767 resultados para corporate governance mechanisms
Resumo:
Esta dissertação trata da importância da Governança Corporativa e da Gestão de Risco para as empresas brasileiras que tem suas ações negociadas nas Bolsas de Valores de Nova York e de São Paulo. Tem como principais objetivos: a avaliação do atual estágio de adequação dessas empresas brasileiras às normas da Lei Sarbanes & Oxley, a confirmação da importância do gerenciamento de risco para a Governança Corporativa, buscando fazer uma associação da ocorrência de perdas patrimoniais com as ferramentas da gestão de risco e das fraudes com a fragilidade de normas de controle interno e com as normas emanadas dos órgãos externos regulatórios. O trabalho acadêmico, um estudo exploratório, teve como ponto de partida uma pesquisa bibliográfica de livros e artigos técnicos versando sobre Governança Corporativa com foco na gestão de riscos. A pesquisa foi feita através da leitura dos relatórios de administração das empresas selecionadas e a aplicabilidade das normas da Lei Sarbanes Oxley. Como conclusão foi possível confirmar com razoável certeza que as grandes perdas, que levaram empresas internacionais a quebra, ocorreram pela falta de uma eficaz gestão de risco ou por um deficiente sistema de controle interno associada a falta de ações preventivas. Por outro lado, apesar dos esforços das empresas brasileiras em se adequar às novas exigências para poder atuar no mercado financeiro do Brasil e dos Estados Unidos da América, parte das empresas pesquisadas ainda se encontra em fase de implementação dos Comitês de Auditoria, de Normas e Procedimentos de Controle Interno e das demais práticas de Gestão Corporativa. Novas pesquisas sobre o tema central deste estudo poderão ensejar no aprofundamento da questão da relação custo x benefício da implantação das práticas de Governança Corporativa e na questão da eficácia dos sistemas corporativos de gerenciamento e controle considerando os custos incorridos em sua implantação e manutenção e os benefícios obtidos. Propõe-se ainda um estudo que busque a revisão das responsabilidades das autoridades reguladoras no que tange ao controle ante e pós-fato. Um dilema a ser resolvido e que deve instigar futuros pesquisadores.(AU)
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O estudo pretende mostrar que a clareza semântica e a fácil navegabilidade nos sites de Relações com Investidores são essenciais para a comunicação com os investidores individuais bem como para a sua compreensão das Boas Práticas da Governança Corporativa adotadas pelas empresas que aderiram ao Novo Mercado da Bovespa. O trabalho está dividido em quatro etapas. O primeiro capítulo explica o que é Governança Corporativa, como esse conceito foi implementado no Brasil, apresenta o mercado de ações, o Novo Mercado e aborda os temas relacionados ao setor financeiro. Em seguida, aborda a evolução da comunicação empresarial e como as organizações tiveram que adaptar a sua cultura organizacional e os canais de comunicação devido à constante e ininterrupta série de transações (aquisições, fusões e incorporações) que acontecem no Brasil desde 1994, com o início do Plano Real. Esse processo proporcionou uma alteração geopolítica, cultural, econômica e social nas corporações. Ainda nesse capítulo o estudo apresenta as características dos canais que as organizações utilizam para se comunicar com os públicos de referência. Mostra também como a internet e as demais mídias digitais se integraram nesse processo corporativo, a relação com os investidores, os sites de RI das empresas do Novo Mercado e o perfil do investidor individual. Por último, o estudo apresenta a avaliação dos sites de RI, os critérios adotados para analisar a construção das homepages e demais páginas. Nesse ponto, o objetivo foi avaliar a clareza semântica, ou seja, a maneira como as informações são transmitidas para os investidores individuais, a acessibilidade desse canal de comunicação como a quantidade de cliques necessária para ter acesso a qualquer informação e se os sites possuem espaços específicos para esse público. Finalmente, são apresentados os resultados e uma análise da comunicação empresarial dessas empresas antes e depois da entrada das mesmas no Novo Mercado da Bovespa e as considerações finais.(AU)
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O estudo pretende mostrar que a clareza semântica e a fácil navegabilidade nos sites de Relações com Investidores são essenciais para a comunicação com os investidores individuais bem como para a sua compreensão das Boas Práticas da Governança Corporativa adotadas pelas empresas que aderiram ao Novo Mercado da Bovespa. O trabalho está dividido em quatro etapas. O primeiro capítulo explica o que é Governança Corporativa, como esse conceito foi implementado no Brasil, apresenta o mercado de ações, o Novo Mercado e aborda os temas relacionados ao setor financeiro. Em seguida, aborda a evolução da comunicação empresarial e como as organizações tiveram que adaptar a sua cultura organizacional e os canais de comunicação