919 resultados para lower exercise capacity


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As evidências atuais apontam benefícios da dieta vegetariana para a saúde humana. Contudo, a partir da adoção de práticas vegetarianas mais restritivas, confirmam-se os riscos à saúde. As dietas vegetarianas são caracterizadas pelo elevado consumo de carboidratos, fibras, magnésio, potássio, folato e antioxidantes, podendo apresentar deficiências em aminoácidos e ácidos graxos essenciais, cálcio, zinco, ferro e cobalamina. Pesquisas experimentais em humanos indicam que vegetarianos e não-vegetarianos apresentam capacidade aeróbica semelhante. em relação ao desempenho em atividades de força e potência muscular, as pesquisas são escassas, mas as existentes não apontam diferenças significativas. Situações de risco cardiovascular têm sido confirmadas, devido ao provável quadro de hiperhomocisteinemia, em decorrência da baixa ingestão de cobalamina. As dietas vegetarianas são isentas de creatina, o que resulta em estoques musculares mais baixos nessa população. Possivelmente ocorrem alterações hormonais e metabólicas em resposta às dietas vegetarianas, como baixos níveis de testosterona e androstenediona. A função imune parece não ser prejudicada. Dessa forma, a prática de dietas vegetarianas apresenta-se compatível com a prática esportiva cotidiana, desde que bem planejada para evitar deficiências nutricionais.

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The maximal lactate steady state (MLSS) is the highest blood lactate concentration that can be identified as maintaining a steady state during a prolonged submaximal constant workload. The objective of the present study was to analyze the influence of the aerobic capacity on the validity of anaerobic threshold (AT) to estimate the exercise intensity at MLSS (MLSS intensity) during cycling. Ten untrained males (UC) and 9 male endurance cyclists (EC) matched for age, weight and height performed one incremental maximal load test to determine AT and two to four 30-min constant submaximal load tests on a mechanically braked cycle ergometer to determine MLSS and MLSS intensity. AT was determined as the intensity corresponding to 3.5 mM blood lactate. MLSS intensity was defined as the highest workload at which blood lactate concentration did not increase by more than 1 mM between minutes 10 and 30 of the constant workload. MLSS intensity (EC = 282.1 ± 23.8 W; UC = 180.2 ± 24.5 W) and AT (EC = 274.8 ± 24.9 W; UC = 187.2 ± 28.0 W) were significantly higher in trained group. However, there was no significant difference in MLSS between EC (5.0 ± 1.2 mM) and UC (4.9 ± 1.7 mM). The MLSS intensity and AT were not different and significantly correlated in both groups (EC: r = 0.77; UC: r = 0.81). We conclude that MLSS and the validity of AT to estimate MLSS intensity during cycling, analyzed in a cross-sectional design (trained x sedentary), do not depend on the aerobic capacity.

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CONTEXTO E OBJETIVO: A sarcopenia é o principal fator envolvido no desenvolvimento da síndrome de fragilidade. O objetivo foi investigar a relação entre força muscular de membros inferiores e as variáveis sexo, idade e critérios de fragilidade; comparar a força muscular de membros inferiores com cada critério de fragilidade e verificar seu poder de estimativa do risco para fragilidade em idosos ambulatoriais. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal no Ambulatório de Geriatria de um hospital universitário de Campinas. MÉTODO: Foi avaliada uma amostra de conveniência não-probabilística de 150 idosos de ambos os sexos em acompanhamento ambulatorial, com coleta de dados sócio-demográficos (sexo e idade) e de saúde física (critérios de fragilidade e teste de levantar e sentar da cadeira cinco vezes consecutivamente). Foram realizadas análises descritivas, de comparação e de regressão logística multivariada. RESULTADOS: A maioria dos idosos (77,3%) apresentou idade igual ou superior a 70 anos, com predomínio do sexo feminino (64,0%) e baixo escore no teste de levantar e sentar da cadeira cinco vezes consecutivas (81,4% escore 0 ou 1), 55,3% dos idosos apresentaram três ou mais critérios de fragilidade. Verificou-se associação significativa entre a força muscular de membros inferiores e as variáveis idade e número de critérios de fragilidade. CONCLUSÕES: Menores níveis de força muscular de membros inferiores estão associados a idade avançada e maior presença de sinais de fragilidade. Além disso, a força muscular de membros inferiores também está associada com os critérios redução da velocidade de marcha e da força de preensão palmar.

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The objective of this study was to compare the power corresponding to maximal lactate steady state determined through continuous (MLSSC) and intermittent protocol with active recovery (MLSSI). Ten trained male cyclists (25 +/- 4 yr., 72.5 +/- 10.6 kg, 178.5 +/- 4.0 cm), performed the following tests on a cycle ergometer: (1) incremental test until voluntary exhaustion to determine the maximal power (Pmax); (2) two to five constant workload tests to determine MLSSC, and; 3) two to three constant workload tests to determine MLSSI, consisting on eight repetitions of four minutes interspersed by two minutes of recovery at 50% Pmax. The MLSSC (273.2 +/- 21.4 W) was significantly lower than MLSSI (300.5 +/- 23.9 W). With base on these data, it can be verified that the intermittent exercise mode utilized in this study, allows an increase of 10% approximately, in the exercise intensity corresponding to MLSS.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Aim. - This study aimed to test if investigate whether the anaerobic work capacity is replenished while exercising at critical power intensity. Then, a known exercise duration, which demands high anaerobic energy contribution, was compared to intermittent exercise duration with passive and active (cycling at critical power intensity) rest periods.Methods. - Nine participants performed five sessions of testing. From the 1st to the 3rd sessions, individuals cycled continuously at different workloads (P-high, P-intermediate and P-low) in order to estimate the critical power and the anaerobic work capacity. The 4th and 5th sessions were performed in order to determine the influence of anaerobic work capacity replenishment oil exercise duration. They consisted of manipulating the resting type (passive or active) between two cycling efforts. The total exercise duration was determined by the sum of the two cycling efforts duration.Results. - The exercise duration under passive resting condition (408.0 +/- 42.0 s) was longer (p<0.05) than known exercise duration at P-intermediate (T-intermediate = 305.8 +/- 30.5 s) and than exercise duration performed under active resting conditions (T-active = 304.4 +/- 30.7s). However, there was no significant difference between T-intermediate and T-active.Conclusion. - These results demonstrated indirect evidence that the anaerobic work capacity is not replenished while exercising at critical power intensity. (C) 2008 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.