educação? Dentre as hipóteses que orientaram o estudo estão as seguintes: a atuação do coordenador pode favorecer a construção de um trabalho articulado, que tenha como objetivo favorecer a autonomia da equipe escolar, enriquecendo a prática profissional e propiciando um exercício de troca de experiências; o exercício de diálogo favorece a superação dos obstáculos e a parceria entre o coordenador e a sua equipe escolar, de forma que, ao serem compartilhados, os problemas possam ser transformados em estímulos para busca de novos caminhos; a Educação Continuada pode ser uma boa alternativa para que o coordenador, no exercício de sua função, prepare a equipe escolar, principalmente os professores, para que, progressivamente, assumam atitudes autônomas frente às situações de conflito que interferem no processo de ensino-aprendizagem. O objetivo geral do estudo foi pesquisar o compromisso político e social dos coordenadores pedagógicos da cidade de Mauá com a educação. Dentre os objetivos específicos apontam-se os seguintes: apresentar uma abordagem histórica sobre o coordenador pedagógico; analisar as atribuições do coordenador pedagógico; analisar a trajetória formativa do coordenador pedagógico; e, discutir a importância da formação continuada para o coordenador pedagógico. Além do embasamento teórico em busca dos objetivos propostos, o estudo contou com uma pesquisa de campo, de natureza qualitativa, com entrevistas a coordenadores pedagógicos e professores, sendo que os resultados, de um modo geral, vão ao encontro das hipóteses adotadas, com destaque para o trabalho da coordenação pedagógica na construção do diálogo entre a equipe e dos caminhos para a formação continuada, requisito esse de extrema essencialidade na Educação e na sociedade atual.

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O sistema educacional vem sofrendo influência direta das modificações ocorridas na sociedade, que está cada vez mais exposta a uma gama de informações que nem sempre são transformadas em conhecimento. Essas transformações vão desde uma nova postura do professor em sala de aula até a própria função social da escola, que ainda não responde às necessidades da sociedade. Nesse novo cenário faz-se imprescindível um professor mais preparado para orientar o aluno, ajudando-o a interagir com o outro, a selecionar as informações a que está exposto e a transformá-las em conhecimento, bem como a interagir com seus semelhantes. É importante considerar que aprendizagem do aluno está diretamente relacionada aos métodos de ensino aos quais está submetido. E, para garantir tal aprendizagem é necessário haver uma equipe mais preparada, mais coesa, ciente do trabalho que está desenvolvendo. Por isso a parceria do trabalho entre a coordenação pedagógica e os professores se torna indispensável. Mas será que o coordenador tem esse olhar? Para saber como o coordenador pedagógico atua na formação continuada dos professores, a pesquisa foi desenvolvida com uma parte teórica e uma parte prática. No referencial teórico estão Álvaro Marchesi, Vitor Henrique Paro e José Carlos Libâneo, por sua grande contribuição na área da gestão; Antônio Nóvoa, Cleide Terzi, Laurinda Almeida e Vera Placco, por seus trabalhos sobre formação de professores e de coordenadores pedagógicos, além de dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre o tema. Na parte prática a pesquisa se organiza na perspectiva da metodologia quali/quantitativa, com entrevistas com nove coordenadores pedagógicos. Como a ênfase da dissertação está na construção do perfil desse profissional, foram entrevistados coordenadores de diversos segmentos (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) de diferentes escolas (rede particular e pública). No aspecto quantitativo da pesquisa, foi aplicado um questionário a dezesseis professores, para saber da atuação do coordenador pedagógico no aspecto formador. Os resultados mostraram que o coordenador pedagógico também precisa de formação. Ele desempenha tarefas específicas e que não são tratadas nem nas universidades nem nos cursos de especialização; precisa haver a parceria entre o coordenador pedagógico e o diretor pedagógico, para juntos decidirem os caminhos a serem seguidos dentro da escola; precisa haver um olhar mais direcionado para a formação da equipe, com reuniões, encontros, leituras e atividades planejadas, intencionais; há necessidade de devolutivas aos professores com mais frequência, estar mais perto, mais atuante; o coordenador pedagógico precisa repensar o trabalho coletivo, dar a seus professores autonomia para atuarem, dentro do que for possível. Mesmo os coordenadores pedagógicos que não têm autonomia dentro da escola podem fazer algo para deixar o trabalho com a marca do seu direcionamento; somente com um trabalho de parceria será possível resolver os conflitos e as tensões existentes e fortalecer a liderança, a confiança de seus pares, o trabalho em equipe. Dessa forma, as limitações do trabalho pedagógico com certeza diminuirão.

