1000 resultados para planta teste
Resumo:
1898/07/13 (A1,N1).
Resumo:
1898/08/04 (A1,N5).
Resumo:
Périodicité : Hebdomadaire
Resumo:
1898/07/24 (A1,N3).
Resumo:
1898/07/27 (A1,N4).
Resumo:
Este trabalho teve como objetivos avaliar o efeito do revolvimento do solo das entrelinhas na produtividade de rebrota de Eucalyptus saligna, por meio das modificações em alguns atributos físicos do solo, e estabelecer qual profundidade de revolvimento apresenta maior ganho em produtividade em solos de texturas distintas, no Estado de São Paulo. Os sistemas de preparo foram: grade até 20 cm de profundidade e subsolador até 30 cm. Foram obtidas amostras indeformadas do solo nas seguintes profundidades: 0 a 10, 10 a 20 e 20 a 30 cm, em nove repetições por tratamento; nos mesmos pontos foram coletadas amostras de solo para análise da fertilidade. Os seguintes atributos físicos do solo foram determinados: densidade do solo, porosidade total e de aeração, macro e microporosidade e da planta: altura e DAP (Diâmetro à Altura do Peito). No solo de textura média não houve efeito do preparo do solo no crescimento das plantas, sendo estabelecido correlação negativa entre a porosidade de aeração, na profundidade de 10 - 20 cm, e o incremento em DAP (r²= 0,74). Essa mesma correlação foi positiva no solo de textura argilosa (r² = 0,78). No solo de textura argilosa, os dois sistemas de preparo de solo apresentaram maiores incrementos em altura e DAP do que a testemunha, diferindo estatisticamente no nível de 1%, pelo teste de Tukey.
Resumo:
Com o objetivo de conhecer o potencial alelopático de plantas nativas, foram avaliadas as espécies Erythroxylum argentinum, Luehea divaricata, Myrsine guianensis e Ocotea puberula. Realizaram-se bioensaios de germinação e crescimento em placas de Petri, usando alface como planta-alvo. Os aquênios e as plântulas foram tratados com extratos aquosos das folhas secas das espécies-teste, obtidos por maceração estática com água fria e quente. A germinação da alface foi levemente alterada por extratos de E. argentinum e L. divaricata. O crescimento da planta-alvo foi inibido pelos extratos das espécies testadas, ocorrendo reduções significativas das raízes. Esses resultados apontaram que as quatro espécies avaliadas apresentam potencial alelopático.
Resumo:
As bauínias são consideradas pioneiras tardias na escala de sucessão vegetal, pois têm crescimento moderadamente rápido. Podem ser utilizadas como planta forrageira, ornamental, para papel e celulose, madeira serrada e roliça e também para recuperação de áreas degradadas. Buscando-se alternativas por meio de métodos de escarificação, para uma germinação rápida e uniforme, sementes de Bauhinia variegata foram submetidas aos seguintes tratamentos pré-germinativos: escarificação mecânica com lixa 220; imersão em água quente a 80 ºC; imersão em água fria a 10 ºC durante 2 h; corte com tesoura na região oposta à micrópila; imersão em ácido sulfúrico concentrado por 5 min seguida de lavagem em água corrente; e imersão em ácido sulfúrico concentrado por 20 min, seguida de lavagem em água corrente. Em seguida, as sementes foram colocadas para germinar em caixas plásticas tipo gerbox em substrato de vermiculita sob temperatura constante de 30 ºC, com avaliações aos sete e 14 dias, e semeadas em bandejas de isopor em areia em casa de vegetação. Avaliaram-se, em casa de vegetação, a porcentagem final de emergência aos 32 dias após a semeadura e o índice de velocidade de emergência. Foi realizado, ainda, o teste de sanidade (Blotter Test) com 400 sementes, pelo método de papel-filtro (Blotter test). Para o teste de germinação e índice de velocidade de emergência foram utilizadas cinco subamostras de 30 sementes de cada tratamento, sendo o experimento conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em comparação com as médias pelo teste de Tukey (P>0,05). Constatou-se que a escarificação mecânica (lixa e corte com tesoura) e a imersão em água fria promoveram a germinação das sementes. No entanto, os valores foram semelhantes, estatisticamente, à testemunha; a velocidade de germinação em laboratório foi maior quando as sementes foram escarificadas com lixa ou imersas em água fria por 2 h; o tratamento com ácido sulfúrico (20 min) prejudicou o índice de velocidade de emergência em bandejas; os fungos detectados nas sementes foram Trichothecium sp, Aspergillus sp, Cladosporium sp, Colletotrichum sp, Fusarium sp., Penicillium sp e Rhizopus sp, mas não exerceram efeito na germinação e vigor das sementes.
