972 resultados para Warren, Joseph
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At various times during the Quaternary, north-eastern England was a zone of confluence between dynamic ice lobes sourced from the Pennines, northern Scotland, the Cheviots, and Scandinavia. The region thus has some of the most complex exposures of Middle to Late Pleistocene sediments in Britain, with both interglacial and glacial sediments deposited in terrestrial and marine settings. We investigated sedimentary sequences exposed on the coastline of County Durham at Warren House Gill, and present a new model of British and Fennoscandian Ice Sheet interaction in the North Sea Basin during the Middle Pleistocene. The stratigraphy at Warren House Gill consists of a lower diamicton and upper estuarine sediments, both part of the Warren House Formation. They are separated from the overlying Weichselian Blackhall and Horden tills by a substantial unconformity. The lower diamicton of the Warren House Formation is re-interpreted here as an MIS 8 to 12 glaciomarine deposit containing ice-rafted lithics from north-eastern Scotland and the northeast North Sea, and is renamed the ‘Ash Gill Member’. It is dated by lithological comparison to the Easington Raised Beach, Middle Pleistocene Amino Acid Racemisation values, and indirectly by optically stimulated luminescence. The overlying shallow subaqueous sediments were deposited in an estuarine environment by suspension settling and bottom current activity. They are named the ‘Whitesides Member’, and form the uppermost member of the Warren House Formation. During glaciation, ice-rafted material was deposited in a marine embayment. There is no evidence of a grounded, onshore Scandinavian ice sheet in County Durham during MIS 6, which has long been held as the accepted stratigraphy. This has major implications for the currently accepted British Quaternary Stratigraphy. Combined with recent work on the Middle Pleistocene North Sea Drift from Norfolk, which is now suggested to have been deposited by a Scottish ice sheet, the presence of a Scandinavian ice sheet in eastern England at any time during the Quaternary is becoming increasingly doubtful.
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Étude de l'homme noir dans la littérature postcoloniale. Comment cet homme se voit-il dans le roman "La rue Cases-Nègres"?
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Denna studie är en analys av romanen Heart of Darkness (1902) och novellen An outpost ofprogress (1898) av Joseph Conrad (1857-1924) i syfte att undersöka berättelsernashuvudsakliga tematik ur en postkolonial infallsvinkel samt vad Conrads avsikt tycks ha varitmed porträtteringen av elfenbensagenten Kurtz. För att genomföra denna analys har jag gjorten närläsning av Heart of Darkness samt An outpost of progress och samtidigt tolkathändelseförloppen.Tolkningarna är delvis mina egna samt delvis baserat på tidigare forskning. Efter att hagenomfört dessa närläsningar är min slutsats att Conrads huvudsakliga avsikt var att skildaden mänskliga moralens förfall genom den ondskefulla girigheten. Det är denna girighet somhan definierar som det mörka i en människas hjärta. Genom framställningen av Kurtz visarhan exempel på detta samt hur farlig en skicklig retoriker kan vara.
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Joseph E. Atkins, Dean of Students reading The Seven Sins of Memory by Daniel L. Schacter ( BF376 .S33 2001 )
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This is one of a series of photographs accompanying a press release by the New York Trade School announcing the development and demonstration of a new technique in closed-circuit TV. In this work student Joseph Germer asks a question about the demonstration. Original caption reads, "Microphone goes to student Joseph Germer, who asks a question about another phase of the demonstration." Black and white photograph with caption.
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Stripping Award is being presented to Joseph Mamarela by Philip Zeiger, member of the Joint Apprenticeship Committee. This took place at the May 13, 1995 commencement ceremony of the New York Trade School. Black and white photograph.