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O estudo pretende debater a idéia de sujeito a partir do cruzamento das idéias de autonomia, autoria e autor-cidadão como eixo teórico para, a partir da abordagem multirreferencial, indagar sobre de que maneiras é possível contribuir para a formação de sujeitos autônomos considerando a prática em uma universidade privada confessional. O sujeito aqui é apresentado não na perspectiva de um corpo biológico e físico, mas como projeto, considerando a historicidade, sociabilidade e, também, a questão da psique do ser humano. O objetivo do trabalho é analisar a formação do sujeito tendo em vista a proposta pedagógica da UMESP UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO. Esta opção justifica-se essencialmente pelo fato da escola apresentar uma proposta educacional diferenciada, que visa a formação cidadã. Os conceitos de instituição e autonomia são de extrema relevância para analisar no contexto da pesquisa proposta as representações e as práticas legítimas, bem como a necessidade de ressignificação da idéia de cidadania, diante das exigências da vida contemporânea. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa de cunho exploratório. Quanto aos procedimentos metodológicos foi realizada a observação participante e com a aplicação de um roteiro qualificado buscou-se ouvir alunos da comunidade acadêmica. Foi possível perceber claramente as intenções ligadas à confessionalidade retratadas no Projeto Pedagógico da UMESP. Quanto às intenções dos alunos, observou-se a preocupação com a formação profissional. Tendo em vista nosso entendimento a respeito do exercício da cidadania a partir da autonomia do sujeito, estendemos nosso olhar para todos os atores sociais envolvidos. Observamos que é possível realizar um trabalho em direção ao autorcidadão porque o aluno, em geral, está aberto a transformar-se. A questão é relacional. Tem a ver de fato com a maneira como o ensino acontece. Professores e alunos devem encontrar-se como sujeitos em permanente construção, implicados. A educação pode desenvolver pessoas críticas e autônomas, sujeitos autores de suas próprias vidas atuando de acordo com seus desejos e conscientes de suas reais necessidades e responsabilidades.(AU)

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O principal objetivo deste trabalho é identificar se existem elementos presentes nas atividades diárias do professor que interferem em seu ministério e quantificar sua influência, utilizando como referencial teórico o livro A Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire e as bases conceituais da pedagogia freiriana. Foi feito um levantamento da rotina das instituições para comprovar a existência e a extensão do que chamaremos aqui limitadores da autonomia do trabalho docente responsáveis pela redução da capacidade do docente em seu trabalho junto aos alunos. Dessa forma, eventos cuja origem se acha fora da ação do professor, muitas vezes, distante mesmo do ambiente escolar, em um contexto em que a própria instituição se insere, têm sua participação na redução dessa autonomia. Outros limitadores têm sua gênese dentro do próprio ambiente educacional, dificultando e às vezes impedindo, essa ação. São limitadores que por sua ligação intrínseca com a instituição, do ponto de vista de contexto, neste ensaio classifico como institucionais. O excesso de atividades a que o professor se encontra sujeito, bem como a avalanche burocrática obrigando-o por vezes a levar parte de suas atividades para dentro de sua vida pessoal, aparecem aqui como limitadores funcionais, por estarem intimamente ligados aos aspectos da própria prática do docente. Mesmo as barreiras físicas e assecuratórias da tranqüilidade do ambiente escolar, como: crachás, portões, catracas e outros, são tratados aqui como limitadores físicos, compondo com os demais as categorias em torno das quais o tema aqui tratado se desenvolve. Existem de fato, limitadores da ação educacional? Em que medida produzem seus efeitos e em que proporção são sentidos pelos profissionais da educação? São questões cujas análises se embasarão em respostas dadas por professores da Educação Infantil, do Ensino Fundamental I e II além do Ensino Médio, a um questionário, que compiladas e estatisticamente tratadas, desembocarão na conclusão hipótese deste ensaio: A atividade educacional padece dos efeitos provocados pelos limitadores da ação docente . Para tanto faremos o estabelecimento das bases referenciais no capítulo primeiro, recortando da obra do eminente educador os elementos que servirão para seu embasamento teórico. Partindo dos aspectos mais genéricos para os mais específicos, que têm conotação com o presente tema, passamos no capítulo segundo ao levantamento das diversas atividades próprias da prática educativa, das quais o professor não tem como se eximir, classificando-as didaticamente, em uma preparação para um momento posterior de levantamento de dados. No capítulo terceiro é apresentado o questionário e seus resultados; a metodologia estatística empregada foi a qualitativa, porém com avaliações que permitem mensurar o grau de interferência de cada categoria presente no resultado final. Desta forma concluí, de acordo com a hipótese inicial, pela existência dos limitadores como fatores inerentes à prática educacional e sua relevância como agentes inibidores da ação docente dentro do universo estudado.(AU)

