985 resultados para Ventricular tachycardia


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In cardiomyocytes, calcium (Ca2+) release units comprise clusters of intracellular Ca2+ release channels located on the sarcoplasmic reticulum, and hypertension is well established as a cause of defects in calcium release unit function. Our objective was to determine whether endurance exercise training could attenuate the deleterious effects of hypertension on calcium release unit components and Ca2+ sparks in left ventricular myocytes of spontaneously hypertensive rats. Male Wistar and spontaneously hypertensive rats (4 months of age) were divided into 4 groups: normotensive (NC) and hypertensive control (HC), and normotensive (NT) and hypertensive trained (HT) animals (7 rats per group). NC and HC rats were submitted to a low-intensity treadmill running protocol (5 days/week, 1 h/day, 0% grade, and 50-60% of maximal running speed) for 8 weeks. Gene expression of the ryanodine receptor type 2 (RyR2) and FK506 binding protein (FKBP12.6) increased (270%) and decreased (88%), respectively, in HC compared to NC rats. Endurance exercise training reversed these changes by reducing RyR2 (230%) and normalizing FKBP12.6 gene expression (112%). Hypertension also increased the frequency of Ca2+ sparks (HC=7.61±0.26 vs NC=4.79±0.19 per 100 µm/s) and decreased its amplitude (HC=0.260±0.08 vs NC=0.324±0.10 ΔF/F0), full width at half-maximum amplitude (HC=1.05±0.08 vs NC=1.26±0.01 µm), total duration (HC=11.51±0.12 vs NC=14.97±0.24 ms), time to peak (HC=4.84±0.06 vs NC=6.31±0.14 ms), and time constant of decay (HC=8.68±0.12 vs NC=10.21±0.22 ms). These changes were partially reversed in HT rats (frequency of Ca2+ sparks=6.26±0.19 µm/s, amplitude=0.282±0.10 ΔF/F0, full width at half-maximum amplitude=1.14±0.01 µm, total duration=13.34±0.17 ms, time to peak=5.43±0.08 ms, and time constant of decay=9.43±0.15 ms). Endurance exercise training attenuated the deleterious effects of hypertension on calcium release units of left ventricular myocytes.

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The objective of this study was to evaluate the effect of tamoxifen on the plasma concentration of NT-pro-B-type natriuretic peptide (NT-proBNP) in women undergoing chemotherapy for breast cancer and to correlate changes in NT-proBNP with the left ventricular ejection fraction (LVEF). Over a period of 12 months, we followed 60 women with a diagnosis of breast cancer. The patients were separated into a group that received only chemotherapy (n=23), a group that received chemotherapy + tamoxifen (n=21), and a group that received only tamoxifen (n=16). Plasma levels of NT-proBNP were assessed at 0 (T0), 6 (T6), and 12 (T12) months of treatment, and echocardiography data were assessed at T0 and T12. Plasma NT-proBNP levels were increased in the chemotherapy-only group at T6 and T12, whereas elevated NT-proBNP levels were only found at T6 in the chemotherapy + tamoxifen group. At T12, the chemotherapy + tamoxifen group exhibited a significant reduction in the peptide to levels similar to the group that received tamoxifen alone. The chemotherapy-only group exhibited a significant decrease in LVEF at T12, whereas the chemotherapy + tamoxifen and tamoxifen-only groups maintained levels similar to those at the beginning of treatment. Treatment with tamoxifen for 6 months after chemotherapy significantly reduced the plasma levels of NT-proBNP and did not change LVEF in women with breast cancer.