devido à constante e ininterrupta série de transações (aquisições, fusões e incorporações) que acontecem no Brasil desde 1994, com o início do Plano Real. Esse processo proporcionou uma alteração geopolítica, cultural, econômica e social nas corporações. Ainda nesse capítulo o estudo apresenta as características dos canais que as organizações utilizam para se comunicar com os públicos de referência. Mostra também como a internet e as demais mídias digitais se integraram nesse processo corporativo, a relação com os investidores, os sites de RI das empresas do Novo Mercado e o perfil do investidor individual. Por último, o estudo apresenta a avaliação dos sites de RI, os critérios adotados para analisar a construção das homepages e demais páginas. Nesse ponto, o objetivo foi avaliar a clareza semântica, ou seja, a maneira como as informações são transmitidas para os investidores individuais, a acessibilidade desse canal de comunicação como a quantidade de cliques necessária para ter acesso a qualquer informação e se os sites possuem espaços específicos para esse público. Finalmente, são apresentados os resultados e uma análise da comunicação empresarial dessas empresas antes e depois da entrada das mesmas no Novo Mercado da Bovespa e as considerações finais.(AU)
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Após escândalos em gestão como o caso da Enron, Parmalat e Xerox, as boas práticas da Governança Corporativa são consideradas uma ferramenta de auxilio na gestão, exigindo que a organização tenha mais transparência, equidade, responsabilidade corporativa e prestação de contas. Mediante a isto, este trabalho de pesquisa tem como objetivo principal verificar as práticas da governança corporativa que são praticadas em empresas de capital fechado consideradas pequenas e médias (PME`s) no segmento de portaria e limpeza e, se as boas ou algumas destas práticas trazem geração de valor para as organizações. Essa pesquisa será realizada nas cidades de Santo André, São Bernardo e São Caetano do Sul, Estado de São Paulo. A justificativa para este projeto de pesquisa se dá pelo fato de existir carência de estudos medindo diretamente as práticas de governança corporativa em empresas de serviço (PME s) e também porque a taxa de mortalidade entre as empresas prestadoras de serviços segundo dados do IBGE (2008) é considerada alta devido a vários fatores, sendo um em especial, mensurado como deficiência do gestor. A governança corporativa trata diretamente do controle interno e a gestão de risco da organização (MOTTA, SILVEIRA E BORGES 2006), portanto as falhas gerencias podem ser minimizadas com a adoção desta prática. As informações foram obtidas através de survey de questionários a partir de gestores das empresas estudadas previamente mapeados e escala com dados primários e quantitativos. Os resultados apresentaram que existe uma relação com a Governança Corporativa e Desempenho nas empresas da amostra. Os construtos responsabilidade corporativa, prestação de contas e transparência tiveram maior significância enquanto equidade apresentou sentido inverso com o desempenho.(AU)
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Após escândalos em gestão como o caso da Enron, Parmalat e Xerox, as boas práticas da Governança Corporativa são consideradas uma ferramenta de auxilio na gestão, exigindo que a organização tenha mais transparência, equidade, responsabilidade corporativa e prestação de contas. Mediante a isto, este trabalho de pesquisa tem como objetivo principal verificar as práticas da governança corporativa que são praticadas em empresas de capital fechado consideradas pequenas e médias (PME`s) no segmento de portaria e limpeza e, se as boas ou algumas destas práticas trazem geração de valor para as organizações. Essa pesquisa será realizada nas cidades de Santo André, São Bernardo e São Caetano do Sul, Estado de São Paulo. A justificativa para este projeto de pesquisa se dá pelo fato de existir carência de estudos medindo diretamente as práticas de governança corporativa em empresas de serviço (PME s) e também porque a taxa de mortalidade entre as empresas prestadoras de serviços segundo dados do IBGE (2008) é considerada alta devido a vários fatores, sendo um em especial, mensurado como deficiência do gestor. A governança corporativa trata diretamente do controle interno e a gestão de risco da organização (MOTTA, SILVEIRA E BORGES 2006), portanto as falhas gerencias podem ser minimizadas com a adoção desta prática. As informações foram obtidas através de survey de questionários a partir de gestores das empresas estudadas previamente mapeados e escala com dados primários e quantitativos. Os resultados apresentaram que existe uma relação com a Governança Corporativa e Desempenho nas empresas da amostra. Os construtos responsabilidade corporativa, prestação de contas e transparência tiveram maior significância enquanto equidade apresentou sentido inverso com o desempenho.(AU)
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As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital.
