953 resultados para fecal egg count


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A qualidade dos ovos pode ser influenciada por alguns nutrientes adicionados à dieta das aves e entre esses nutrientes se inclui o ácido ascórbico, que segundo alguns pesquisadores, além de melhorar a qualidade, pode aumentar a produção e o peso dos ovos e diminuir a quantidade de ovos trincados e o consumo de ração. Com a finalidade de tentar contribuir com mais algumas informações, desenvolveu esse experimento com o objetivo de avaliar a influência do ácido ascórbico sobre a qualidade de ovos brancos e marrons mantidos sob condições de ambiente (26,7 ± 2,2°C e 60 ± 5%UR), por um período de 28 dias. Foram utilizados 1440 ovos, sendo 720 de casca branca e 720 de casca marrom. Foram adicionadas à ração de aves, durante 60 dias, concentrações de 100, 150 e 200mg/kg de ácido ascórbico. A qualidade dos ovos foi determinada de 7 em 7 dias, avaliando-se a unidade Haugh e o índice gema. Os dados obtidos permitiram concluir que a suplementação com o ácido ascórbico não foi suficiente para diminuir a perda de qualidade dos ovos. Independentemente dos níveis de vitaminas utilizados, os ovos marrons mostraram-se qualitativamente superiores aos brancos.

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The purpose of this study was to validate noninvasive endocrine monitoring techniques for Pampas deer and to evaluate seasonal changes in testicular steroidogenic activity and their correlation to reproductive behavior, antler cycle and group size. Thus, fecal samples, behavioral data and observations of antler status were collected at monthly intervals during 1 year from free-ranging Pampas deer stags (three radio-collared individuals and 15 random individuals) living in Emas National Park, Brazil (18 degrees S latitude). Fecal steroids were extracted using 80% methanol and steroid concentrations were quantified by a commercial enzyme immunoassay (EIA). Fecal testosterone concentrations peaked in December-January (summer), March (early autumn) and in August-September (winter-spring), with minimal values from April-July. Reproductive behavior had two peaks, the first in December-January, characterized by predominately anogenital sniffing, flehmen, urine sniffing, chasing and mounting behavior, and the second peak in July-September (behavior primarily related to gland marking). There were significant correlations between fecal testosterone and reproductive behavior (r = 0.490), and between fecal testosterone and antler phases (r = 0.239). Antler casting and regrowth occurred under low testosterone concentrations, whereas velvet shedding was associated with high concentrations of testosterone. We inferred that Pampas deer stags exhibited a seasonal cycle that modulated sexual behavior and the antler cycle, and we concluded that fecal steroid analysis was a practical and reliable non-invasive method for the evaluation of the endocrine status of free-ranging Pampas deer. (c) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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In the present study, pregnancy and the estrous cycle were monitored in captive brown brocket deer (Mazama gouazoubira) by measuring fecal progestagens with a commercial enzyme immunoassay (EIA), along with behavioral data. Fecal samples were collected twice a week during pregnancy and daily during the estrous cycle and post-partum period. It was possible to distinguish between inter-luteal and luteal phases of the estrous cycle. Behavioral estrus corresponded with low concentrations of fecal progestagens. Samples from two consecutive cycles were available from five hinds, and the mean estrous cycle (n = 10) was 26.9 +/- 1.7 d (mean +/- S.E.M.). However, when two extreme cycles (34 and 37 d) were deleted, the mean estrous cycle was 24.7 +/- 1.2 d. Three animals became pregnant (gestation ranged from 208 to 215 d). After fertile breeding, progestagen concentration in these hinds remained among luteal phase concentrations throughout pregnancy, with the exception of a few peaks. Within 4 d post-partum, two hinds reached interluteal phase values, while one hind maintained luteal concentrations for at least 1 week. (C) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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This study was designed to evaluate the effects of different fat sources on the performance, egg quality, and lipid profile of the egg yolks of layers in their second production cycle. The fat sources were cottonseed oil, soybean oil, lard, sunflower oil, or canola oil. Experimental diets were fed to postmolt ISA Brown layers at 70 wk of age and the experimental period was 74 to 86 wk of age. The different fat sources did not influence performance or eggshell quality, but lipid profile of the egg yolk changed as a function of dietary fat sources. In general, the best changes, such as lower level of saturated fatty acids, higher levels of alpha-linolenic acid and DHA, and lower linoleic acid levels, were promoted by the addition of canola oil, but it did not promote enrichment of the eggs with polyunsaturated fatty acids.