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A doença cardiovascular (DCV) permanece sendo uma das maiores causas de morte em pacientes com doença renal crônica (DRC). A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) está presente em 75% dos pacientes ao iniciarem diálise, sugerindo que esta deve estar presente precocemente no curso da DRC. Poucos estudos avaliaram a prevalência de HVE na pré-diálise. Foram avaliados 309 pacientes clinicamente estáveis em acompanhamento por pelo menos três meses em cinco Centros no Brasil. Perfil bioquímico e marcadores inflamatórios foram avaliados. Dados são apresentados como media ± DP. Observamos que a HVE esteve presente em 53% dos pacientes, idade = 60 ± 13 anos, e 55 ± 14 anos para aqueles sem HVE. Diabetes mellitus como doença de base esteve presente em 35% dos pacientes em ambos os grupos. Filtração glomerular estimada foi 30 ± 11 e 32 ± 12 mL/min para pacientes com HVE e sem, respectivamente (p = 0,19). A distribuição de pacientes mostrou que 60% com HVE se encontravam no estágio 4. Análise logística multivariada mostrou que eram determinantes independentes para HVE: idade (p < 0,001), cálcio (p < 0,001), hemoglobina (p < 0,048) e pressão arterial diastólica (p < 0,001). Pressão arterial sistólica, lipídeos e marcadores inflamatórios não se correlacionaram com a HVE. Em conclusão, a incidência de HVE foi alta mesmo entre pacientes sob tratamento especializado e com exceção da idade, a HVE se correlacionou com fatores reversíveis. Alertamos para a necessidade do diagnóstico da DRC e prevenção da HVE na pré-diálise de forma rigorosa para diminuir a mortalidade decorrente de DCV nesta população.

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INTRODUÇÃO: Pacientes com doenca renal crônica (DRC) sob tratamento hemodialítico apresentam diminuicao da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) que representa um fator de risco independente para a mortalidade cardíaca, especialmente a morte súbita. OBJETIVO: Avaliar o efeito do exercício aeróbico, realizado durante as sessões de hemodiálise, na VFC e na funcao ventricular esquerda de pacientes portadores de DRC. MÉTODOS: Foram avaliados 22 pacientes randomizados em dois grupos: exercício (n = 11; 49,6 ± 10,6 anos; 4 homens) e controle (n = 11; 43,5 ± 12,8; 4 homens). Os pacientes do grupoexercício foram submetidos a três sessões semanais de exercício aeróbico, realizado nas duas horas iniciais da hemodiálise, durante 12 semanas. Para a análise da VFC e da funcao ventricular esquerda, todos os pacientes foram submetidos aos exames de Holter de 24 horas e ecocardiograma, respectivamente. RESULTADOS: Após 12 semanas de protocolo, nao foi observada diferenca significante em nenhum dos parámetros da VFC nos domínios do tempo e da frequência em ambos os grupos. A fração de ejeção aumentou de modo nao significante nos pacientes do grupo-exercício (67,5 ± 12,6% vs. 70,4 ± 12%) e diminuiu nao significantemente nos pacientes do grupo-controle (73,6 ± 8,4% vs. 71,4 ± 7,6%). CONCLUSÃO: A realizacao de 12 semanas de exercício aeróbico, durante as sessões de hemodiálise, nao modificou a VFC e nao promoveu melhora significante na funcao ventricular esquerda.

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Introdução: A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) é um fator preditor independente de risco cardiovascular em pacientes com doença renal crônica (DRC) em hemodiálise (HD). Objetivo: Mostrar a utilidade da radiografia de tórax no diagnóstico de HVE em pacientes com DRC em HD. Métodos: Estudo transversal que incluiu 100 pacientes (58 homens e 42 mulheres), idade média de 46,2 ± 14,0 anos, com DRC de todas as etiologias, há pelo menos seis meses em HD. Foram obtidos ecocardiograma e radiografia de tórax dos pacientes, sempre até uma hora após o término das sessões de HD. Resultados: A HVE foi detectada em 83 pacientes (83%), dos quais 56 (67,4%) apresentavam o padrão concêntrico e 27 (32,6%) a padrão excêntrico de HVE. Cardiomegalia - definida por índice cardiotorácico (ICT) > 0,5 - esteve presente em 61 pacientes (61%). Foram os seguintes os valores de sensibilidade, especificidade e acurácia, respectivamente, para a variável ICT: 66,2%, 70,5% e 68,0%. A correlação de Pearson entre ICT e índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) foi de 0,552 (p < 0,05) e razão de verossimilhança positivo de 2,2. Conclusão: A radiografia de tórax é um exame seguro e útil como ferramenta diagnóstica de HVE em pacientes com DRC em HD.