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A doença de Machado-Joseph (DMJ), ou ataxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3), é uma desordem neurodegenerativa autossômica dominante, originalmente descrita em famílias de ancestralidade portuguesa-açoriana. Incordenação generalizada da marcha, dos membros e da fala podem estar presentes nos pacientes afetados por essa doença. O início das manifestações clínicas ocorre, em geral, entre os 30 e os 40 anos, apresentando uma progressão bastante lenta. O tempo médio de sobrevida depois do início da doença é de 14 a 17 anos. O gene associado à doença, denominado MJD1, foi identificado em 1994 e localiza-se no cromossomo 14. Este gene se caracteriza por apresentar uma repetição nucleotídica CAG na região 5` do exon 2. O número destas repetições é polimórfico na população, sendo que indivíduos normais apresentam de 12 a 37 repetições CAG, enquanto os afetados pela DMJ podem apresentar de 61 a 84 repetições. Um recente estudo mundial de haplótipos demonstrou a presença de dois diferentes haplótipos em famílias de origem açoriana, que são específicos à ilha de origem. Em famílias da porção continental de Portugal, os dois haplótipos foram encontrados. A maioria das famílias não portuguesas também compartilha o mesmo haplótipo encontrado em famílias originárias da ilha de Flores, mas três outros haplótipos foram encontrados nessas famílias. Até o momento, a hipótese mais forte declara que a difusão da mutação original está diretamente ligada à imigração portuguesa-açoriana No presente estudo, esta hipótese foi testada através da análise de disequilíbrio de ligação de três polimorfismos intragênicos (A669TG/C669TG, C987GG/G987GG, TAA1118/TAC1118). O polimorfismo na posição 669 foi identificado por PCR seguido de SSCP e confirmado por sequenciamento direto. Os polimorfismos nas posições 987 e 1118 foram detectados por PCR alelo-específico. Os resultados obtidos indicaram que o haplótipo intragênico A-C-A estava associado ao alelo com a expansão na maioria dos pacientes (92%). Estes resultados confirmam achados em outros estudos. Isto indica que uma única mutação na DMJ foi introduzida em várias populações, seguida de um efeito fundador local, e indicando também que provavelmente esta mutação é muito antiga. E, para finalizar, baseado neste estudo e comparando com dados gerados no estudo mundial de haplótipos, pode-se especular que a origem da mutação associada a DMJ nos pacientes do sul do Brasil é proveniente da ilha de Flores.
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As ataxias espinocerebelares (SCAs) constituem um grupo de doenças neurodegenerativas fatais que apresentam uma grande heterogeneidade clínica. A doença de Machado-Joseph (DMJ), ou ataxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3), é causada por uma expansão de uma seqüência repetitiva CAG em um gene, denominado MJD1, localizado no braço longo do cromossomo 14, expansão codificadora de uma seqüência poliglutamínica constituinte da proteína ataxina 3. Indivíduos normais apresentam entre 12 a 41 repetições, enquanto indivíduos afetados apresentam 61 a 84 repetições CAGs neste gene. Este trabalho teve como objetivos principais a padronização de metodologias moleculares para o identificação e a quantificação do número de repetições CAG no gene responsável pela da DMJ. Um grupo de 112 pacientes, pertencentes a 77 famílias, com suspeita clínica de algum tipo de ataxia espinocerebelar foi avaliado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Após a extração de DNA destes pacientes, este material foi amplificado por PCR utilizando oligonucleotídeos iniciadores específicos para a região de interesse e posterior transferência destes fragmentos (1) para uma membrana de nylon pelo método de Southern blot, visando ao estabelecimento de um protocolo não-radioativo para detectar a presença do alelo normal e/ou mutante; e (2) análise em gel de poliacrilamida para quantificação do número de repetições presentes no alelo mutante. As análises laboratoriais identificaram um total de 77 pacientes com uma expansão CAG no gene da MJD1. Considerando-se apenas indivíduos não relacionados, a freqüência encontrada foi de 61% (47 indivíduos). Os protocolos estabelecidos demonstraram-se bastante eficazes e sensíveis para o diagnóstico da DMJ e quantificação do alelo expandido da respectiva doença.