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One hundred sixty-two commercial 70-wk-old ISA Brown laying hens, previously subjected to induced molting by feed restriction, were distributed in a completely randomized design with 3 x 3 factorial arrangement (i.e., 3 metabolizable energy levels: 2,850; 2,950, and 3,050 kcal of ME/kg) and 3 protein levels (16, 18, and 20% CP), which totaled 9 treatments with 3 replicates of 6 birds each. Experimental diets were offered to birds after the feed restriction period. Performance and egg quality parameters were evaluated in 14-d intervals from the 4th to 12th weeks after forced molting for a total of 4 evaluation periods. Increases in dietary energy and protein levels did not improve performance or egg quality. The levels of 2,850 kcal of ME and 16% protein were sufficient for laying hens starting the second production cycle without decreasing their performance or egg quality.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a produção fecal por meio do indicador interno, fibra em detergente neutro indigestível (FDNi), e externos, cromo complexado com ácido etilenodiaminotetracético (Cr-EDTA ) e o cloreto de itérbio (YbCl3), além de estimar o fluxo duodenal da matéria seca e os coeficientes de digestibilidades aparentes total, ruminal e pós-ruminal, de diferentes nutrientes. Foram utilizadas oito novilhas mestiças Holandês/Zebu, distribuídas em duplo quadrado latino 4 x 4. Os indicadores Cr-EDTA, YbCl3 e o FDNi não estimaram produção fecal de forma eficiente (p < 0,05), obtendo resultado de 1,64; 1,71 e 2,71 kg dia-1, respectivamente, quando comparado à coleta total de fezes, que obteve resultado de 1,39 kg dia-1. Os valores estimados de fluxo de matéria seca, tanto para a metodologia de único, quanto para de duplo indicador, podem ser considerados biologicamente aceitáveis. Contudo, o valor obtido pela associação Cr-EDTA/YbCl3, utilizada na forma de duplo indicador, foi o mais confiável, pela melhor recuperação dos indicadores externos (Cr-EDTA e YbCl3), que obtiveram médias de 89 e 85%, respectivamente, em comparação ao interno (FDNi), que obteve média 67%. Os coeficientes de digestibilidade ruminal e pós ruminal, estimados pela associação Cr-EDTA/YbCl3, foram considerados melhores, em consequência do valor de fluxo de matéria seca estimado por esta associação.

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O objetivo deste trabalho foi comparar os indicadores internos, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido indigestíveis, obtidos após 144h de incubação in vitro e in situ (FDNiv; FDNis; FDAiv; FDAis) com o indicador externo, o óxido crômico (Cr2O3), para estimativas da produção fecal, do fluxo duodenal de matéria seca e matéria orgânica em novilhos mestiços (HxZ) confinados. Foram utilizadas dietas à base de silagens de milho, de raspa e de casca de mandioca, e também de cana-de-açúcar ensilada com polpa cítrica peletizada. Os novilhos foram castrados e canulados no rúmen e no duodeno. O período experimental teve 11 dias de adaptação às dietas e 8 dias de coleta. O delineamento experimental foi o quadrado latino (4x4), com quatro tratamentos, num arranjo em parcela subdividida, sendo as dietas estudadas nas parcelas, e os indicadores nas subparcelas. Os resultados obtidos em percentagem do peso vivo para a estimativa da produção fecal, utilizando-se os diferentes indicadores, mostraram que a FDAiv (0,88 %), a FDAis (0,85 %) e o Cr2O3 (0,99 %), embora com diferenças significativas, podem ser utilizados pelos resultados biologicamente consistentes. Para estimar o fluxo duodenal de matéria seca e matéria orgânica, foram utilizados os valores de produção fecal obtidos com a FDAiv. Os indicadores internos não apresentaram diferenças entre si para o fluxo duodenal de matéria seca, com média de 3,29 kg/dia, porém o óxido crômico superestimou o fluxo (4,95 kg/dia). Para o fluxo duodenal de matéria orgânica não houve diferença entre os indicadores com média de 2,73 kg/dia.

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Foram realizados três experimentos procurando avaliar a utilização de dois marcadores internos (FDN e FDA indigestíveis), obtidos por meio da incubação in vitro e in situ, e de um marcador externo (óxido crômico) para estimativa da produção fecal e do fluxo da digesta duodenal em bovinos. Para análise dos dados, adotou-se o delineamento em blocos inteiramente ao acaso, sendo os tratamentos distribuídos em esquema fatorial, constituindo cinco marcadores e três volumosos. Os teores de FDN e FDA indigestíveis mostraram-se variáveis para cada volumosos, independentemente da metodologia utilizada (in vitro ou in situ), indicando que possivelmente a incubação por 144 horas não reproduz a fração indigestível total. As estimativas de produção fecal e de fluxo da digesta duodenal, obtidas por intermédio dos marcadores avaliados, apresentaram comportamento bastante diferenciado de acordo com cada volumoso. Os marcadores internos (FDN e FDA indigestíveis) podem ser utilizados como preditores dos parâmetros avaliados, desde que alguns cuidados sejam tomados na sua determinação.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)