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The impact of ventricular rate (VR) on the outcome of electrical cardioversion (ECV) of acute atrial fibrillation (AF) is currently unknown. We aimed to determine the effect of VR during acute AF on the success of ECV, recurrence of AF and occurrence of post-cardioversion complications in 30 days follow-up. All ECVs performed in patients with acute atrial fibrillation lasting <48 hours in 2 Finnish university hospitals during 2003-2010 and 1 central hospital during 2010 were retrospectively identified. A total of 6,624 ECVs were performed in 2,821 consecutive patients. VR≤60 BPM was defined low and VR≥160 BPM high. The median VR before ECV was 109 BPM. The success rate of ECV was 94.2%. Bradycardia occurred in 62 (0.9%) and thromboembolic complications in 39 (0.6%) ECVs. Low VR was observed before 75 (1.1%) ECVs and male sex was its only independent predictor. High VR was observed in 165 (2.5%) ECVs. The independent predictors of high VR were younger age, <12 h episode duration, no previous history of AF and alcohol abuse. Low or high VR were not related to the success of ECV, incidence of thromboembolic or bradycardic complications, or recurrence of AF, although VR was significantly (p<0.001) lower in the patients in whom AF recurred. In conclusion, ECV of acute AF is an effective procedure and VR during AF does not affect its efficacy, the maintenance of sinus rhythm or the incidence of bradycardic, thromboembolic or other complications during 30 days follow-up after ECV. Low VR is predominately observed in male patients, while high VR was a feature related to a shorter history of AF and high alcohol-intake.

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This study examined factors contributing to the differences in left ventricular mass as measured by Doppler echocardiography in children. Fourteen boys (10.3 ± 0.3 years of age) and 1 1 girls (10.5 ± 0.4 years of age) participated in the study. Height and weight were measured, and relative body fat was determined from the measurement of skinfold thickness according to Slaughter et al. (1988). Lean Body Mass was then calculated by subtracting the fat mass from the total body mass. Sexual maturation was self-assessed using the stages of sexual maturation by Tanner (1962). Both pubic hair development and genital (penis or breast for boys and girls respectively) development were used to determine sexual maturation. Carotid Pulse pressure was assessed by applanation tomometry in the left carotid artery. Cardiac mass was measured by Doppler Echocardiography. Images of cardiac structures were taken using B-Mode and were then translated to M- Mode. The dimensions at the end diastole were obtained at the onset of the QRS complex of the electrocardiogram in a plane through a standard position. Measurements included: (a) the diameter of the left ventricle at the end diastole was measured from the septum edge to the endocardium mean border, (b) the posterior wall was measured as the distance from to anterior wall to the epicardium surface, and (c) the interventricular septum was quantified as the distance from the surface of the left ventricle border to the right ventricle septum surface. Systolic time measurements were taken at the peak of the T-wave of the electrocardiogram. Each measurement was taken three to five times before averaging. Average values were used to calculate cardiac mass using the following equation (Deveraux et al. 1986). Weekly physical activity metabolic equivalent was calculated using a standardize activity questionnaire (Godin and Shepard, 1985) and peakV02 was measured on a cycloergometer. There were no significant differences in cardiovascular mesurements between boys and girls. Left ventricular mass was correlated (p<0.05) with size, maturation, peakV02 and physical activity metabolic equivalent. In boys, lean body mass alone explained 36% of the variance in left ventricular mass while weight was the single strongest predictor of left ventricular mass (R =0.80) in girls. Lean body mass, genital developemnt and physical activity metabolic equivalent together explained 46% and 81% in boys and girls, respectively. However, the combination of lean body mass, genital development and peakV02 (ml kgLBM^ min"') explained up to 84% of the variance in left ventricular mass in girls, but added nothing in boys. It is concluded that left ventricular mass was not statistically different between pre-adolescent boys and girls suggesting that hormonal, and therefore, body size changes in adolescence have a main effect on cardiac development and its final outcome. Although body size parameters were the strongest correlates of left ventricular mass in this pre-adolescent group of children, to our knowledge, this is the first study to report that sexual maturation, as well as physical activity and fitness, are also strong associated with left ventricular mass in pre-adolescents, especially young females. Arterial variables, such as systolic blood pressure and carotid pulse pressure, are not strong determinants of left ventricular mass in this pre-adolescent group. In general, these data suggest that although there is no gender differences in the absolute values of left ventricular mass, as children grow, the factors that determine cardiac mass differ between the genders, even in the same pre-adolescent age.

