1000 resultados para . Seguridade social


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Este artigo se prope a conhecer, analisar e sistematizar, crtica e estrategicamente, o que diferencia os empreendimentos sociais que atuam por meio da arte para obter mudana social, a partir de um estudo qualitativo. A parte inicial aborda a fundamentao terica, enfocando prioritariamente o conceito de empreendedorismo social. Em seguida, o artigo apresenta o segmento a ser estudado, trazendo as principais sistematizaes e constataes feitas a partir do estudo do material inicialmente apresentado, em conjunto com uma srie de entrevistas realizadas com gestores desses empreendimentos e agentes de instituies de apoio. As principais caractersticas desses empreendimentos so: apelo diferenciado, audincia ampliada, concretizao, crena e formao dos gestores, preservao/identidade cultural. Por outro lado, os principais desafios so: consolidao da arte como forma de mudana social, mensurao de resultados e atuao em rede.

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Aps longo perodo de desinteresse por questes sociais ou polticas e devido aos recentes escndalos protagonizados por grandes corporaes, observamos nos ltimos 10 anos a aproximao da rea de estratgia, em especial nos EUA, do tema responsabilidade social empresarial (RSE). Fenmeno similar comea a ser observado no Brasil. Este artigo argumenta que essa aproximao deve ser desafiada. Baseando-se na anlise crtica da rea de estratgia feita recentemente por pesquisadores europeus, os autores mostram que a no-neutralidade da rea de estratgia, vista como um campo organizacional, ajuda a explicar o escndalo da Enron, por exemplo. O desinteresse da literatura dominante por esse tipo de crtica pode esclarecer por que importantes abordagens tericas em RSE vm sendo negligenciadas pela literatura de estratgia na era da globalizao. Por meio de uma anlise histrica interdisciplinar este artigo mostra que a abordagem contempornea mais conhecida de RSE e a rea de estratgia dividem uma mesma diretriz problemtica: a legitimao das grandes empresas e o desprezo pela dimenso pblica e pelo Estado. Ao final, os autores argumentam que a aproximao da rea de estratgia do tema RSE deve contemplar a dimenso pblica para que questes sociais no se transformem em meros recursos estratgicos e polticos de grandes corporaes.

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Este artigo parte de um pressuposto bsico: a participao social tornou-se, nos anos 1990, um dos princpios organizativos, aclamado por agncias nacionais e internacionais, dos processos de formulao de polticas pblicas e de deliberao democrtica em escala local. Fomentar a participao dos diferentes atores polticos e criar uma rede que informe, elabore, implemente e avalie as polticas pblicas so, hoje, peas essenciais nos discursos de qualquer poltica pblica (auto) considerada progressista. Os anos 1990 foram marcados pela institucionalizao da consulta da "sociedade civil organizada" nos processos de formulao de polticas pblicas locais. No entanto, os instrumentos participativos devem ser questionados sob, pelo menos, duas ticas crticas principais: quem participa e que desigualdades subsistem na participao? Como se d o processo de construo do interesse coletivo no mbito dos dispositivos de participao? Este artigo analisa, a partir de pesquisas realizadas sobre 10 experincias de participao na Amrica Latina (Argentina, Brasil, Costa Rica e Repblica Dominicana) e na Europa (Alemanha, Espanha, Frana e Itlia), em que medida elas representam inovaes nos modos de formular, implementar e monitorar polticas pblicas locais.

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Nos ltimos anos, observa-se grande esforo dos pesquisadores em fazer um balano crtico das publicaes cientficas em diversas disciplinas. Porm, algumas reas foram pouco contempladas, como a administrao pblica e gesto social. Buscando preencher essa lacuna, este artigo apresenta um quadro geral da produo cientfica em administrao pblica e gesto social com base nos dados levantados em 549 artigos publicados nos anais do Enanpad, entre os anos de 2000 e 2005. As variveis analisadas em cada artigo foram: nmero de autores por artigo; instituio e estado de origem dos autores; proporo de trabalhos tericos e empricos; e mtodo e estratgia de pesquisa. Verificou-se que a mdia de autores por artigo vem crescendo. A maioria enquadrou-se como terico-emprico (76,1%). Dos artigos terico-empricos, aproximadamente 67% utilizaram o mtodo qualitativo, com predomnio do estudo de caso (55,7%) como estratgia de pesquisa; porm o uso do mtodo quantitativo vem aumentando. Entre as instituies de origem dos autores, cinco se destacaram como as mais prolficas, respondendo por aproximadamente 50% dos artigos publicados no perodo; e cerca de 56% dos artigos concentraram-se em trs estados do pas.

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Revista Lusfona de Cincias Sociais

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Este artigo verifica, por meio da anlise de redes, a estrutura de relacionamento entre instituies de pesquisa no campo de administrao pblica e gesto social no Brasil. O relacionamento entre instituies de pesquisa foi obtido com base nas afiliaes institucionais dos autores pela anlise de 549 artigos publicados nos anais do Enanpad, entre 2000 e 2005. Com o uso dos softwares Ucinet 6.0 e Pajek 1.10, foi elaborada a rede de relaes da rea e foi possvel verificar tanto as propriedades estruturais e posicionais da rede, quanto avaliar a influncia da estrutura da rede na produo cientfica. Verificou-se que, apesar de a densidade da rede ser baixa, a distncia entre as instituies pequena, com grande componente principal. Pode-se afirmar que, na maioria dos casos, as instituies que apresentam maior nmero de laos esto mais globalmente centralizadas e tambm so importantes elos de coeso na rede. Observou-se que a maioria dos laos acontece entre instituies do prprio estado. Pode-se tambm afirmar que a estrutura da rede tem relao direta com os indicadores de produo cientfica.

