996 resultados para Violência doméstica e familiar contra mulher


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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2015.

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O processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) tem vindo a ser concretizado por milhares de portugueses(as), desde o ano 2000. Aos Centros RVCC têm chegado adultos com perfis e percursos vitais muito diferentes. Um desses perfis corresponde ao da mulher adulta, casada e com filhos. Muitas destas mulheres assumiram protagonizar uma mudança de grande dimensão nas respetivas vidas com repercussões, também conscientemente assumidas, nas rotinas, relações, hierarquias e gestão quotidiana das respetivas famílias. A presente comunicação apresenta os resultados de um procedimento de investigação que se materializou no estudo de caso de três mulheres que protagonizaram um percurso de aprendizagem e de qualificação, através de um processo de RVCC.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Psicologia Clínica e Cultura, 2015.

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Na parte geral, discutem-se os programas de hipertensão arterial, diabetes, tuberculose, hanseníase, atenção à pessoa portadora de deficiências físicas, tabagismo, prevenção de DST/AIDS e atenção à saúde bucal. Como no módulo anterior, apresenta as ações que todos os membros da equipe devem desenvolver, independente do fato de ser cirurgião dentista, enfermeiro ou médico. Essa parte traz também as ações que devem ser desenvolvidas para qualificar a atenção prestada à comunidade. Na parte específica, apresenta os programas voltados à atenção à saúde da mulher, como o preventivo de câncer de colo uterino e mama, bem como a importância da realização do prénatal, do planejamento familiar e, sobretudo, da abordagem do tema “violência contra as mulheres”, tão importante para a manutenção da saúde da mulher, entre outros enfoques. Quanto à saúde do homem, apresenta-se a recente Política de Atenção à Saúde do Homem, que foi implantada há pouco mais de três anos e cujo objetivo maior é trazer o homem à unidade de saúde para começar a cuidar-se. Em ambas as partes, mostram-se os dados de morbimortalidade no país e no estado.

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Promove uma reflexão sobre a atenção à saúde da mulher, na perspectiva da Estratégia Saúde da Família, na busca pela melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde em todo território brasileiro. Essa reflexão busca orientar os profissionais de saúde a construir e a auxiliar a mulher no processo de educação permanente, fornecendo elementos para a construção de uma linha de cuidados à sua saúde, em um contexto em que o excesso de demandas, a falta de estrutura e a descontinuidade no fornecimento de insumos constituem uma realidade a ser enfrentada e superada por ela, contribuindo para a redução da morbidade e mortalidade feminina no Brasil, especialmente por causas evitáveis, em todo ciclo vital e nos diversos grupos populacionais, sem discriminação de qualquer espécie. Assim, conjectura sobre a construção de um protocolo que garanta os direitos sexuais e reprodutivos desta, tratando-a como um ser social e corroborando com a ampliação, qualificação e humanização da atenção integral à saúde da mulher no Sistema Único de Saúde.