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Developmental coordination disorder (p-DCD) is a neuro-developmental disorder featuring impairment in developing motor coordination. This study examined left ventricular mass (LVM) in children with p-DCD (n=63) and controls (n=63). LVM was measured using echocardiography. Body composition was determined using BOD POD and peak oxygen uptake (peak V02) was measured by a progressive exercise test. Height, weight and blood pressure were also measured. LVM was not significantly elevated in p-DCD compared to controls. Peak V02 was lower and SBP, BMI, HR, and BF(%) were significantly higher in p-DCD. They also demonstrated elevated stroke volume (SV), cardiac output (CO), end-diastolic volume, and ventricular diameter in diastole. In regression analyses, p-DCD was a significant predictor of SV and CO after accounting for height, FFM, V02FFM, and sex. These differences in children with p-DCD indicate obesity related changes in the left ventricle and may represent early stages of developing hypertrophy of the left ventricle.

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Tesis (Maestría en Ciencias, con Especialidad en Fisiología Médica) UANL

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L’hypertension pulmonaire (HP) est une maladie dont l’étiologie est inconnue et qui entraîne ultimement une défaillance du ventricule droit (VD) et le décès. L’HP peut être induite chez le rat par la la monocrotaline (MCT), un alcaloïde pyrrolizidique extrait de la plante Crotalaria Spectabilis, causant des lésions à l’endothélium des artères pulmonaires, menant à un épaississement de ces dernières et à une augmentation de la résistance vasculaire. Ceci à pour conséquence de causer une hypertrophie du VD, de l’inflammation, une dysfonction endothéliale NO-dépendante des artères coronariennes et une augmentation des peptides natriurétiques circulants. Objectif: Nous avons testé l’hypothèse selon laquelle l’étiopathologie de l’HP impliquerait le récepteur à ocytocine (OTR) dû à son implication fonctionnelle avec les cytokines inflammatoires et la libération du peptide natriurétique atrial (ANP) et du NO. Méthodes: Des rats mâles Sprague-Dawley pesant 220-250g reçurent une seule injection sous-cutanée de MCT (60 mg/kg). 6 à 7 semaines (46±1 jours) suivant l’injection, les rats furent sacrifiés et l’expression génique et protéique fut déterminée par PCR en temps réel et par western blot, respectivement, dans le VD et le ventricule gauche (VG) Résultats: Les rats traités au MCT démontrèrent une augmentation significative du VD. Une hypertrophie du VD était évidente puisque le ratio du VD sur le VG ainsi que le poids du septum étaient près de 77% plus élevés chez les rats traités au MCT que chez les rats contrôles. Le traitement au MCT augmenta l’expression génique d’ANP (3.7-fois dans le VG et 8-fois dans le VD) ainisi que le NP du cerveau (2.7-fois dans le VG et 10-fois dans le VD). Les transcrits de trois récepteurs de NP augmentèrent significativement (0.3-2 fois) seulement dans le VD. L’expression protéique de la NO synthase (iNOS) fut également augmentée de façon sélective dans le VD. Par contre, les transcripts de NOS endothéliale et de NOS neuronale étaient plus élevés (0.5-2 fold) dans le VG. L’ARNm et l’expression protéique d’OTR furent diminués de 50% dans le VD, tandis qu’une augmentation de l’expression des cytokines IL-1β and IL-6 fut observée. L’ARNm de Nab1, un marqueur d’hypertrophie pathologique, fut augmentée de deux-fois dans le VD. Conclusion: L’augmentation d’expression génique de NP dans le VD des rats traités au MCT est associée à une augmentation des transcripts du récepteur NP, suggérant une action locale de NP dans le VD durant l’HP. L’expression d’OTR est atténuée dans le VD, possiblement par des cytokines inflammatoires puisque le promoteur du gène de l’OTR contient de multiples éléments de réponse aux interleukines. Diminuer l’expression d’OTR dans le VD durant l’hypertension pulmonaire pourrait influencer de manière positive la fonction cardiaque car l’OTR régule la contractilité et le rythme cardiaque. Mots clés: hypertension pulmonaire, hypertrophie du ventricule droit monocrotaline, récepteur à ocytocine, inflammation, peptides natriurétiques.

