684 resultados para Antecedents
Resumo:
O objetivo geral deste estudo foi analisar, interpretar e discutir as relações entre a percepção de suporte organizacional, comprometimento organizacional afetivo e intenção de rotatividade e os efeitos das variáveis: gênero, idade, tempo de trabalho e chefia sobre a intenção de rotatividade. Participaram deste estudo 132 trabalhadores que atuam no estado de São Paulo em organizações públicas e privadas. Como instrumento para a coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto por três escalas que mediram as variáveis. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t student, correlações e cálculos de estatísticas multivariadas: analise da regressão múltipla hierárquica). O tratamento e análise dos dados foram realizados pelo software estatístico Statistical Package for Social Science SPSS, versão 19.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que percepção de suporte organizacional e o comprometimento organizacional são preditores diretos de intenção de rotatividade. As variáveis: gênero, idade, tempo de trabalho e chefia não apresentaram coeficientes de regressão significantes, portanto não é possível afirmar que são antecedentes de intenção de rotatividade. Os resultados foram discutidos à luz da literatura da área, tendo sido comparados com resultados de outros estudos empíricos.
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A pesquisa tem por finalidade estudar a presença pública das igrejas de missão batistas, metodistas e presbiterianas através das obras de serviço social atuantes na cidade de São Bernardo do Campo. O objetivo é estudar como as igrejas, em seus esforços de trabalho e missão, estão cumprindo o seu papel pelo viés social, por meio de projetos realizados por instituições juridicamente constituídas e atuantes. Para isto, o estudo começa caracterizando histórica-sócio-economicamente a região, observando os antecedentes históricos das igrejas na cidade. Num segundo momento, mediante pesquisa de campo, espera-se apresentar como se deu a formação e desenvolvimento das igrejas de missão e suas obras sociais. Por último, a pesquisa se ocupa em analisar as obras de serviço social e a sua contribuição para uma práxis transformadora no cenário urbano. Uma das principais considerações obtidas ao fim da pesquisa é a de que as igrejas de missão têm sofrido um tipo de esvaziamento de sua ação social, motivado, sobretudo, pelas atuais transformações no campo religioso, pela ausência de um agir significativo no contexto urbano e pela falta de diálogo e apropriação do terceiro setor.
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A pesquisa tem por finalidade estudar a presença pública das igrejas de missão batistas, metodistas e presbiterianas através das obras de serviço social atuantes na cidade de São Bernardo do Campo. O objetivo é estudar como as igrejas, em seus esforços de trabalho e missão, estão cumprindo o seu papel pelo viés social, por meio de projetos realizados por instituições juridicamente constituídas e atuantes. Para isto, o estudo começa caracterizando histórica-sócio-economicamente a região, observando os antecedentes históricos das igrejas na cidade. Num segundo momento, mediante pesquisa de campo, espera-se apresentar como se deu a formação e desenvolvimento das igrejas de missão e suas obras sociais. Por último, a pesquisa se ocupa em analisar as obras de serviço social e a sua contribuição para uma práxis transformadora no cenário urbano. Uma das principais considerações obtidas ao fim da pesquisa é a de que as igrejas de missão têm sofrido um tipo de esvaziamento de sua ação social, motivado, sobretudo, pelas atuais transformações no campo religioso, pela ausência de um agir significativo no contexto urbano e pela falta de diálogo e apropriação do terceiro setor.
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Esta tese analisa quatro comunidades leigas católicas na região do Grande ABC e que denominamos Arranjos Comunitários Alternativos Católicos. São comunidades extra paroquiais constituídas a partir de um fundador e organizadas autonomamente no que diz respeito a um sistema moral, cúltico, símbólico e de networks. Sintonizadas com a modernidade contemporânea e sob a fiscalização do clero local, os arranjos católicos caracterizam-se por uma vida regrada, hierarquizada, voltada ao atendimento de um público-alvo específico recompondo, adaptando, combinando a doutrina religiosa católica com práticas de glossolalia, de cura e libertação da alma. Analisamos por meio de uma pesquisa etnográfica as estruturas organizacionais dos arranjos, os antecedentes sócio-religiosos dos seus membros e sua capacidade de adaptação frente ao entorno social. Constatou-se que os arranjos católicos são espaços que permitem às suas lideranças exercerem com maior autonomia sua catolicidade de caráter mais intimista e espiritualizada. Entendemos que os arranjos católicos são um tipo de catolicismo de consultoria auxiliando os seus clientes na chamada cura interior , ao mesmo tempo que, dispositivos ou braços auxiliadores da ICAR, a fim de mantê-la estrategicamente na modernidade contemporânea. Os elementos que dão coesão e força simbólica às comunidades em questão são analisadas com categorias durkheimianas e bourdianas. Tais elementos, como os sites, emblemas e os santos baluartes, tornaram-se importantes referenciais que direcionam o cotidiano dos arranjos católicos.
