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Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes pesos de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus), sobre o rendimento e a qualidade dos seus filés com e sem pele, submetidos à defumação, tendo em conta o potencial de industrialização da referida espécie. Foram utilizados 100 exemplares em três classes de peso (C1 = 500 a 600g, C2 = 601 a 700g e C3 = 701 a 800g). De cada peixe foram retirados um filé com pele e outro sem pele e submetidos à salmouragem e à defumação a quente. O peso influenciou no rendimento dos filés in natura (C1 = 38,54; C2 = 40,23 e C3 = 40,47%) e defumado (C1 = 22,97; C2 = 24,51 e C3 = 24,68%), e o índice de Massa de Filé in natura (C1 = 36,69; C2 = 39,45 e C3 = 41,18 g.cm-2), sendo maior para os peixes das classes C2 e C3. Os filés com pele apresentaram maior (P<0,05) atividade de água (0,99) que os filés sem peles (0,98). Os filés defumados apresentaram teores de sal maiores (P<0,01) que os in natura, observando-se também níveis mais elevados nos filés sem pele da C1. Não houve diferença na cor dos filés, exceto para a* e b*, no in natura, que foi inferior. Os filés defumados provenientes dos peixes da classe C3 tiveram melhor aceitação sensorial. Houve redução no comprimento, largura, espessura e área dos filés após a defumação. A partir do peso dos peixes (X) da classe C3, foi possível utilizar a equação Y= -21,52 + 0,16034X (r = 0,80) para predizer o tamanho dos filés defumados com pele, e Y= -17,74 + 0,14198X (r = 0,81) para os defumados sem pele. Independentemente da presença ou não da pele, os filés defumados provenientes de peixes maiores (classes C2 e C3) proporcionam melhores resultados quanto ao rendimento (aproximadamente 24%), assim como na avaliação sensorial, com relação ao teor de sal e aceitação geral. Os filés in natura apresentaram valores inferiores para a* e b*. As classes de peso e presença de peles nos filés não influenciaram na composição, porém causaram variações na espessura e área dos mesmos. Os maiores filés obtidos foram os com pele e pertencentes à classe C3.
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Estudos sobre o efeito da irradiação e do armazenamento em carnes de frango foram realizados para se conhecer melhor sua influência nos teores de ferro heme, não-heme, cor e pigmentos totais. Foram estudados coxa e filé de peito de frango. Estes foram irradiados a 0, 1 e 2 kGy e armazenados por 14 dias a 4 °C em câmara refrigerada. A determinação do conteúdo de heme e não-heme de carnes foi realizada através do método colorimétrico, empregando-se o reagente Ferrozine. Os valores de ferro heme foram influenciados tanto pela irradiação quanto pelo armazenamento, diminuindo seus teores com o passar do tempo. O ferro não-heme também foi influenciado tanto pelas doses empregadas quanto pelo tempo de estocagem, porém aumentou seus valores com o passar do tempo, devido à conversão do heme em não-heme. A cor não se mostrou influenciada pelas doses estudadas, somente pela estocagem, e os pigmentos totais foram afetados tanto pela irradiação quanto pelo tempo, diminuindo seus valores com o aumento do tempo de armazenamento. A irradiação se mostrou um bom método para conservação do ferro, visto que aumentou os teores de acordo com o aumento das doses.