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Fond : Le substrat de fibrillation auriculaire (FA) vagale et celui secondaire à remodelage par tachycardie auriculaire (RTA) partagent beaucoup des caractéristiques : période réfractaire efficace (PRE) réduite, hétérogénéité accrue de PRE et quelques mécanismes moléculaires communs. Cette étude a comparé les 2 substrats à une abréviation comparable de PRE. Méthodes : Chez chacun de 6 chiens de groupe de stimulation vagal (SV), les paramètres de stimulation cervicale bilatérale de nerves vagaux ont été ajustés pour produire la même PRE moyenne (calculé à 8 sites des oreillettes gauche et droite) avec 6 chiens de groupe de RTA assorti à sexe et poids. Des paramètres électrophysiologiques, la durée moyenne de la fibrillation auriculaire (DAF) et les fréquences dominantes (FD) locales ont étés calculés. Résultats : En dépit des PREs assorties (SV: 80±12msec contre RTA: 79±12msec) la DAF était plus longue (*), l’hétérogénéité de conduction était plus élevée (*), la FD était plus rapide (*) et la variabilité de FD plus grande (*) chez les chiens SV. Les zones de maximum FD qui reflètent les zones d’origine de FA étaient à côté de ganglions autonomes chez les chiens SV. Conclusions : Pour un PRE atriale comparable, la FA secondaire à SV est plus rapide et plus persistante que la FA avec un substrat de RTA. Ces résultats sont consistants avec des modèles de travail suggérant que l'hyperpolarisation SV-induite contribue de façon important à la stabilisation et à l'accélération des rotors qui maintiennent la FA. La similitude de la distribution de FD du groupe vagal avec la distribution des lésions d’ablation après cartographie des électrogrammes atriales fragmentés suggère des nouvelles techniques d’ablation. La distribution des FD entre le SV et le RTA fournit de nouvelles idées au sujet de possible rémodelage neuroreceptorial et indique des différences importantes entre ces substrats de FA superficiellement semblables.