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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.
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This study provides an account and analysis of the development of systems of educational provision In capitalist democracies, especially in connection with the social origin and relative autonony of those systems. Using the case study of Athabasca University, a Canadian distance-education institution in the province of Alberta, the study is a critical work of historical sociology, in which the shifting social role of a system of educational provision during two transitions of a regional political economy is analyzed. Comparative observations are made in reference to other systems of educational provision and organizations, in particular the training department of a large Company based In the same region as the Unversity. The study explores the social origin and relative autonomy of systems of educational provision In relation to educational ideologies, which are themselves associated with social ideologies. Pierre Bourdieu's theoretical construction of "fields of power'' allows for a consideration of power as a relational phenomenon in the study. In other words, power is understood as being exercised in a way that simultaneously takes account of the power of other actors and groups. Fields of power also allow for an analysis of power as it is exercised at various levels of organizations and within society. The study is organized in two phases. First, an account is developed of the historical period in which the Unlversity and the Company were created, but especially the period of establishment for the Unlversity, 1970 - 75. Conclusions are offered concerning the causal associations between the historical antecedents that gave rise to the two organlzations. It is argued that both the University and the Company were established In part to enact the AIberta government's efforts to enhance Its powers within the Canadian federation (a process called province-building), The second phase is concerned with a more recent period of three years, 1993 - 95. By this time, province-building was not as significant a concern for policy-makers, and the organizational responses of the University and the Company reflected this shift. A divergence of practice is observed at the University and the Company, with actors at the Company encouraging the development of collectivist values for employees, while at the University no such overt strategy was followed, The study concludes that a consumerist model of education developed by the University in 1970 - 75 and expanded In 1993 - 95 contributed significantly to the institution's social origin and relative autonomy. The model was used as an Ideology in the earlier period and as a strategy In the later one, serving to forestall the institution's closure during both periods of crisis, though Ieading to ambiguous social outcomes. A consumerist model may on the one hand be progressive in that expanded access to educational opportunities is made possible. On the other hand, the consumerist model will tend increasingly to provide educational services to those social segments that already have access to educational opportunities.
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This study investigates the potential antecedents of organizational citizenship behaviors (OCBs) in a retail setting. Much remains unknown about the factors affecting OCBs in retail settings. Several characteristics of retail jobs, as compared with other organizational behavior contexts, suggest the need to examine antecedents of OCBs. Job attitudes (job satisfaction and organizational commitment) are proposed as direct predictors of OCBs. Leadership support, professional development, and empowerment are posited as indirect predictors of OCBs and direct predictors of job attitudes. The possible moderating impacts of employee demographics and job types on the modeled relationships are also examined. The research hypotheses are tested using data collected from 211 frontline employees who work in a retail setting. The employees have customer-contact roles in the upscale food and grocery retailer that participated in the study. The pattern of results is more complex than hypothesized. Job attitudes are related to OCBs but the mediating role of job attitudes is not supported. The relationships between leadership support, professional development, and empowerment, and OCBs and job attitudes differ systematically. Evidence of how employee demographics can alter the modeled relationships is also presented. The findings have significant implications for the theory and practice of managing frontline employees. Limitations of the study are discussed and a program of further research is sketched. © 2003 Elsevier Inc. All rights reserved.
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This study examined the antecedents and outcomes of psychological contract breach as well as why and how psychological contract breach is related to these outcomes. Respondents were Hong Kong Chinese employees (N=152). Results showed organizational change and history of contract breach to be related to psychological contract breach which, in turn, was related to turnover intentions, psychological withdrawal behaviour, and civic virtue. Further, trust in employer fully mediated the relationship between psychological contract breach and the work outcomes of psychological withdrawal behaviour and civic virtue but partially mediated the psychological contract breach–turnover intentions relationship. Lastly, interactional justice failed to moderate the relationship between psychological contract breach and the work outcomes.
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Predicated on the assumption that employee careerist orientation resulting from organizational actions to cut costs constitutes a potential threat to their long-term profitability and success, this study proposed and tested a social exchange model of careerist orientation in the People's Republic of China. Specifically, it was hypothesized that organizational justice and career growth opportunities will be related to careerist orientation, but the relationship will be mediated by trust in employer. Structural equation modeling results provided support for the model. Trust in organization fully mediated the relationship between careerist orientation and its antecedents.