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In vivo, neurons of the globus pallidus (GP) and subthalamic nucleus (STN) resonate independently around 70 Hz. However, on the loss of dopamine as in Parkinson's disease, there is a switch to a lower frequency of firing with increased bursting and synchronization of activity. In vitro, type A neurons of the GP, identified by the presence of Ih and rebound depolarizations, fire at frequencies (≤80 Hz) in response to glutamate pressure ejection, designed to mimic STN input. The profile of this frequency response was unaltered by bath application of the GABAA antagonist bicuculline (10 μM), indicating the lack of involvement of a local GABA neuronal network, while cross-correlations of neuronal pairs revealed uncorrelated activity or phase-locked activity with a variable phase delay, consistent with each GP neuron acting as an independent oscillator. This autonomy of firing appears to arise due to the presence of intrinsic voltage- and sodium-dependent subthreshold membrane oscillations. GABAA inhibitory postsynaptic potentials are able to disrupt this tonic activity while promoting a rebound depolarization and action potential firing. This rebound is able to reset the phase of the intrinsic oscillation and provides a mechanism for promoting coherent firing activity in ensembles of GP neurons that may ultimately lead to abnormal and pathological disorders of movement.

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Background Pharmacy has experienced both incomplete professionalization and deprofessionalization. Since the late 1970s, a concerted attempt has been made to re-professionalize pharmacy in the United Kingdom (UK) through role extension—a key feature of which has been a drive for greater pharmacy involvement in public health. However, the continual corporatization of the UK community pharmacy sector may reduce the professional autonomy of pharmacists and may threaten to constrain attempts at reprofessionalization. Objectives The objectives of the research: to examine the public health activities of community pharmacists in the UK; to explore the attitudes of community pharmacists toward recent relevant UK policy and barriers to the development of their public health function; and, to investigate associations between activity, attitudes, and the type of community pharmacy worked in (eg, supermarket, chain, independent). Methods A self-completion postal questionnaire was sent to a random sample of practicing community pharmacists, stratified for country and sex, within Great Britain (n = 1998), with a follow-up to nonresponders 4 weeks later. Data were analyzed using SPSS (SPSS Inc., Chicago, IL, USA) (v12.0). A final response rate of 51% (n = 1023/1998) was achieved. Results The level of provision of emergency hormonal contraception on a patient group direction, supervised administration of medicines, and needle-exchange schemes was lower in supermarket pharmacies than in the other types of pharmacy. Respondents believed that supermarkets and the major multiple pharmacy chains held an advantageous position in terms of attracting financing for service development despite suggesting that the premises of such pharmacies may not be the most suitable for the provision of such services. Conclusions A mixed market in community pharmacy may be required to maintain a comprehensive range of pharmacy-based public health services and provide maximum benefit to all patients. Longitudinal monitoring is recommended to ensure that service provision is adequate across the pharmacy network.