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Le nœud auriculoventriculaire (AV) joue un rôle vital dans le cœur normal et pathologique. Il connecte les oreillettes aux ventricules et, grâce à sa conduction lente, génère un délai entre les contractions auriculaire et ventriculaire permettant d’optimiser le pompage sanguin. Sa conduction lente et sa longue période réfractaire font du nœud AV un filtre d’impulsions auriculaires lors de tachyarythmies assurant ainsi une fréquence ventriculaire plus lente favorable au débit cardiaque. L’optimisation de ce filtrage est une cible dans le traitement de ces arythmies. Malgré ce rôle vital et de nombreuses études, le nœud AV demeure l’objet de plusieurs controverses qui en rendent la compréhension laborieuse. Nos études expérimentales sur des préparations isolées de cœurs de lapin visent à apporter des solutions à certains des problèmes qui limitent la compréhension des propriétés fréquentielles du nœud AV. Le premier problème concerne la définition de la propriété de récupération nodale. On s’accorde généralement sur la dépendance du temps de conduction nodale (intervalle auriculo-Hissien, AH) du temps de récupération qui le précède mais un débat presque centenaire persiste sur la façon de mesurer ce temps de récupération. Selon que l’on utilise à cette fin la longueur du cycle auriculaire (AA) ou l’intervalle His-auriculaire précédent (HA), la même réponse nodale montre des caractéristiques différentes, un paradoxe à ce jour inexpliqué. Le temps de conduction nodale augmente aussi avec le degré et la durée d'une fréquence rapide, un phénomène appelé fatigue. Or, les caractéristiques de la fatigue mesurée varient avec l’indice de récupération utilisé (AA vs. HA). De plus, une troisième propriété appelée facilitation qui entraîne un raccourcissement du temps de conduction diffère aussi avec l’indice de récupération utilisé. Pour établir l’origine de ce problème, nous avons déterminé les différences entre les courbes de récupération (AH compilé en fonction du AA ou HA) pour 30 états fonctionnels nodaux différents. Ces conditions étaient obtenues à l’aide de protocoles permettant la variation du cycle de base (BCL) et du cycle prétest (PTCL), deux paramètres connus pour altérer la fonction nodale. Nous avons pu établir que pour chaque état fonctionnel, la forme de la courbe de récupération et le niveau de fatigue étaient les mêmes pour les deux indices de récupération. Ceci s’applique aussi aux données obtenues à des BCL et PTCL égaux comme dans les protocoles de stimulation prématurée conventionnels couramment utilisés. Nos résultats ont établi pour la première fois que les propriétés nodales de récupération et de fatigue sont indépendantes de l’indice de récupération utilisé. Nos données montrent aussi que les différences entre les courbes de récupération en fonction de l’indice utilisé proviennent d’effets associés aux variations du PTCL. Notre deuxième étude établit à partir des mêmes données pourquoi les variations du PTCL altèrent différemment les courbes de récupération selon l’indice utilisé. Nous avons démontré que ces différences augmentaient en proportion directe avec l’augmentation du temps de conduction au battement prétest. Cette augmentation cause un déplacement systématique de la courbe construite avec l’intervalle AA vers la droite et de celle construite avec l’intervalle HA vers la gauche. Ce résultat met en évidence l’importance de tenir compte des changements du temps de conduction prétest dans l’évaluation de la fonction nodale, un paramètre négligé dans la plupart des études. Ce résultat montre aussi que chacun des deux indices a des limites dans sa capacité d’évaluer le temps de récupération nodale réel lorsque le temps de conduction prétest varie. Lorsque ces limites sont ignorées, comme c’est habituellement le cas, elles entraînent un biais dans l’évaluation des effets de fatigue et de facilitation. Une autre grande difficulté dans l’évaluation des propriétés fréquentielles du nœud AV concerne son état réfractaire. Deux indices sont utilisés pour évaluer la durée de la période réfractaire nodale. Le premier est la période réfractaire efficace (ERPN) définie comme l’intervalle AA le plus long qui n’est pas conduit par le nœud. Le deuxième est la période réfractaire fonctionnelle (FRPN) qui correspond à l’intervalle minimum entre deux activations mesurées à la sortie du nœud. Paradoxalement et pour des raisons obscures, l’ERPN augmente alors que la FRPN diminue avec l’augmentation de la fréquence cardiaque. De plus, ces effets varient grandement avec les sujets, les espèces et l’âge. À partir des mêmes données que pour les deux autres études, nous avons cherché dans la troisième étude l’origine des variations fréquentielles de l’ERPN et de la FRPN. Le raccourcissement du BCL prolonge l’ERPN mais n’affecte pas la FRPN. L’allongement de l’ERPN provient principalement d’un allongement du temps de conduction prétest. Un PTCL court en comparaison avec un BCL court allonge encore plus substantiellement le temps de conduction prétest mais raccourcit en même temps l’intervalle His-auriculaire, ces deux effets opposés s’additionnent pour produire un allongement net de l’ERPN. Le raccourcissement de l’intervalle His-auriculaire par le PTCL court est aussi entièrement responsable pour le raccourcissement de la FRPN. Nous avons aussi établi que, lorsque la composante du temps de conduction prétest est retirée de l’ERPN, un lien linéaire existe entre la FRPN et l’ERPN à cause de leur dépendance commune de l’intervalle His-auriculaire. Le raccourcissement combiné du BCL et du PTCL produit des effets nets prévisibles à partir de leurs effets individuels. Ces effets reproduisent ceux obtenus lors de protocoles prématurés conventionnels. Ces observations supportent un nouveau schème fonctionnel des variations fréquentielles de l’ERPN et de la FRPN à partir des effets distincts du BCL et du PTCL. Elles établissent aussi un nouveau lien entre les variations fréquentielles de l’ERPN et de la FRPN. En conclusion, la modulation fréquentielle de la fonction du nœud AV provient de la combinaison d’effets concurrents cumulatifs liés au cycle de base et non-cumulatifs liés au cycle prétest. Ces effets peuvent être interprétés de façon consistante indépendamment de l’indice de récupération en tenant compte des changements du temps de conduction au battement prétest. Les effets fréquentiels disparates sur l’ERPN et la FRPN sont aussi grandement liés aux changements du temps de conduction prétest. Lorsque l’analyse tient compte de ce facteur, l’ERPN et la FRPN montrent des variations parallèles fortement liées à celles de l’intervalle His-auriculaire. Le nouveau schème fonctionnel des propriétés fréquentielles du nœud AV supporté par nos données aidera à mieux cibler les études sur les mécanismes cellulaires contrôlant la modulation fréquentielle nodale. Nos données pourraient aider à l’interprétation et au contrôle des réponses nodales diverses associées aux tachyarythmies supraventriculaires et à leur traitement pharmacologique. En bref, nos travaux supportent une compréhension factuelle améliorée du comportement fréquentiel du nœud AV, un domaine aux applications multiples en rythmologie cardiaque.