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O objeto começa destacando que apesar de a mulher adulta ser enquadrada no grupo dos adultos em relação às questões técnicas odontológicas, há necessidade de uma reflexão a respeito da sua saúde e de novas perspectivas de atenção a este segmento da população. Nesse contexto, apresenta principais agravos à saúde bucal da mulher, salientando os tópicos erupção dentária, cárie dentária, doença periodontal, disfunções têmporo-mandibulares, ardência bucal e higiene bucal. Enfatiza a inter-relação entre saúde bucal e violência contra a mulher, lembrando que a compreensão deste que é, sem dúvida, um dos maiores desafios para a sociedade e, em especial, para os que trabalham na saúde pública, por isso a importância de ressaltar os agravos buco-faciais decorrentes dessas situações. Conclui lembrando que além da consulta com um exame clínico minucioso e escuta qualificada, é relevante garantir o acompanhamento do caso com os retornos à UBS e/ou o referenciamento a especialidades, caso necessário. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto considera já de início de que a violência é um fator relevante de vulnerabilidade a que se encontra exposto o idoso, e que também denominada de “maus-tratos”, precisa ser vista sob três parâmetros: demográfico, sócio-antropológico e epidemiológico. A seguir, define a violência contra esse grupo etário como “o ato (único ou repetido) ou omissão que lhe cause dano físico ou aflição e que se produz em qualquer relação na qual exista expectativa de confiança". Segue apontando três diferentes formas de manifestação da violência contra idosos: Estrutural; Interpessoal e Institucional, sendo que as últimas duas formas ocorrem, principalmente, pela desigualdade social e discriminação. Lembra ainda que o enfermeiro deve estar atento para a existência de violência intrafamiliar e que a proximidade e o vínculo da Equipe de Saúde com a família podem contribuir na identificação das várias formas e diferentes graus de severidade desse tipo de violência. Termina indicando que a identificação de sinais de violência contra as pessoas idosas é frequentemente negligenciada no atendimento à saúde e que cabe às equipes a identificação dos casos suspeitos ou confirmados de violência, notificando-os e fomentando a cultura da paz e a promoção da saúde, estimulando hábitos e comportamentos saudáveis. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa explicando que os centros de referência no atendimento às mulheres que sofrem com a violência são instituições que oferecem atendimento psicológico, social e jurídico, além de informacional. Menciona o Centro de Atendimento à Mulher (CAM) do município de Londrina (PR) como um exemplo desse tipo de instituição e mostra um quadro detalhando cada um dos quatro setores de atendimento, além de citar que em 2006 haviam cerca de 58 centros desses. Conclui detalhando o funcionamento das Casa Abrigo, incluindo a pouca sustentabilidade e baixa efetividade avaliadas pela Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres. Unidade 2 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia mostrando com um gráfico que a população idosa foi a que mais cresceu no Brasil nos últimos 40 anos. Comenta sobre os direitos dos idosos garantidos por várias políticas e estatutos, mas lembra que embora os idosos estejam amparados legalmente, a violência que os atinge é a negação dos direitos de cidadania conquistados por eles. Segue detalhando o que a Organização Mundial de Saúde entende por maus-tratos e negligência e como surgiram serviços voltados para este fenômeno no Brasil, como as casas de abrigo, os centros de referência multiprofissionais e as instituições próprias para denúncias das violências aos idosos. Mostra ainda como vários dispositivos governamentais possuem objetivos comuns visando resolver esta situação. Conclui mostrando detalhes para a identificação de situações de maus-tratos ao idoso. Unidade 3 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Flash sobre o que é ser mulher à luz do conceito de gênero.

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Aborda-se temáticas relacionadas à saúde bucal da mulher, com ênfase em questões peculiares à este grupo populacional, tais como: distúrbios alimentares, a saúde bucal como instrumento de autoestima, saúde bucal da gestante, a odontologia frente às situações de violência contra a mulher.

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O estabelecimento de vínculos e a produção de cidadania não podem estar distantes da assistência humanizada, e, no que diz respeito à saúde da mulher, prestar uma assistência que a envolva e a empodere é de grande valia para a efetividade das ações planejadas. Neste sentido, a ação dos enfermeiros que compõem a equipe de saúde da família deve estar voltada, sobretudo para a promoção da saúde da mulher, objetivando a humanização do atendimento ao puerpério e no climatéreo, além de instruir quanto a hábitos para uma vida saudável, como alimentação e atividades físicas, e às questões éticas e legais referentes à violência contra a mulher