Resumo:
A presente dissertação parte de uma análise dos principais corpos regulatórios nacionais e internacionais da governança corporativa para buscar os traços essenciais que caracterizam tal sistema. Uma vez identificados os traços essenciais a partir dos elementos regulatórios, passa o texto a analisar os elementos caracterizadores da governança corporativa por meio das principais disposições doutrinárias sobre o tema. Após estabelecido um conceito funcional de governança corporativa, busca-se compreender as bases econômicas que originaram e auxiliaram no desenvolvimento do sistema da governança corporativa. A partir deste ponto são levantadas as principais Indagações acerca do funcionamento do mercado em um ambiente de informações assimétricas, ressaltando-se o impacto advindo dos agency costs. Finalmente, após levantados os problemas relacionados à assimetria de informação, essencialmente focados no agency problem, se propõe a dissertação a vincular o desenvolvimento do sistema da governança corporativa à mitigação dos problemas de assimetria de informação.
Resumo:
Este estudo buscou investigar duas relações de interesse: a relação entre poder e cobertura de analistas financeiros no mercado acionário brasileiro, e a relação entre poder e assimetria informacional neste mercado, nos períodos de 2000 a 2010. O objetivo desta pesquisa envolveu verificar se o poder empresarial aumenta a assimetria informacional decorrentes dos custos de agência envolvidos e possibilidade de expropriação de valor (Jensen & Meckling, 1976), ou diminui a assimetria, uma vez que administração da empresa não se sente vulnerável a demissões ou possíveis embaraços a sua atuação, e opta por não omitir informações aos stakeholders (Bertrand & Mullainathan, 2003). Ainda relacionado ao ambiente informacional impactado pelo poder empresarial, buscou-se verificar se os analistas financeiros acompanham empresas que apresentam uma maior assimetria informacional, e assim cumprindo sua função de monitoramento da gestão empresarial (Healy & Palepu, 2001), ou menor assimetria, em decorrência dos custos envolvidos em se obter informações privadas (Frankel, Kothari & Weber, 2006). Com o uso de proxies criadas pela análise fatorial para capturar as especificidades relacionadas a poder empresarial e assimetria informacional no ambiente empresarial brasileiro, foram observadas uma relação negativa entre cobertura de analistas financeiros e poder empresarial e uma relação positiva entre assimetria e poder empresarial. Pelas hipóteses esquematizadas por Jiraporn, Liu e Kim (2012), que abarcam todas as relações possíveis entre assimetria, poder empresarial e cobertura de analistas financeiros, os resultados se enquadram na Hipótese da Opacidade.
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Purpose – The purpose of this study is to attempt to explain why the impact of Corporate Social Responsibility (CSR) initiatives may be different and/or more important in service firms compared to manufacturing firms. CSR is becoming a common strategy, hence its extensive research. Central to it is the analysis of the effect of CSR on a firm’s performance, whose outcome depends on firm-specific and industry-related factors. Design/methodology/approach – The event study methodology is applied to all the 248 companies that have ever traded on the Spanish Stock Market between 1990 and 2007. A regression analysis examines potential different effects of CSR on service and goods firms. Findings – The results show that CSR activities have a positive impact on firm performance that is higher for service firms than for manufacturing firms. Actions related to the environment, responsible labor relationships and good corporate governance are especially important in the service context. Research limitations/implications – This research is focused on shareholders’ performance, but it does not consider other stakeholders, such as real consumer behavior or employees’ commitment and productivity. Practical implications – Service firms are likely to gain from focusing on some CSR activities (environment, employees and good corporate governance) and should use their responsible behavior as a valuable tool for public relations and differentiation in the market. Originality/value – This article is the first attempt to empirically test and explain why the relationship between CSR and firm performance may be different (more positive) for service vs manufacturing firms.
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Takeovers are one-off events, altering control and strategy within an organisation. But the chances of becoming the target of a bid, even where remote, daily influence corporate decision-making. Takeover rules are therefore central to company law and the balance of power among managers, shareholders and stakeholders alike. This study analyses the corporate governance drivers underpinning takeover bid regulations and assesses the implementation of the EU Directive on takeover bids and compares it with the legal framework of nine other major jurisdictions, including the US. It finds that similar rules have different effects depending on company-level and country-level characteristics and considers the use of modular legislation and optional provisions to cater for them.