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L’ischémie aigüe (restriction de la perfusion suite à l’infarctus du myocarde) induit des changements majeurs des propriétés électrophysiologique du tissu ventriculaire. Dans la zone ischémique, on observe une augmentation du potassium extracellulaire qui provoque l’élévation du potentiel membranaire et induit un "courant de lésion" circulant entre la zone affectée et saine. Le manque d’oxygène modifie le métabolisme des cellules et diminue la production d’ATP, ce qui entraîne l’ouverture de canaux potassique ATP-dépendant. La tachycardie, la fibrillation ventriculaire et la mort subite sont des conséquences possibles de l’ischémie. Cependant les mécanismes responsables de ces complications ne sont pas clairement établis. La création de foyer ectopique (automaticité), constitue une hypothèse intéressante expliquant la création de ses arythmies. Nous étudions l’effet de l’ischémie sur l’automaticité à l’aide d’un modèle mathématique de la cellule ventriculaire humaine (Ten Tusscher, 2006) et d’une analyse exhaustive des bifurcations en fonction de trois paramètres : la concentration de potassium extracellulaire, le "courant de lésion" et l’ouverture de canaux potassiques ATP-dépendant. Dans ce modèle, nous trouvons que seule la présence du courant de lésion peut entrainer une activité automatique. Les changements de potassium extracellulaire et du courant potassique ATP-dépendant altèrent toutefois la structure de bifurcation.