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No presente trabalho foi avaliado o efeito dos agentes sanificantes dicloroisocianurato de sódio na concentração de 3 a 3,5 mg.L-1 (T1), dicloroisocianurato de sódio associado ao ultra-som (T2), ozônio na concentração de 3 a 3,5 mg.L-1 (T3), ozônio associado ao ultra-som (T4) e controle (T5) sobre a composição centesimal, perfil de ácidos graxos (AG), teor de colesterol e índice de peróxido de filés de tilápia. Os tratamentos afetaram (p < 0,05) a composição centesimal. Os filés foram tratados por imersão, durante 20 minutos, em soluções que apresentavam pH 6,0 e temperatura de 5 °C. Os sanificantes causaram uma perda de água e aumentaram a concentração de proteínas no filé, tendo esse fato sido notado mais acentuadamente no T3 (77,16% de umidade e 19,73% de proteína) quando comparado ao T5 (78,60% de umidade e 18,71% de proteína). Foi demonstrada diferença significativa (p < 0,05) na fração lipídica para ácidos graxos saturados (AGS), ácidos graxos monoinsaturados (AGM) e ácidos graxos polinsaturados (AGP) entre os tratamentos propostos. Os AGS apresentaram diferença entre os T3, T4 e T5, com as respectivas médias 37, 33,50 e 36,30%. Os T1 e T2 (34,90 e 34,80%) não diferiram entre si, mas foram diferentes dos T3, T4 e T5 (39,30, 36,30 e 39,10%) para AGM. O T3 foi o que mais preservou a fração AGM. Os AGP não apresentaram diferença entre os T1 e T2 (23 e 22,50%) e os grupos T3, T4 e T5 (18,30, 20,40 e 17,70%) diferiram entre si, tendo o T1 apresentado as maiores médias. Obteve-se uma redução mais acentuada do nível de colesterol no grupo T2 (43,94 mg.100 g-1) quando comparado com T5 (54,77 mg.100 g-1). Os teores médios de peróxido encontrados nos filés submetidos aos tratamentos não revelaram diferença estatística segundo análise de variância (p > 0,05), apesar dos valores serem bastante diferentes, apresentando uma variação de 6,07 a 39,57 meq.kg-1.
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Os rios brasileiros possuem grande diversidade de peixes, no entanto, pouco se conhece sobre o potencial nutricional da maioria das espécies. O presente estudo avalia a composição centesimal e o perfil de ácidos graxos do tecido muscular dos peixes: pintado (Pseudoplatystoma coruscans), cachara (Pseudoplatystoma fasciatum), pacu (Piaractus mesopotamicus) e dourado (Salminus maxillosus), nativos do Rio Miranda na região do Pantanal Sul-Mato-Grossense. O peixe dourado mostrou o maior teor de proteína (21,12%), enquanto o pintado o menor teor (17,90%), não havendo diferença significativa entre teores de proteínas dos peixes cachara e pacu (cerca de 18%). O filé de pacu revelou ser o mais calórico, mesmo quando considerada a amostra seca. Nas quatro espécies de peixes, o ácido oléico foi predominante (20,25 a 37,25%), seguido do ácido palmítico (19,96 a 21,37%) e esteárico (7,39 a 9,82%). O somatório dos teores do diferentes ácidos graxos poliinsaturados variou de 5,24 no pacu a 17,33% no pintado, e dos ácidos graxos saturados de 32,91 a 38,89%. As espécies cachara, pintado e dourado mostraram igual proporção de ácidos ω-3 (média 7,80%) e de ácidos ω-6 (média 8,40%), enquanto o pacu mostrou os menores teores (1,13 e 4,11%), respectivamente. Todas as amostras estudadas mostraram os índices ω-6/ω-3 e hipocolesterolêmicos/hipercolesterolêmicos (HH) favoráveis quanto à qualidade nutricional. Apenas o pacu apresentou níveis não recomendados em relação aos índices de Trombogenicidade (IT) e poliinsaturados/saturados (P/S).
