972 resultados para 5-HT receptor antagonists
Resumo:
Bilateral injections of the GABAA agonist muscimol into the lateral parabrachial nucleus (LPBN) disrupt satiety and induce strong ingestion of water and 0.3M NaCl in fluid-replete rats by mechanisms not completely clear. In the present study, we investigated the effects of the blockade of central muscarinic cholinergic receptors with atropine injected intracerebroventricularly (i.c.v.) on 0.3M NaCl and water intake induced by muscimol injections into the LPBN in fluid-replete rats. Male Holtzman rats with stainless steel cannulas implanted bilaterally into the LPBN and unilaterally into the lateral ventricle (LV) were used. Bilateral injections of muscimol (0.5nmol/0.2μL) into the LPBN induced 0.3M NaCl (32.2±9.9mL/4h, vs. saline: 0.4±0.2mL/4h) and water intake (11.4±4.4mL/4h, vs. saline: 0.8±0.4mL/4h) in fluid-replete rats previously treated with i.c.v. injection of saline. The previous i.c.v. injection of atropine (20nmol/1μL) reduced the effects of LPBN-muscimol on 0.3M NaCl (13.5±5.0mL/4h) and water intake (2.9±1.6mL/4h). The i.c.v. injection of atropine did not affect 0.3M NaCl (26.8±6.2mL/2h, vs. saline i.c.v.: 36.5±9.8mL/2h) or water intake (14.4±2.5mL/2h, vs. saline i.c.v.: 15.6±4.8mL/2h) in rats treated with furosemide+captopril subcutaneously combined with bilateral injections of moxonidine (α2-adrenoceptor/imidazoline agonist, 0.5nmol/0.2μL) into the LPBN, suggesting that the effect of atropine was not due to non-specific inhibition of ingestive behaviors. The results show that active central cholinergic mechanisms are necessary for the hypertonic NaCl and water intake induced by the blockade of the inhibitory mechanisms with injections of muscimol into the LPBN in fluid-replete rats. The suggestion is that in fluid-replete rats the action of LPBN mechanisms inhibits facilitatory signals produced by the activity of central cholinergic mechanisms to maintain satiety. © 2012 Elsevier B.V.
Resumo:
The medullary raphé is an important component of the central respiratory network, playing a key role in CO2 central chemoreception. However, its participation in hypoxic ventilatory responses is less understood. In the present study, we assessed the role of nucleus raphé obscurus (ROb), and specifically 5-HT neurons confined in the ROb, on ventilatory and thermoregulatory responses to hypoxia. Chemical lesions of the ROb were performed using either ibotenic acid (non-specific lesion; control animals received PBS) or anti-SERT-SAP (5-HT specific lesion; control animals received IgG-SAP). Ventilation (VE; whole body plethysmograph) and body temperature (Tb; data loggers) were measured during normoxia (21% O2, N2 balance) and hypoxia exposure (7% O2, N2 balance, 1h) in conscious adult rats. Ibotenic acid or anti-SERT-SAP-induced lesions did not affect baseline values of VE and Tb. Similarly, both lesion procedures did not alter the ventilatory or thermoregulatory responses to hypoxia. Although evidence in the literature suggests a role of the rostral medullary raphé in hypoxic ventilatory responses, under the present experimental conditions our data indicate that caudal medullary raphé (ROb) and its 5-HT neurons neither participate in the tonic maintenance of breathing nor in the ventilatory and thermal responses to hypoxia. © 2013 Elsevier B.V.
Resumo:
Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
A regulação fina do volume e osmolaridade dos líquidos corporais é fundamental para a sobrevivência. Qualquer variação na composição do meio interno ativa mecanismos comportamentais, neurais e hormonais compensatórios que controlam a ingestão e excreção de água e eletrólitos a fim de manter a homeostase hidroeletrolítica. Alterações na faixa de 1-2% na osmolaridade sanguínea estimulam a liberação de arginina vasopressina (AVP) que resulta em antidiurese além de ocitocina (OT) e peptídeo natriurético atrial (ANP) que promovem a natriurese. Trabalhos realizados em nosso laboratório utilizando o modelo experimental de expansão do volume extracelular (EVEC) mostraram ativação de neurônios magnocelulares ocitocinérgicos localizados no núcleo paraventricular (PVN) e núcleo supra-óptico (SON) responsáveis pela secreção de OT e AVP, igualmente alteradas em resposta a este estímulo. A participação do sistema nervoso simpático nestas condições tem sido levantada. Projeções medulares e tronco-encefálicas (simpáticas) para o hipotálamo poderiam atuar de forma seletiva inibindo sinalizações para a ingestão e estimulando sinalizações para excreção de água e eletrólitos. O papel de vias noradrenérgicas tronco-encefálicas nesta regulação ainda precisa ser mais bem estabelecido. Assim sendo, objetivamos neste estudo esclarecer o papel do sistema nervoso simpático (via noradrenérgicas) na regulação das alterações induzidas pelo modelo de EVEC, analisando por cromatografia líquida de alta eficácia o conteúdo de noradrenalina (NA), adrenalina (AD) e serotonina (5-HT) em estruturas do tronco cerebral como núcleo do trato solitário (NTS), bulbo rostro-ventro lateral (RVLM), locus coeruleus (LC) e núcleo dorsal da rafe (NDR) e estruturas hipotalâmicas como SON e PVN. Procuramos ainda, através de estudos imunocitoquímicos determinar alterações no padrão de ativação neuronal pela análise de Fos-TH ou Fos-5HT nas estruturas acima mencionadas em condições experimentais nas quais são induzidas alterações do volume do líquido extracelular.