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Este artigo discute os conceitos concernentes tecnologia social num mundo globalizado, em contraposio s propostas que defendem a adoo, pelas multinacionais, de estratgias organizacionais focadas na base da pirmide social. Uma anlise de aplicao desse novo conceito de tecnologia social feita a partir de um estudo de caso. Como resultado, identificou-se o potencial inovador dessas tecnologias, em termos de eficcia, possibilidade de multiplicao e desenvolvimento em escala para a soluo de problemas que afetam a maioria dos seres humanos, como os relacionados com a demanda por gua, alimentos, educao, energia, sade, entre outros, ao mesmo tempo que promovem a incluso social e protegem o meio ambiente.

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Pretende defender que a educao contnua e ao longo da vida para o Servio Social deve levar em conta os caminhos e as perspectivas que ultrapassam a arena da prosso do assistente social, e essa educao deve dialogar com os avanos nas vidas e nos trabalhos prossionais. Os assistentes sociais podem desta maneira moverem-se entre a prtica, a gesto, a poltica prossional e a educao. Desde a experincia pr-qualicadora at reforma, a avaliao e a superviso podem ajudar a desenvolver caminhos prossionais e planos de educao relevantes. O exemplo deste processo de educao contnua multiprossional em St. Christophers Hospice London pode ajudar a compreender como as pessoas podem desenvolver-se como pessoas e nos seus projectos prossionais.

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So aqui analisados os discursos sobre as tendncias gerais na teoria de Servio Social. Estes discursos sobre o papel do Servio Social so tratados no contexto da sociedade, bem como do cliente -assistente scial -agncia. A teoria da prtica representa um discurso entre as perspectivas de Servio Social nos seus aspectos transformacionais, teraputicos e de ordem social. So tambm abordadas as suas vrias combinaes e interaces em todo o tipo de prtica e organizao de Servio Social. O discurso sobre a eccia baseiase em estudos comprovados da construo social, potenciao (empowerment), e realismo crtico ainda polmico. A prtica reflectiva e crtica constitui os modelos actuais que interligam a teoria e a prtica.

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Este artigo apresenta os principais resultados de um estudo de casos realizado sobre a prestao de servios para adultos com decincia visual pelos departamentos de aco social das autarquias em Portugal e Inglaterra. Emergiu da pesquisa que existem diferenas signicativas nos servios prestados aos adultos com decincia visual tendo em conta que os departamentos de aco social daqueles dois pases esto estruturados diferentemente e existem dentro de uma estrutura econmica, social, cultural e poltica diferente. No entanto, podemos concluir que em Inglaterra a oferta de bens e servios pelas instncias municipais mais abrangente, especializada e tem uma longa histria de existncia. Pelo contrrio em Portugal o Estado-Providncia tem uma histria recente, e s autarquias atribudo um papel suplementar no que diz respeito prestao de servios para pessoas com decincia visual.

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A globalizao tem provocado alteraes importantes na educao e na prtica de Servio Social. Estas tm a ver com a privatizao, dependncia do mercado, e a nova gesto. Estes factores determinam a resposta dos assistentes sociais aos clientes e a maneira como so tratados como empregados. Os formadores de Servio Social devem integrar nos seus currculos os elementos associados com a globalizao, os conhecimentos e as competncias necessrias para a prtica em contextos diversicados, e a potenciao (empowerment) dos clientes. um desafio que est aberto para os planeadores da formao em Servio Social. A Unio Europeia tem todo interesse em avanar com uma globalizao inclusiva, solidariedade social e justia social atravs de Servio Social relevante. Existem todavia muitos obstculos que precisam de ser previstos, contornados e ultrapassados.

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Vejo a sociedade portuguesa como sendo naturalmente inclusiva. Quero dizer que esta parece ser uma tendncia mais forte do que, por exemplo, no meu pas, nos Estados Unidos da Amrica. Isto poder explicar porque o degredo era ecaz e era muito temido. D para entender tambm os longos perodos de degredo em substituio de pena capital em Portugal. Segundo as estimativas do autor, pelo menos 50,000 portugueses foram deslocados para dentro e fora de Portugal continental entre 1550-1755. O nmero era muito significativo na segunda metade do sculo XVIII. O nmero dos degredados foi ainda maior no sculo XIX.

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Muitos historiadores, particularmente estrangeiros, que vem Portugal de fora, tm-se mostrado crticos do mau desempenho do imprio colonial portugus.Aintolerncia religiosa, uso excessivo de fora para conseguir o monoplio de especiarias, so alguns aspectos que mereceram crticas mais duras [Devo admitir que fui eu um destes crticos!] mas quase sempre bem fundamentadas e difceis de rejeitar. Mas preciso admitir que a histria colonial portuguesa tambm feita de elementos positivos e menos violentos. Os portugueses devem ser considerados pioneiros de assistncia social atravs das suas polticas inovadoras que providenciaram cuidados para os doentes e desgraados, embora estas polticas no abrangessem os sujeitos no-Cristos do imprio.

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Revista Lusfona de Cincias Sociais