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The introduction of languages into the primary curriculum has been the major development in language-in-education policy around the world over the last 20-25 years. In the vast majority of countries the language taught is English and it is being taught at an ever-earlier age. A relatively large amount of research has been carried out in Asia into teaching English to young learners (TEYL) from the point of view of language policy and planning and of policy implementation, especially in terms of the gap between policy and practice caused by the introduction of new methodologies such as communicative language teaching. However, to date far less research has been carried out into the situation in Europe, particularly concerning the attitudes of those most closely involved in policy implementation - the teachers themselves. This chapter examines the attitudes of teachers in six European countries (Italy, Latvia, Macedonia, Poland, Spain and Ukraine), uncovering the challenges they face and the changes they would like to see enacted to improve English language learning and teaching in their countries. The implications for policy, planning and teacher education are also discussed.

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The town of Sopron (Ödenburg) is situated near the western border of Hungary at the junction of major routes of commerce, no further than 70 km from Vienna. As early as in 1291 the town had become a chartered town or free royal town, which meant the most fully-fledged municipial autonomy in this period. The town was subordinated only to the king and could represent itself in parliament from 1445. The surrounding seigniorial towns and villages often lodged an appeal with the Town Court due to its wide legal autonomy. The inhabitants of seigniorial towns and the villagers could have been under the necessity of going to the town, and the legal proceedings they experienced in Sopron may have meant a model pattern for them. The seigniorial town (oppidum) is a settlement under the landlord's authority, with limited legal privileges, concentrated mostly on agricultural production and on the exchange of products of its immediate hinterland. Sopron as a county town was gradually becoming significant during the early modern period. The county (megye) was not only the unit of administration in Hungary, but that of the autonomy of nobility, too. The importance of Sopron as a county town attracted many noblemen dwelling in Sopron county to the town. The county was one of the most densely populated in the 15-18th c., at the beginning of the 18th c., for example, the density was 32 person/km2 and it rose more than 40 p/km2 by the end of the century. The population of Sopron was approximately 3500-3700 in the middle of the 15th c., and due to the decline during the later decades some 3000 persons lived in the town in the early 16th c. According to the first national census the population of Sopron was 12600 in 1784-87. These data place Sopron at the high level of Hungarian urban hierarchy in this period. This paper will explore two significant aspects of the relation between the town and its countryside: the problems of mutual economic dependence and the role of Sopron as a centre of culture.

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The problem on which this study focused was individuals' reduced capacity to respond to change and to engage in innovative learning when their reflective learning skills are limited. In this study, the preceding problem was addressed by two primary questions: To what degree can mastery of a strategy for reflective learning be facilitated as a part of an academic curriculum for professional practitioners? What impact will mastery of this strategy have on the learning style and adaptive flexibility of adult learners? The focus of the study was a direct application of human resource development technology in the professional preparation of teachers. The background of the problem in light of changing global paradigms and educational action orientations was outlined and a review of the literature was provided. Roots of thought for two key concepts (i.e., learning to learn from experience and meaningful reflection in learning) were traced. Reflective perspectives from the work of eight researchers were compared. A meta-model of learning from experience drawn from the literature served as a conceptual framework for the study. A strategy for reflective learning developed from this meta-model was taught to 109 teachers-in-training at Florida International University in Miami, Florida. Kolb's Adaptive Style Inventory and Learning Style Inventory were administered to the treatment group and to two control groups taught by the same professor. Three research questions and fourteen hypotheses guided data analysis. Qualitative review of 1565 personal documents generated by the treatment group indicated that 77 students demonstrated "double-loop" learning, going beyond previously established limits to perception, understanding, or action. The mean score for depth of reflection indicated "single-loop" learning with "reflection-in-action" present. The change in the mean score for depth of reflection from the beginning to end of the study was statistically significant (p $<$.05). On quantitative measures of adaptive flexibility and learning style, with two exceptions, there were no significant differences noted between treatment and control groups on pre-test to post-test differences and on post-test mean scores adjusted for pre-test responses and demographic variables. Conclusions were drawn regarding treatment, instrumentation, and application of the strategy and the meta-model. Implications of the strategy and the meta-model for research, for education, for human resource development, for professional practice, and for personal growth were suggested. Qualitative training materials and Kolb's instruments were provided in the appendices.