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Data obtained from a manufacturing firm and a newspaper firm in India were used to examine the relationship between organizational politics and procedural justice in three separate studies. Study 1 constructively replicated research on the distinctiveness of the two constructs. Confirmatory factor analyses in which data from the manufacturing firm served as the development sample and data from the newspaper firm served as the validation sample demonstrated the distinctiveness of organizational politics and procedural justice. Study 2 examined the antecedents of the two constructs using data from the manufacturing firm. Structural equation modeling (SEM) results revealed formalization and participation in decision making to be positively related to procedural justice but negatively related to organizational politics. Further, authority hierarchy and spatial distance were positively related to organizational politics but unrelated to procedural justice. Study 3 examined the consequences of the two constructs in terms of task and contextual performance using data from the newspaper firm. Results of SEM analysis revealed procedural justice but not organizational politics to be related to task performance and the contextual performance dimensions of interpersonal facilitation and job dedication. © 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Employee turnover is giving sleepless nights to HR managers in many countries in Asia. A widely-held belief in these countries is that employees have developed 'bad' attitudes due to the labour shortage. Employees are believed to job-hop for no reason, or even for fun. Unfortunately, despite employee turnover being such a serious problem in Asia, there is a dearth of studies investigating it; in particular studies using a comprehensive set of variables are rare. This study examines three sets of antecedents of turnover intention in companies in Singapore: demographic, controllable and uncontrollable. Singapore companies provide an appropriate setting as their turnover rates are among the highest in Asia. Findings of the study suggest that organisational commitment, procedural justice and a job-hopping attitude were three main factors associated with turnover intention in Singapore companies.
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360-degree feedback from a variety of rater sources yields important information about leaders' styles, strengths and weaknesses for development. Results where observer ratings are discrepant (i.e., different) from self-ratings are often seen as indicators of problematic leadership relationships, skills, or lack of self-awareness. Yet research into the antecedents of such self-observer rating discrepancy suggests the presence of systematic influences, such as cultural values. The present study investigates the variation of rating discrepancies on three leadership skills (decision making, leading employees, and composure) in dependence of one exemplary culture dimension (power distance) on data from 31 countries using multilevel structural equation modelling. Results show that cultural values indeed predict self-observer rating discrepancies. Thus, systemic and contextual influences such as culture need to be taken into consideration when interpreting the importance and meaning of self-observer rating discrepancies in 360-degree instruments.
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The authors investigate channel incentives as extra-contractual governance processes that maintain and extend marketing channel relationships. More specifically, instrumental incentives are monetary-based payments made by a manufacturer in a unilateral channel arrangement to motivate distributor compliance, while equity incentives are bilateral expectations of fair treatment that motivate both parties to continue to cooperate with one another. A model of the antecedents and performance consequences of channel incentives is conceptualized and tested on 314 marketing channel relationships using a structural equation modeling methodology. The findings support the conceptual model and suggest that unique facets of the channel relationship explain the type of incentive mechanism in use.
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The Healthcare Commission’s recently published report ‘Spotlight on Complaints’ highlights a general state of malaise with the NHS’ approach to complaint management. The conclusion of this the second report by the Commission is clear, NHS Trusts still have much to do to improve the principle antecedents, which collectively construct complainants’ attainment of perceived justice.
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Purpose – The purpose of this paper is to develop and test a model of the role managers and peers play in shaping salespeople's ethical behaviour. The model specifies that sales manager personal moral philosophies, whether sales managers themselves are rewarded according to the outcomes or behaviours of their salespeople, sales team job security, intra-team cooperation, and sales team tactical performance all influence sales team ethical standards. In turn, ethical standards influence the probability that sales team members will behave (un)ethically when faced with ethical dilemmas. Design/methodology/approach – The model is tested on a sample of 154 Finnish sales managers. Data were collected via mail survey. Analysis was undertaken using structural equation modelling. Findings – Ethical standards appear to be shaped by several factors; behaviour-based management controls increase ethical standards, relativist managers tend to manage less ethically-minded sales teams, job insecurity impedes the development of ethical standards, and sales teams' cooperation activity increases ethical standards. Sales teams are less likely to engage in unethical behaviour when the teams have strong ethical standards. Research limitations/implications – Cross-sectional data limits generalisability; single country data may limit the ability to generalise to different sales environments; additional measure development is needed; identification of additional antecedent factors would be beneficial. Practical implications – Sales managers should consciously develop high ethical standards in sales teams if they wish to reduce unethical behaviour. Ethical standards can be improved if sales managers change their own outward behaviour (exhibit a less relativistic ethical philosophy), foster cooperation amongst salespeople, and develop perceptions of job security. How sales managers are rewarded may shape how they approach the management of ethical behaviour in their sales teams. Originality/value – This paper appears to be the first to simultaneously examine both sales manager-specific and sales team-specific antecedents to sales team ethical standards and behaviours. As such, it provides an important base for research in this critical area.