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A presença de microrganismos em produtos alimentícios durante produção, armazenamento, transporte e embalagem é inevitável. Sendo assim, conhecer o comportamento do crescimento microbiano é muito importante para a segurança alimentar e estimativa da vida útil. Neste trabalho foi simulada a cadeia de abastecimento de peitos de frangos cru, salgado e cozido durante 20 dias a -18 ± 0,5 ºC (simulação da expedição industrial no Brasil e transporte por navio até a Europa) e, após o descongelamento, 21 dias a 4 ± 0,5 ºC (simulação da vida útil em supermercado). Os produtos foram analisados quanto a Pseudomonas spp., Salmonella spp., Listeria monocytogenes, Staphylococcus spp. e microrganismos viáveis totais (mesófilos e psicrotróficos). As análises de contagem em placas foram seguidas por testes bioquímicos clássicos para a confirmação de colônias típicas. Em nenhuma das amostras foi detectada a presença de Salmonella spp. ou de Listeria monocytogenes. Em termos de contagem de colônias viáveis totais, durante os primeiros 20 dias (a -18 ºC) a presença de microrganismos se manteve estável em baixos níveis de detecção. Depois do descongelamento, curvas de crescimento microbiano foram observadas. De acordo com os parâmetros microbiológicos de segurança, tempos entre 9 e 11 dias a 4 ºC mostraram-se como os limites para garantir a qualidade destes produtos
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a longevidade de sementes de mutamba (Guazuma ulmifolia) em diferentes tempos de enterrio e profundidades no solo, em banco de sementes induzido. O delineamento utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 3x3, com quatro repetições. Os tratamentos empregados foram três profundidades de semeadura (0, 2 e 4cm) e três épocas de avaliação (3, 4 e 5 meses). Cada repetição consiste em 500 sementes, colocadas em sacos tipo filó (10x10cm) e enterradas em sementeira. Em cada época, foi avaliada a viabilidade das sementes por meio de teste de germinação, obtendo-se o percentual de emissão de raiz; plântulas normais e sementes firmes/duras. Foi avaliado, ainda, o percentual de saída do banco (contado através das perdas). As sementes de mutamba (G. ulmifolia) mantiveram-se viáveis no solo (25% do total das sementes enterradas apresentando 72% de viabilidade), mesmo após cinco meses enterradas. As sementes colocadas na superfície do solo e enterradas a 2cm de profundidade apresentam maior taxa de emergência de plântulas no campo do que as sementes enterradas a 4cm. O percentual médio de perdas é de, aproximadamente, 61%, independente da profundidade de semeadura e do tempo de permanência no solo.
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Julkaisuvuosi nimekkeestä.
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Ce texte examine critiquement les points d'appui et propos philosophiques du projet culturel néomoderne (Habermas, Roùanet), interroge le lien avoué entre modernité et néomodernisme, le débat de celui-ci avec les irrationalismes post-modernes, explicite préssuppositions et inconsistances du projet néomoderne ainsi que ce que le néomodernisme laisse dans l'ombre dans son rachat de la modernité et ce que par conséquent il ne peut pas penser. Sous le fil conducteur de la critique du néomodernisme, on a souligné une sorte de "fuite en avant" qui serait le destin commun des intellectuels brésiliens, la possibilité et la limite de leur existence sociale.
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Janamittakaavat: Geographil Meile, Schwedische und Dännische, Norwegische, Franzöfische Meile.
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Référence bibliographique : Rol, 59917