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L’inflammation: Une réponse adaptative du système immunitaire face à une insulte est aujourd’hui reconnue comme une composante essentielle à presque toutes les maladies infectieuses ou autres stimuli néfastes, tels les dommages tissulaires incluant l’infarctus du myocarde et l’insuffisance cardiaque. Dans le contexte des maladies cardiovasculaires, l’inflammation se caractérise principalement par une activation à long terme du système immunitaire, menant à une faible, mais chronique sécrétion de peptides modulateurs, appelés cytokines pro-inflammatoires. En effet, la littérature a montré à plusieurs reprises que les patients souffrant d’arythmies et de défaillance cardiaque présentent des taux élevés de cytokines pro-inflammatoires tels le facteur de nécrose tissulaire alpha (TNFα), l’interleukine 1β (IL-1β) et l’interleukine 6. De plus, ces patients souffrent souvent d’une baisse de la capacité contractile du myocarde. Le but de notre étude était donc de déterminer si un lien de cause à effet existe entre ces phénomènes et plus spécifiquement si le TNFα, l’IL-1β et l’IL-6 peuvent affecter les propriétés électriques et contractiles du cœur en modulant le courant Ca2+ de type L (ICaL) un courant ionique qui joue un rôle primordial au niveau de la phase plateau du potentiel d’action ainsi qu’au niveau du couplage excitation-contraction. Les possibles méchansimes par lesquels ces cytokines exercent leurs effets seront aussi explorés. Pour ce faire, des cardiomyocytes ventriculaires de souris nouveau-nées ont été mis en culture et traités 24 heures avec des concentrations pathophysiologiques (30 pg/mL) de TNFα, IL-1β ou IL-6. Des enregistrements de ICaL réalisés par la technique du patch-clamp en configuration cellule entière ont été obtenus par la suite et les résultats montrent que le TNFα n’affecte pas ICaL, même à des concentrations plus élevées (1 ng/mL). En revanche, l’IL-1β réduisait de près de 40% la densité d’ICaL. Afin d’examiner si le TNFα et l’IL-1β pouvaient avoir un effet synergique, les cardiomyocytes ont été traité avec un combinaison des deux cytokines. Toutefois aucun effet synergique sur ICaL n’a été constaté. En outre, l’IL-6 réduisait ICaL significativement, cependant la réduction de 20% était moindre que celle induite par IL-1β. Afin d’élucider les mécanismes sous-jacents à la réduction de ICaL après un traitement avec IL-1β, l’expression d’ARNm de CaV1.2, sous-unité α codante pour ICaL, a été mesurée par qPCR et les résultats obtenus montrent aucun changement du niveau d’expression. Plusieurs études ont montré que l’inflammation et le stress oxydatif vont de pair. En effet, l’imagerie confocale nous a permis de constater une augmentation accrue du stress oxydatif induit par IL-1β et malgré un traitement aux antioxydants, la diminution de ICaL n’a pas été prévenue. Cette étude montre qu’IL-1β et IL-6 réduisent ICaL de façon importante et ce indépendamment d’une régulation transcriptionelle ou du stress oxydatif. De nouvelles données préliminaires suggèrent que ICaL serait réduit suite à l’activation des protéines kinase C mais des études additionelles seront nécessaires afin d’étudier cette avenue. Nos résultats pourraient contribuer à expliquer les troubles du rythme et de contractilité observés chez les patients souffrant de défaillance cardiaque.

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INTRODUCCION: El trasplante cardiaco es una terapia efectiva para los pacientes con falla cardiaca terminal . Al momento no hay registros Colombianos actualizados y publicados de la morbimortalidad del trasplante cardiaco en relación a los episodios de rechazo celular. MATERIALES Y METODOS: Estudio descriptivo retrospectivo de mayores de 18 años trasplantados en la Clínica Shaio. Se realizaron cálculos de frecuencia, promedios y curvas de Kaplan Meier. RESULTADOS: La edad promedio fue 46,7 años +/- 13.La indicaciones fueron miocardiopatía dilatada 45%, coronaria 30%, miocarditis 9%, Chagas 9%, valvular 7%. El rechazo celular en los tres primeros años: 57%, 54% y 41% que se reduce 25% entre los tres y cinco años. Las causas de muerte fueron falla del trasplante 46%, infecciones y falla cardiaca 23%, rechazo 8%.El primer año la mortalidad fue 65%, principalmente falla del injerto. La mortalidad a 30 días 29,5%, y supervivencia del 90% al año, 64% a 5 años, 48% a 10 años y 15% a 13 años. La supervivencia media fue 8 años. La vasculopatía fue 33%. La función ventricular 53,5% +/- 12,6 el primer año; 58,4 +/- 5,4% al tercer año; 51,7 +/- 11,9 % al quinto año 46% +/- 15,8 al decimo año. DISCUSION: Se observo mayor frecuencia de rechazo celular, ocasionando mas falla cardiaca y muerte.