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Tópico 1 – Cuidados nas principais queixas e agravos na saúde da mulher O tópico mostra a importância da saúde bucal na visão integral da AB, reforçando a necessidade do trabalho em equipe para a ampla avaliação do estado de saúde. Mostra que as questões de gênero ainda são pouco discutidas na área odontológica, necessitando de ampliação, conforme as especificidades de diferentes tópicos ligados à odontologia. Trata, também, da inter-relação entre a saúde bucal e a detecção de sintomas de violência contra a mulher e da necessidade de escuta qualificada nesse aspecto. Tópico 2 – Atenção integral à saúde bucal na gestação O tópico trata das complexidades da gestação, parto e puerpério e da necessidade de um novo paradigma de atenção à saúde, envolvendo toda ESF, das atividades educativas e de apoio às mulheres na gestação e no puerpério, assim como às famílias e da necessidade de preparação de matérias informativos e educativos que transmitam com clareza os conceitos com vistas à facilitação, a importância das visitas domiciliares incluindo profissionais de odontologia. Tópico 3 - Fatores de risco na gestação: riscos clínicos e sociais O tópico analisa o significado do termo risco em nível epidemiológico, nos graus: baixo – relativo à atenção primária; alto – relativo à atenção secundária e à terciária. Mostra, também, como a Rede Cegonha orienta para o acolhimento e para a classificação de risco. Apresenta o quadro de fatores geradores de risco, conforme o MS e a responsabilidade das UBS em, mesmo ao encaminhar casos para as redes secundária e terciária, manter o acompanhamento das usuárias e das crianças. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde bucal da mulher para dentista. Unidade 2 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – A educação popular na Atenção Básica e a saúde da mulher O tópico relata a experiência de educação popular com vistas a romper lógica prescritiva tradicional, realizada em Recife (PE), de construção coletiva com a participação dos técnicos do distrito sanitário, criando condições para a participação crítica e criativa da comunidade, promovendo a discussão ampla e integrando projetos de 19 ESFs. Relata, também, a experiência realizada em Minas Gerais, de proposta de trabalho de parceria entre universidade e ESF ressaltando a importância da comunidade como campo de estágio integrando ensino e serviço, a partir de propostas do MS e o trabalho de ACS. Tópico 2 – Violência contra a mulher, as práticas da Atenção Básica O tópico relata a experiência realizada em Porto Alegre (RS), de atuação de ACS em parceria com a Delegacia da Mulher e lideranças comunitárias informando mulheres a respeito de seus direitos, organizando grupos para oficinas, debates, cuidados e resgate da autoestima, em um processo intersetorial e interdisciplinar. Tópico 3 – Atenção integral à saúde da mulher na Atenção Básica O tópico relata experiência de profissionais de ESF/NASF em Urupema (SC) com vistas a aumentar os índices de cobertura de exames citopatológicos de colo uterino em mulheres entre 25 e 59 anos, nomeada Elas + Belas, oportunizando práticas de atenção interdisciplinar de prevenção de doenças e promoção de saúde mediante práticas humanizadas e criação de vínculos com a comunidade. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica para dentista. Unidade 4 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Planejamento Familiar no Brasil: considerações históricas e situação atual O tópico apresenta um histórico das políticas de saúde, no passado, com ações direcionadas à gravidez e ao parto que abordavam a mulher apenas do ponto de vista biológico e como cuidadora da família. Mostra que, a partir de 1984, a PAISM começou a apresentar princípios norteadores para a saúde da mulher, desenhado políticas de planejamento familiar, secundado pelo CIDD/1994 e pela Lei de Planejamento Familiar, em 96, garantindo direito à sexualidade e reprodução, proibindo o controle demográfico. Apresenta, também, a NOAS-SUS de 2001, inserindo o planejamento familiar na AB, terminando com uma reflexão sobre o tema. Tópico 2 – Indicadores de taxa de fecundidade no Brasil O tópico compara as altas taxas de fecundidade do passado, no país, com os índices atuais, mostrando o gráfico da história do planejamento familiar durante mais de 50 anos, interpretando a tendência de declínio verificada. Tópico 3 – Principais eixos e o papel do enfermeiro da ESF no Planejamento Familiar O tópico apresenta os principais eixos do planejamento familiar e o papel do enfermeiro na estrutura da ESF, a saber: aumento da oferta de métodos anticoncepcionais; ampliação de acesso à esterilização cirúrgica; introdução à reprodução humana assistida no SUS. Trata da importância da humanização e da integralidade do atendimento garantindo prioridade à questão da reprodução na AB e da proposta do MS de educação para a livre escolha informada. Aborda diversidade de métodos contraceptivos para homens e mulheres e o papel de orientação da enfermagem para escolha acertada do método e para as ações preventivas e educativas de planejamento familiar. Tópico 4 – Métodos contraceptivos com sua aceitabilidade, eficácia, reversibilidade, inocuidade, indicações e contraindicações. O tópico trata da necessidade de indicação para o uso de métodos contraceptivos e sua disponibilização pelo Estado, da importância da orientação para a adesão aos métodos e as questões socioculturais, religiosas, psicológicas implicadas. Aborda, também, do conceito de método contraceptivo ideal para cada situação e da necessidade de a enfermagem conhecê-la para orientar escolha considerando inclusive possíveis intercorrências clínicas. Tópico 5 – Evidências clínicas e critérios de elegibilidade de métodos anticoncepcionais O tópico apresenta as quatro categorias da OMS para a utilização de métodos anticoncepcionais, com base em evidências clinicas. Apresenta, também, o sumário de indicações e contraindicações de cada um dos métodos em questão. Tópico 6 – Recomendações práticas selecionadas para o uso de métodos anticoncepcionais O tópico trata da necessidade de o enfermeiro e demais profissionais de AB se instrumentalizarem para indicação e inserção adequada e segura do DIU, em seus diferentes tipos, atentando para efeitos colaterais. Expõe a atuação do ACHC no organismo, suas indicações e contraindicações. Propõe, também, uma reflexão sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde da mulher no planejamento familiar para enfermeiro. Unidade 2 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.