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Comprend : [Page de titre : branches de murier avec vers à soie. XVIIè siècle.] [cote : microfilm m 1902/R 49699] ; [Fig. p.14 : claies permettant de faire sècher les feuilles de murier pour nourrir les vers à soie. XVIIè siècle.] [cote : microfilm m 1902/R 49699] ; [Fig. p.21 : moment où les vers à soie commencent à tisser leurs cocons. Quatrième et dernière mue. Rameaux de murier. XVIIè siècle. ] [cote : microfilm m 1902/R 49699] ; [Fig. p.24 : manière de tirer le fil de soie des cocons. XVIIè siècle.] [cote : microfilm m 1902/R 49699] ; [Fig. p.26 : manière d'obtenir la semance des vers à soie. XVIIè siècle.] [cote : microfilm m 1902/R 49699]
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F. 1-12v. Calendrier en français, à l’encre rouge et noire, où l’on remarque des formes dialectales picardes et plusieurs saints du Nord : « sainte Audegonde » (30 janvier) ; « le Candelier » (2 févr.) ; « ste Gertrude » (17 mars) ; « saint Quentin » (2 mai) ; « saint Ernoulx » [ep. Suessonensis] (16 août) ; « saint Bertin » (5 septembre) ; « saint Lambert » (17 septembre) ; « saint Franchois » (4 oct.) ; « saint Gillain » [mart. in Hannonia] (16 oct., Ghislain); « le jour st Estievene » (26 déc., rouge). Une deuxième main très cursive ajouté d’autres saints, dont « s. Amand » (6 févr.) ; « s. Waleri » (1er avril) ; « s. Fuscien » [mart. Ambianensis] (27 juin et 10 déc.) ; « s. Firmin » [mart. Ambianensis] (25 septembre) ; « s. Bavon » (1er oct.). F. 13v-17v. « ... hore sancte Crucis». F. 18v-22v. « ... hore de sancto Spiritu ».F. 23v-85. « ... hore beate marie virginis secundum usum romanum ». F. 86v-94v. Office de la Vierge, selon les temps de l’année. « ... officum beate Marie virginis quod dicitur per totum adventum ad vesperas ».F.95-115. « ... septem psalmi penitentiales cum suis litaniis et precibus ». A noter « ... sancte Lamberte... sancte Rumolde [ep. Mechlinensis]... sancte Fursee [ab. Latiniacensis] ... sancte Amande... sancte Vedaste, sancte Bavo... sancte Philiberte... santa Ursula... sancta Brigida... sancta Aldegondis, sancta Gertrudis... ».F.116v-152v. « ... vigilie mortuorum » office des morts à l’usage de Sarum-Normandie-Metz ; cf. K. Ottosen, Responsories..., p. 242 (116v-151). — « Octo versus beati Bernardi ». « Illumina oculos meos ne umquam obdormiam... » ; cf. Leroquais, Livres d’heures, I, XXX-XXXI (151-152v).F.153-158v. « Initium sancti evvangelii secundum Johannem... secundum Lucam... secundum Matheum... secundum Marcum ».F. 158v-166. Suffrages aux saints : « Memoria de santo Johanne Baptista... ; devota oratio... » ; — « ... de sancto Adriano » ; — « ... de sancto Sebastiano » ; — « ... de sancto Anthonio » ; — « ... de sancto Quintino » ; — « ... de sancto Nicholae » ; — « ... de sancto Andrea » ; — « ... de sancto Fiacro ».F.166v-174v. Prières à la Vierge. « ... devotissima oratio ad beatem virginem Mariam ». « O intemerata... O Johannes... » (éd. Wilmart, Auteurs spirituels, 488-490) (166v-169v). — « Alia oratio ad beatam virginem Mariam ». « Obsecro te.... » (éd. Leroquais, Livres d’heures, II, 346-347) (169v-174). Les deux prières sont rédigées à la forme masculine. — « Laus Marie virginis ». « Salve regina... » (Analecta Hymnica, L, 318-319, n° 245) (174-174v). F. 175-184v. Suffrages aux saintes : « ... de santa Barbara » ; — « ... de sancta Margareta » ; — « ... de sancta Katerina » ; — « ... de sancta Maria Magdelena » ; — « ... de sancta Appolonia » ; — « ... de sancta Venicie [Venice, forme dérivée de Véronique] » « Veni sponsa Christi... Versus. Diffusa est gratia... Oratio. Exaudi nos Deus ut sicut de beate Venicie festivitate gaudemus, ita pie devotionis erudiamur. Per.... » ; sur le culte de sainte Véronique/Venice, en particulier à Paris, voir Gr. A. RUNNALS, Le mystère de sainte Venice, Exeter, 1980 (Textes littéraires) (175-180v). — Prières diverses : « ... quinque gaudia de beata virgine Maria » « Gaude Virgo mater Christi... » (éd. Leroquais, Livres d’heures, I, XXVI-XXVII) (180v-182). — « Oratio devota ad Jesum Christum ». « Ave domine Jhesu Christe verbum patris » (éd. Wilmart, Auteurs spirituels, 412 [III]) (182-183). — « Oratio devota que dicitur ad elevationem Domini ». « Ave verum corpus Domini nostri... » (éd. Szövérffy, Die Annalen , II, 298-299) (183-184). — « Memore de saint Miquiel », en latin (184-184v).