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Os transtornos de ansiedade apresentam a maior incidência na população mundial dentre os transtornos psiquiátricos, e a eficácia clínica das drogas ansiolíticas é baixa, em parte devido ao desconhecimento acerca das bases neuroquímicas desses transtornos. Para uma compreensão mais ampla e evolutivamente substanciada desses fenômenos, a utilização de espécies filogeneticamente mais antigas pode ser uma aproximação interessante no campo da modelagem comportamental; assim, sugerimos o uso do paulistinha (Danio rerio Hamilton 1822) na tentativa de compreender a modulação de comportamentos tipo-ansiedade pelo sistema serotonérgico. Demonstramos que os níveis extracelulares de serotonina no encéfalo de paulistinhas adultos expostos ao teste de preferência claro/escuro [PCE] (mas não ao teste de distribuição vertical eliciada pela novidade [DVN]) apresentam-se elevados em relação a animais manipulados mas não expostos aos aparatos. Além disso, os níveis teciduais de serotonina no rombencéfalo e no prosencéfalo são elevados pela exposição ao PCE, enquanto no mesencéfalo são elevados pela exposição ao DVN. Os níveis extracelulares de serotonina estão correlacionados negativamente com a geotaxia no DVN, e positivamente com a escototaxia, tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. O tratamento agudo com uma dose baixa de fluoxetina (2,5 mg/kg) aumenta a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, diminui a geotaxia e o congelamento e facilita a habituação no DVN. O tratamento com buspirona diminui a escototaxia, a tigmotaxia e o congelamento nas doses de 25 e 50 mg/kg no PCE, e diminui a avaliação de risco na dose de 50 mg/kg; no DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a maior dose diminui o congelamento e facilita a habituação. O tratamento com WAY 100635 diminui a escototaxia nas doses de 0,003 e 0,03 mg/kg, enquanto somente a dose de 0,03 mg/kg diminui a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. No DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a menor dose facilita a habituação e aumenta o tempo em uma “base” (“homebase”). O tratamento com SB 224289 não produziu efeitos sobre a escototaxia, mas aumentou a avaliação de risco na dose de 2,5 mg/kg; no DVN, essa droga diminuiu a geotaxia e o nado errático nas doses de 2,5 e 5 mg/kg, enquanto a dose de 2,5 mg/kg aumentou a formação de “bases”. O tratamento com DL-para-clorofenilalanina (2 injeções de 300 mg/kg, separadas por 24 horas) diminuiu a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, aumentou a geotaxia e a formação de bases e diminuiu a habituação no DVN. Quando os animais são pré-expostos a uma “substância de alarme” co-específica, observa-se um aumento nos níveis extracelulares de serotonina associados a um aumento na escototaxia, congelamento e nado errático no PCE; os efeitos comportamentais e neuroquímicos foram bloqueados pelo pré tratamento com fluoxetina (2,5 mg/kg), mas não pelo pré-tratamento com WAY 100,635 (0,003 mg/kg). Animais da linhagem leopard apresentam maior escototaxia e avaliação de risco no PCE, assim como níveis teciduais elevados de serotonina no encéfalo; o fenótipo comportamental é resgatado pelo tratamento com fluoxetina (5 mg/kg). Esses dados sugerem que o sistema serotonérgico dessa espécie modula o comportamento no DVN e no PCE de forma oposta; que a resposta de medo produzida pela substância de alarme também parece aumentar a atividade do sistema serotonérgico, um efeito possivelmente mediado pelos transportadores de serotonina, e ao menos um fenótipo mutante de alta ansiedade também está associado a esses transportadores. Sugere-se que, de um ponto de vista funcional, a serotonina aumenta a ansiedade e diminui o medo em paulistinhas.
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB
Resumo:
This study evaluated the influence of dietary L-tryptophan (TRP) supplementation on the time course of aggressive behaviour and on neuroendocrine and hormonal indicators in juvenile matrinxA Brycon amazonicus. Supplementation with TRP promoted a change in the fight pattern at the beginning of an interaction with an intruder, resulting in decreased aggressive behaviours during the first 20min. The decrease in aggression did not persist throughout the interaction but increased at 3 and 6h after the beginning of the fight. Monoamine levels in the hypothalamus were not influenced by TRP before or after the fight; however, the hypothalamic serotonin (5-HT) concentration and the 5-hydroxyindole-3-acetic acid (5HIAA):5-HT ratio were significantly correlated with the reduction in aggressive behaviour at the beginning of the fight. Cortisol was not altered by TRP before the fight. After the fight cortisol increased to higher levels in B. amazonicus fed with supplementary TRP. These results indicate that TRP supplementation alters the aggressive behaviour of B. amazonicus and that this effect is limited to the beginning of the fight, suggesting a transient effect of TRP on aggressive behaviour. This is the first study reporting the effects of TRP supplementation on the time course of aggressive interaction in fishes. (C) 2013 The Fisheries Society of the British Isles
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Aquicultura - FCAV
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)