Resumo:
Durante o processo de maturação, as sementes passam por modificações físicas, bioquímicas e fisiológicas até atingir o ponto ideal de colheita, quando apresentam a capacidade máxima de germinação e vigor. O objetivo deste trabalho foi identificar o estágio de colheita e o substrato mais favorável à germinação das sementes e ao crescimento de plântulas de Tabebuia chrysotricha. Os frutos de T. chrysotricha foram colhidos em 16 árvores- matriz na Fazenda Lageado, em Botucatu, SP, em quatro estágios de colheita: fruto fechado menor (ME), fruto fechado maior (MA), fruto em início de abertura (IA) e fruto aberto e em início de dispersão das sementes (D). Para caracterizar os estágios de colheita, foi utilizada a coloração dos frutos e das sementes, mensurados a espessura, a largura e o comprimento dos frutos e determinado o teor de água das sementes. O efeito do estágio de colheita sobre a qualidade das sementes foi verificado mediante o teste de germinação sobre areia e sobre papel a 25 ºC, avaliado após 21 dias da semeadura; e o vigor, pelo teste da primeira contagem (7 dias) e do comprimento de plântulas (21 dias). Os resultados indicaram que as sementes de Tabebuia chrysotricha devem ser colhidas quando o fruto estiver em início de abertura. Este estágio de colheita também pode ser identificado pelo teor de água das sementes de 59,6%. O substrato areia mostrou-se mais favorável ao teste de germinação e ao crescimento das plântulas.
Resumo:
Sementes de diferentes procedências podem apresentar variações na intensidade de dormência, respondendo de forma diferenciada aos tratamentos e dificultando a indicação da melhor metodologia para superá-la. Este trabalho teve o objetivo de identificar métodos para superar a dormência e promover a germinação de sementes de barbatimão de diferentes procedências. Sementes dessa espécie foram colhidas em sete fragmentos de Cerrado localizados na região de Botucatu, SP, e submetidas aos seguintes tratamentos de superação de dormência: testemunha, escarificação mecânica (lixa 220), H2O quente por 20 min e escarificação com H2SO4 (95%) por 40, 60 e 80 min. As sementes foram avaliadas quanto ao teor de água, teste de germinação, comprimento de plântulas, índice de velocidade de germinação e condutividade elétrica. A escarificação em ácido sulfúrico por 60 min foi o tratamento mais eficiente para superar a dormência, acelerar e aumentar a porcentagem de germinação e resultar plântulas de maior tamanho, para as sementes de diferentes locais de origem.
Resumo:
A faveira é planta semidecídua, heliófita, que ocorre em formações secundárias e áreas abertas de terreno elevado do agreste nordestino e campinas amazônicas. A madeira dessa espécie é empregada para caixotaria, compensados, brinquedos, lenha e carvão, as vagens maduras constituem-se em excelente forragem para todos os ruminantes e a árvore é recomendada para arborização paisagística. O primeiro problema encontrado foi a baixa germinação das sementes devido à impermeabilidade do tegumento à água. Dessa forma, este trabalho teve o objetivo de determinar a metodologia mais eficiente para superação da dormência de sementes de Parkia platycephala, as quais foram submetidas a 12 tratamentos: testemunha - sementes intactas (T1), escarificação mecânica com lixa d'água n. 80 (T2), imersão em ácido muriático concentrado (98%) por 30 min e 1 h (T3 e T4, respectivamente), escarificação mecânica com brita por 5, 10 e 15 min (T5, T6 e T7, respectivamente) e imersão em ácido sulfúrico concentrado (98%) por 5, 15, 30, 45 e 60 min (T8, T9, T10, T11 e T12, respectivamente). Os efeitos dos tratamentos foram avaliados através da porcentagem, primeira contagem e índice de velocidade de emergência de plântulas, além de comprimento e massa seca da raiz e parte aérea. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Houve diferença significativa entre os tratamentos em todas as variáveis. A causa mais evidente da dormência foi a impermeabilidade do tegumento, cujos tratamentos mais eficientes para superar a dormência das sementes foram a escarificação mecânica do tegumento com lixa e a imersão em ácido sulfúrico (15 a 45 min).