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Contient : 1° « Li Compilacions LEUPOL le fil, le duc d'Austeriche, de le Science des estoilles » ; 2° « Introductoirs d'astronomie que.I. philosophes traita pour.I. empereor de Romme, et contient deux livres » ; 3° « Li Espere de l'evesque de Lincolmiense » [ROBERT GROSSE TESTE], ou « Le figure de le machine dou monde et l'estre et les figures de corps qui le constituent » ; 4° « Les Ymages cooriens en.XII. signes et leur gra[de], et ausi leur significacions » ; 5° « Li Centiloges BETHENI » ; 6° « Des Elections selonc les regars et les conjonctions de le lune as planettes par les.XII. signes », d'« ALBUMAZAR », traduction de « HERNOUS DE QUIQUENPOIR » ; 7° Table des climats, longitudes, latitudes, etc
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Contient : 1° « Les Vies et passions des apostres Nostres Seigneur Jhesu Crist et d'aucuns aultres sains et sainttes, et aussi pluseurs miracles que Nostre Dame fist pour ceulx et celles qui devotement la deprierent et requirent », en prose ; 2° Exhortation à l'amour de Dieu ; 3° « De sant Bonet, qui fut evesques de Clarmont » ; 4° « De Moz que Nostre Dame revela a.I. sien ami en letres d'or » ; 5° « D'une Pucelle qui ere suer.I. prevoire que Nostre Dame veut avoir » ; 6° « Come Nostre Dame racorda Theophile à son chior fil » ; 7° Treize Miracles de Notre-Dame [de GAUTIER DE COINCY], savoir ; 8° Sermon sur la pénitence ; 9° « La Vie de sainte Agathe » ; 10° Vers sur la mort, attribués par les uns à HELINAND et par les autres à THIBAUT, de Marly ; 11° « Li.X. Comandemans de la loi que chascons et chascone est tenus à garder » ; 12° « Li Clostra de l'arme » ; 13° Instruction pour bien vivre
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Contient : 1° « Li Prologues de livre del miracles Nostre Dame sainte Marie », de « GAUTIER DE COINSI » ; 2° « La Conception Nostre Dame sainte Marie », suivie de « La Nativité Nostre Dame », de « mestre GACE » ; 3° « Del Crucefiement Nostre Seignor et comment il commenda Nostre Dame à S. Johan », par « HERMAN » ; 4° « Li Lamentacions Nostre Dame sainte Marie por son fil » ; 5° Recueil de Miracles de Notre-Dame ; « Si con li escriz nos tesmoigne... » ; « En autre temps que je estoie... » ; « El conté de Flandres avoit... » ; « Par l'escondu jugement Nostron Seignor nasquit una grant discordi entre lo rei Felipon de France et lo roi Henri d'Engleterre » ; « En nun de Deu l'esperitable... » ; « Un miracle vos voil conter... » ; « Cist clers dont je vos ai conté... » ; « Un miracle hai enpris à dire... » ; « Autre miracle vos voil dire... » ; « Un clers estoit religious... » ; « Je ne sai s'avez oï dire... » ; « En l'an de l'Incarnacion... » ; « Un miracle vos voil conter... » ; « A Cluigni ot ja un abé... » ; « Bien sei que sevent loing et pres... » ; « Il ot ja en Jerusalem... » ; « Li apostres nos conte et dit... » ; « Escotez qu'il avint en France... » ; « En celle vile meisme avoit... » ; « En celle eglise aventa... » ; « Cest miracles que je voil dire... » ; « En un livre trovon lisant... » ; « Un joines clers de Rome nez... » ; « Escrit trovons en dialoge... » ; « Un sainz moines jadis estoit... » ; « Icest miracle reconta... » ; « Nos savos bien certainement... » ; « A Conturbere aventa... » ; « En Costantinoble jadis... » ; « Un chivalers et ses serjanz... » ; « Uns hom religios