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The multiple crises the European Union (EU) has experienced in recent years have fundamentally altered decision-making and, more broadly, governance in the EU. Pre-crisis systems and processes were not adequate to react to such critical and systemic challenges, but the speed of the crisis meant that new governance mechanisms have been superimposed on existing processes and structures rather than seeing a fundamental reform of decision-making. Consequently, not all changes have been fully successful. Given the institutional changes this year and the ongoing development of the EMU governance framework, now presents a good opportunity to reform EU decision-making.
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A key question in international corporate governance is why certain in ownership types are prevalent in different countries around the world (La Prota et al., 1999). In this study, we provide an answer for the prevalence of the family-owned firms in 42 countries by examining key characteristics of culture. We show that family-ownership is positively correlated with power distance (PD), in-group collectivism (CI) and, insignificantly, with uncertainty avoidance (UA). Our study makes a contribution to the field since previous research used religion and language as umbrella constructs for culture, while we pinpoint specific cultural dimensions.
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While most academic and practitioner researchers agree that a country’s commercial banking sector’s soundness is a very significant indicator of a country’s financial market health, there is considerably less agreement and substantial confusion surrounding what constitutes a healthy bank in the aftermath of 2007+ financial crisis. Global banks’ balance sheets, corporate governance, management compensation and bonuses, toxic assets, and risky behavior are all under scrutiny as academics and regulators alike are trying to quantify what are “healthy, safe and good practices” for these various elements of banking. The current need to quantify, measure, evaluate, and compare is driven by the desire to spot troubled banks, “bad and risky” behavior, and prevent real damage and contagion in the financial markets, investors, and tax payers as it did in the recent crisis. Moreover, future financial crisis has taken on a new urgency as vast amounts of capital flows (over $1 trillion) are being redirected to emerging markets. This study differs from existing methods in the literature as it entail designing, constructing, and validating a critical dimension of financial innovation in respect to the eight developing countries in the South Asia region as well as eight countries in emerging Europe at the country level for the period 2001 – 2008, with regional and systemic differentials taken into account. Preliminary findings reveal that higher stages of payment systems development have generated efficiency gains by reducing the settlement risk and improving financial intermediation; such efficiency gains are viewed as positive financial innovations and positively impact the banking soundness. Potential EU candidate countries: Albania; Montenegro; Serbia
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The financial crisis that erupted in the eurozone not only affected the EU’s financial governance mechanisms, but also the very nature of state sovereignty and balances in the relations of member states; thus, the actual inequalities between the member states hidden behind their institutional equality have deteriorated. This transformation is recorded in the case law of the Court of Justice of the European Union and the member states’ constitutional courts, particularly in those at the heart of the crisis, with Greece as the most prominent example. It is the issue of public debt (sovereign debt) of the EU member states that particularly reflects the influence of the crisis on state sovereignty as well as the intensely transnational (intergovernmental) character of European integration, which under these circumstances takes the form of a continuous, tough negotiation. The historical connection between public debt (sovereign debt) and state sovereignty has re-emerged because of the financial crisis. This development has affected not only the European institutions, but also, at the member state level, the actual institutional content of the rule of law (especially judicial review) and the welfare state in its essence, as the great social and political acquis of 20th century Europe. From this perspective, the way that the Greek courts have dealt with the gradual waves of fiscal austerity measures and structural reforms from 2010 to 2015 is characteristic. The effect of the financial crisis on the sovereignty of the member states and on the pace of European integration also has an impact on European foreign and security policy, and the correlations between the political forces at both the national and European level, thus producing even more intense pressures on European social democracy. In light of the experience of the financial crisis, the final question is whether the nation state (given the large real inequalities among the EU member states) currently functions as a brake or as an engine for future European integration.
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Pressure on boards to improve corporate performance and management oversight has led to a series of inquiries and reports advocating governance reform. These reports largely reflect an agency perspective of governance and seek to ensure greater board independence from and control of management. While board independence is important to good governance, we contend that frameworks, models and advice centred on one element of governance ignore the complexity of how boards work. We develop a holistic board framework based upon the concept of board intellectual capital to address this concern. Our framework proposes a series of inputs (e.g. company history, company constitution, legal environment) that lead to a particular mix of board intellectual capital. We contend that the balance of the different elements of board intellectual capital will lead to a series of board behaviours. Further, the board needs to mobilise its intellectual capital to carry out a series of roles. The exact nature of these roles will depend on the company's requirements. Thus, the governance outputs of organisational performance, board effectiveness and director effectiveness will depend on the match between the board's intellectual capital and the roles required of it. We conclude by demonstrating the benefits of this framework as a diagnostic tool. We outline how boards wishing to improve their governance systems can diagnose common governance problems by evaluating their own board's capabilities in relation to the different components of the framework.