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The purpose of this study was to investigate the reasons associated with parents' choices of specific types of private schools. The researcher hoped to determine if there were any significant differences in the reasons parents reported for enrolling their child in a specific private school. Studies in the past have explored why parents choose private schools. This study focused on why parents chose a specific type of private school, what were the variables involved, and were there any significant differences in the motivation of parents with children enrolled in different types of private schools.^ The study gathered data using a survey instrument which centered on 14 variables generally associated with the choice of private schools. The survey asked parents to rate the variables using a Likert type scale. The Likert rating was used because it does not require respondents to choose between variables. The general areas of emphasis were (a) academics, (b) religion and values/morals, (c) nurturing educational environment, and (d) proximity and convenience of the school. The survey also gather qualitative data in the form of comments volunteered by over a third of the respondents.^ The survey was mailed to 560 randomly selected families from 30 private high schools in a 50 mile radius of Miami, Florida. The 10 high schools, represented five types of private schools, Roman Catholic, Episcopal, Independent, Jewish, and Fundamentalist Christian. After four mailings a total of 401 surveys were returned for a rate 72%.^ Significant differences appeared as the data was analyzed using ANOVA and Tukey's HSD pairwise analysis. The variables showing significant differences between types of schools were (a) quality of instruction, (b) commitment of teachers, (c) emphasis on religion, (d) small class size, (e) well-defined academic goals, (f) proximity of the school's location, (g) preparation for desired secondary schools/colleges, and (h) convenience of school's operating schedule.^ Parents appeared to have specific reasons for choosing a particular private school. They appeared to look for a school that would satisfy the special needs of their child and would be compatible with their own values, morals, and personal philosophy. ^

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The modern rhetoric of reform in education has been in the forefront since the 1980s, but it has now taken on a new meaning, a greater importance to both students and teachers, a new urgency for change, and a sense of hope that this time reform will truly make a difference. The major purpose of this study was to compare historical reform initiatives to the current Florida state initiative, Blueprint 2000: A System of School Improvement and Accountability.^ Five questions were considered: (1) how similar were historical and current reform initiatives; (2) what aspects of reform were actually accomplished; (3) what are the elements of a profession; (4) what implications might this research have for university programs and inservice training programs regarding their role in the preparation of teachers; and, (5) what implications might research have on the promotion of professional practice. ^

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The purpose of the study was to examine the relationship between teacher beliefs and actual classroom practice in early literacy instruction. Conjoint analysis was used to measure teachers' beliefs on four early literacy factors—phonological awareness, print awareness, graphophonic awareness, and structural awareness. A collective case study format was then used to measure the correspondence of teachers' beliefs with their actual classroom practice. ^ Ninety Project READS participants were given twelve cards in an orthogonal experimental design describing students that either met or did not meet criteria on the four early literacy factors. Conjoint measurements of whether the student is an efficient reader were taken. These measurements provided relative importance scores for each respondent. Based on the relative important scores, four teachers were chosen to participate in a collective case study. ^ The conjoint results enabled the clustering of teachers into four distinct groups, each aligned with one of the four early literacy factors. K-means cluster analysis of the relative importance measurements showed commonalities among the ninety respondents' beliefs. The collective case study results were mixed. Implications for researchers and practitioners include the use of conjoint analysis in measuring teacher beliefs on the four early literacy factors. Further, the understanding of teacher preferences on these beliefs may assist in the development of curriculum design and therefore increase educational effectiveness. Finally, comparisons between teachers' beliefs on the four early literacy factors and actual instructional practices may facilitate teacher self-reflection thus encouraging positive teacher change. ^