estoit... » ; « El tens que estoit emperere... » ; « El tens que regna Theodoses,... » ; « Puis que parler hai comencié... » ; « A Chartres aventa jadis... » ; « Uns autre clers jadis estoit... » ; « Uns poures hom jadis estoit... » ; « Iço reconte sainz Gregoires,... » ; « En un monester d'Alemaigne... » ; « Nos ne devons mie queisir... » ; « Uns chapellains jadis estoit... » ; « Dui frere estoient à Rome... » ; « Uns vilains mal enseignez ert... » ; « Il avint ja en Lombardie... » ; « A Pavie uns clers estoit... » ; « En Piamont a un moster... » ; « Il avint jadis ça arere... » ; « El terreor de Pise avoit... » ; « Il ne me doit pas enuier... » ; « Un bel miracle vos voil dire... » ; « On dit qu'el mostier de Scetoine... » ; « Ce dient li reconteor... » ; « Enforcer se doit hom et fame... » ; « De l'Asumpcion Nostre Dame... » ; « El los de la virge Marie,... » ; « Uns archidiacres ert allege... » ; « En l'eglise de Neverz ot... » ; « Autre miracle vos dirai... » ; « Bien se doit checuns efforcer... » ; « Si com cil qu'ont piment beü... » ; « Cis Julians, cis renoiez... » ; « Encis que eusant cil de Perse... » ; « Escotez, seignor, et venez... » ; « Sainz Gregoires, cil qui fu pape... » ; « Un autre miracle vos voil dire... » ; « Il avenit jadis à Rome... » ; « De cellae virginae Mariae... » ; « Jadis à Borges aventa... » ; « Quant bona soit sainti Mari,... » ; « En Libie en une cité... » ; « Uns clers estoit nez d'Espernon,... » ; « Un autre miracle vos voil dire... » ; « Jadis ot en une abaïe... » ; « Dedenz Rome ot une eglise... » ; « Ço qui est joious à oïr... » ; « Li monestei de saint Vincent... » ; « El los de la virge Marie... » ; « En les parties de Borgoigne... » ; « De fol avoir ha grant talent... » ; « Li crestin ont si grant amor... » ; « De toz est li superlatis... » ; « Quant l'emperere Ottovianz,... » ; « Un roi orent li Sarrazin... » ; « Li livres nos conte et dit... » ; « De la douce virge Marie,... » ; « Un marchaanz jadis estoit... » ; « Jadis ot en une abbaïe... » ; « Qui trop asent à mal se gete... » ; « Jadis en une vile avoit... » ; « D'un conte qui est de haut pris... » ; « Nos trovons escrit en l'estoire... » ; « Jadis en la terre de Rome... » ; « Tuit li miracle Nostre Dame... » ; « Tenez silence, belles genz... » ; « Entendez tuit, faite silence... » ; « Un bel miracle que molt aime... » ; « Mes livres me dit et revele... » ; « Se pres de moi vos volez traire... » ; « Cil qui d'oïr estes engrant... » ; « En escrit truis que pres d'Orliens... » ; « Un miracle voil reciter... » ; « Por ce qu' oisouse est morz à l'ame... » ; « Il fu.I. clers,.I. damoiseauz... » ; « Il fu, ce truis, uns chivaller... » ; « A la gloire la gloriose... » ; 6° Passions des saints ; 7° « La Vie et la passion del beneuré saint Lorant, arcediacre » (fol. 276), — de « saint Eustache » (fol. 280), — de « saint Martin, arcevesque de Tors » (fol. 286), — de « saint Clement, apostoile de Rome » (fol. 292), — « Les passions des sainz.XLVIII. martirs qui furent martirié soz Antonine Vero » (fol. 296), — « La vie et la passion de saint Hyrenei, arcevesque de Lyon et martyr » (fol. 298), — « La vie del beneuré Just et la passion, qui fu evesques de Lyons » (fol. 302), — « La vie sainte Consorce, virge, et la conversion saint Euchyre, evesque de Lyon, et de Galle sa femme » (fol. 304) ; 8° Une « Oraisun » composée d'environ cinq cents vers