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo verificar o uso do teste de condutividade elétrica para avaliar a qualidade fisiológica de sementes de Albizia hassleri (Chod) Burkart. provenientes de diferentes matrizes. O teste de condutividade elétrica foi realizado a 25 ºC, com cinco repetições de 20 sementes embebidas em 75 mL de água destilada por 2, 4, 6, 12, 24, 48, 72, 96 e 120 h. O teste de germinação foi conduzido a 25 ºC com cinco repetições de 20 sementes por 19 dias. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias de matrizes, comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Adicionalmente, procedeuse ao estudo de correlações entre os resultados de condutividade elétrica com os do teste de germinação e ao ajuste de regressões entre os valores de sementes com protrusão de radícula e de plântulas normais em função dos valores de condutividade elétrica, em cada período de embebição das sementes. Verificou-se grande variabilidade entre as matrizes, tanto no teste de germinação quanto no de condutividade elétrica. Os resultados de condutividade elétrica apontaram baixas estimativas de correlações com os obtidos no teste de germinação. As equações de regressão apresentaram baixos valores de coeficiente de determinação, denotando-se a grande variabilidade dos resultados. Pode-se concluir que o teste de condutividade elétrica não foi adequado para discriminação da qualidade fisiológica de sementes de A. hasslerii provenientes de diferentes árvores-matriz.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo determinar a metodologia mais eficiente para superação da dormência em sementes de Myracrodruon urundeuva. As sementes foram submetidas a 16 tratamentos: testemunha sementes intactas (T1); escarificação mecânica com lixa d'água nº. 80 por 3, 6 e 9 min (T2, T3 e T4, respectivamente), imersão em ácido sulfúrico por 2, 4, 6, 8, 10 e 12 min (T5, T6, T7, T8, T9 e T10, respectivamente), escarificação mecânica com lixa d'água nº. 80, por 3, 6 e 9 min, seguida de embebição em água na temperatura ambiente por 24 h (T11, T12 e T13, respectivamente) e escarificação mecânica com lixa d'água nº. 80, por 3, 6 e 9 min, seguida de embebição em solução de nitrato de potássio (KNO3) na temperatura ambiente por 24 h (T14, T15 e T16, respectivamente). Os efeitos foram avaliados por meio de testes de emergência e de vigor (percentual de emergência, primeira contagem e índice de velocidade de emergência, comprimento e massa seca das plântulas). O delineamento utilizado foi o inteiramente ao acaso, com quatro subamostras de 25 sementes, sendo as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott. Os resultados dos tratamentos envolvendo a embebição em água e em KNO3 não foram satisfatórios para superar a dormência de sementes de M. urundeuva. Constatou-se que houve diferença significativa entre os tratamentos em todas as variáveis avaliadas, e a dormência pôde ser superada eficientemente pela imersão em ácido sulfúrico por 12 min.
Resumo:
Objetivou-se desenvolver metodologias para avaliação da qualidade de sementes de quixabeira que se encontra ameaçada de extinção, pelo fato de as cascas da árvore serem usadas na medicina popular. Foram realizados testes de secagem em laboratório e casa-de-vegetação por 0, 24, 48, 72, 96, 120, 144, 168 e 196 h de superação de dormência (escarificação com lixa; imersão em ácido sulfúrico por um, três, cinco e sete min; escarificação com lixa, seguida de embebição em água destilada por 12, 24, 36 e 48 h; embebição em água destilada por 12, 24, 36 e 48 h e testemunha) e com substratos (sobre e entre-areia, vermiculita, papel, bioplant®, plantmax e rolo de papel germitest) em diferentes temperaturas (20-30, 30 e 35 °C). A secagem em casa de vegetação prejudicou a qualidade das sementes. A escarificação com lixa é o tratamento mais eficiente para superação da dormência. As temperaturas de 30 °C com o substrato entre papel e 35 ºC com o substrato entre vermiculita são adequadas para testes de germinação com sementes de quixabeira.
Resumo:
Neste trabalho, objetivou-se estudar a adaptabilidade de híbridos multiespécies de Eucalyptus em quatro ambientes do Estado do Rio Grande do Sul. Os ensaios foram realizados nas áreas da empresa CMPC Celulose Riograndense, nos Municípios de Minas do Leão (Horto Florestal Cambará), Encruzilhada do Sul (Horto Florestal Capivara), Dom Feliciano (Horto Florestal Fortaleza) e Vila Nova do Sul (Horto Florestal São João). No ano 2007 foi implantada uma rede de testes clonais com 146 clones de Eucalyptus, pertencentes a 34 diferentes espécies e, ou híbridos, em delineamento de blocos ao acaso com 30 repetições e uma planta por parcela (Single Tree Plot). Aos 3 anos de idade, foram mensurados o diâmetro à altura do peito (dap) e a altura total (Ht) das árvores dos experimentos. O incremento médio anual (IMA) foi calculado de acordo com o volume individual por clone e o estande de plantas no hectare na idade de avaliação do teste clonal. Concluiu-se que em um programa de melhoramento do eucalipto a análise simultânea de produtividade, estabilidade e adaptabilidade deve ser preferida em relação ao simples ordenamento de valores genotípicos. Na seleção simultânea, destacaram-se entre os melhores materiais genéticos do ordenamento, híbridos do tipo "three-way cross", formados por três diferentes espécies de Eucalyptus. Os híbridos mais promissores para a geração de clones superiores foram E. urophylla x (E. camaldulensis x E. grandis), E. grandis x (E. urophylla x E. grandis), E. saligna x (E. grandis x E. urophylla) e E. grandis x E. kirtoniana (E. robusta x E. tereticornis) e E. grandis x E. urophylla.