1000 resultados para Teología moral s.XIV


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Amb la creació cap a l'any 1300 de l'Estudi General, fundació reial de Jaume II, el segle XIV va esdevenir un període brillant per a la ciutat de Lleida. La Universitat no només va suposar l'elaboració de llibres de text per als estudiants, sinó també de volums jurídics, traduccions, etc. En particular ens interessa la producció de manuscrits de luxe, dins de la qual hem de situar el Breviari d'Amor de Matfre Ermengaud, conservat a Sant Petersburg (Biblioteca Nacional de Rússia, PROV. F.v.XIV, 1, ), la qual esdevé una de les còpies més bellament il·luminades que es van realitzar de l'obra en vers de l'esmentat autor, escrita a les acaballes del segle XIII.

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A fourteenth century caixa de nuvia (a bride’s case). This article studies a bride’s case, or chest described in the records of a trial that took place in the late fourteenth century, preserved in the Archives of Crown of Aragon. The case was claimed by Eulàlia, a commoner from the region of Barcelona. We study the circumstances of the claim, and then consider the descriptions of the items and the relations between the items and the owner. We stress the structures and the functionality of the chest itself and the meticulous description of contents , mainly second hand household wear and engagement presents. We highlight the relationship between women, especially between the mother and the daughter, and the relationship between these women and their possessions

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Sobre la devoció i la pietat religiosa de la gent de mar de Barcelona dels segles XIV i XV

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Es presenta el dibuix d’un centre assistencial que ha crescut i canviat amb la seva ciutat: ahir a la vora de l’Onyar, avui a tocar de la Gran Via i demà a Salt, l’hospital encara es mostra lligat a les necessitats socials d’aquells qui li donen raó de ser, els ciutadans

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Entrevista con Manuel Villegas

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Quien lea este libro, desde la introducción a las notas o quien conozca la trayectoria y ciertas publicaciones anteriores de su autor, sabrá que esta recensión ha sido escrita desde un lugar en el que la neutralidad y la imparcialidad resultan del todo improbables. La obra de Josep M.ª Puig objeto de la presente reseña tiene como referencia y marco de reflexión fundamentales los trabajos previos del GREM (Grup de Recerca en Educació Moral de la Universitat de Barcelona), equipo del que también forma parte el autor de esta reseña. Resulta asimismo que el autor de estas líneas hace más de veinte años que es amigo y colega del autor del libro. Y que, por si fuera poco, el autor del libro reconoce en su introducción una supuesta 'deuda especial' con el autor de la reseña. Con tales antecedentes, la credibilidad de esta recensión ha de quedar irremediablemente bajo mínimos. Por esta razón, voy a limitarme a señalar los defectos principales que a mi modo de ver tiene la obra.

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Els riscos ètics als serveis socials en temps de crisi es multipliquen i s’intensifiquen, però en essència no es tracta de riscos nous ni diferents dels que es podien produir en temps de bonança econòmica i social. No obstant, la cruesa del context dels serveis socials bàsics (freqüència de les situacions límit que s'han d'atendre, les qüestions internes i externes de la pràctica professional, el malestar i desencant dels professionals) pot suposar una oportunitat de visibilitat i prendre consciència d'aquests riscos ètics. A la vegada, l'anàlisi i l'abordatge d'aquest nou context des d'una perspectiva ètica pot suposar un antídot que permeti ressituar la pràctica professional (amb els seus límits, però també amb les seves possibilitats), millorar-ne la qualitat i la transparència, i, de retruc, trencar amb la dinàmica de cronificació de la insatisfacció i queixa professional. És a dir, la perspectiva ètica pot ajudar a aixecar la moral dels professionals. Així doncs, amb aquesta recerca pretenem assolir els següents objectius: Identificar els riscos ètics de la intervenció als serveis socials bàsics en relació als efectes i l'impacte de la crisi econòmica; analitzar els diferents riscos ètics identificats i efectuar propostes d'abordatge i minimització d'aquests riscos ètics

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Invocatio: Q.F.S.F.Q.

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Hume's project concerning the conflict between liberty and necessity is ";reconciliatory";. But what is the nature of Hume's project? Does he solve a problem in metaphysics only? And when Hume says that the dispute between the doctrines of liberty and necessity is merely verbal, does he mean that there is no genuine metaphysical dispute between the doctrines? In the present essay I argue for: (1) there is room for liberty in Hume's philosophy, and not only because the position is pro forma compatibilist, even though this has importance for the recognition that Hume's main concern when discussing the matter is with practice; (2) the position does not involve a ";subjectivization"; of every form of necessity: it is not compatibilist because it creates a space for the claim that the operations of the will are non-problematically necessary through a weakning of the notion of necessity as it applies to external objects; (3) Hume holds that the ordinary phenomena of mental causation do not preempt the atribuition of moral responsibility, which combines perfectly with his identification of the object of moral evaluation: the whole of the character of a person, in relation to which there is, nonetheless, liberty. I intend to support my assertions by a close reading of what Hume states in section 8 of the first Enquiry.

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Este artigo discute duas variedades de interpretação para a teoria moral de Hume. De um lado, ela é representada como uma forma de subjetivismo e, de outro, como uma forma de realismo. Ao final, é proposto que esta filosofia pode ser melhor descrita como uma forma de intersubjetivismo.

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Para Hugo Grotius a propriedade era originalmente coletiva, e os homens tinham, de comum acordo, decidido dividi-la, o que havia feito nascer a propriedade privada. Como a propriedade privada devia ser garantida pelo governo, ela só podia ser uma emanação deste. O problema dessa análise, para John Locke, era que ela era perfeitamente compatível com o absolutismo, pois um monarca podia garantir essa propriedade. Como Locke funda a propriedade sobre a lei natural, sua teoria da prioridade refuta, ao mesmo tempo, as teorias de Sir Robert Filmer e de Grotius e Samuel Pufendorf. A teoria da propriedade de Locke garante, por fim, a liberdade dos indivíduos.

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Este artigo apresenta a filosofia moral de Adorno baseado no seu esboço na Dialética do Esclarecimento, a partir de duas hipóteses principais: a importância do fundo mimético e animal na adaptação do ser humano, definido primeiramente como um ser sofredor e fraco; a importância da denegação desse fundo na edificação das normas ideológicas nazistas e nas práticas de tortura. Adorno reivindica uma moral ligada não à obrigação de obedecer às normas sociais, mas à aceitação dessa dimensão animal e sofredora (zoè) do ser humano e à solicitude em relação a ela.

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O objetivo deste texto é discutir alguns argumentos contra a aceitação da falácia naturalista. Pretende-se mostrar aspectos que parecem corretos na argumentação dos que recusam aquela falácia, e, a despeito de seus acertos, demonstrar que estão fundamentalmente errados. O eixo para este desfecho é a reformulação da falácia em termos da recusa da implicação entre o ser e o querer. Espera-se, assim, tornar mais claras as relações - e a ausência delas - entre verdade e moral, bem como abrir espaço para a defesa de um naturalismo moral não comprometido com a existência de fatos morais. Este texto está dividido em cinco partes. Na primeira, apresenta-se a falácia naturalista de acordo com Moore; na segunda, distingue-se essa entre as formulações de Moore e de Hume; na terceira, apresentam-se objeções à interdição da passagem do "é" ao "deve" e se formulam respostas a essas objeções; na quarta, reapresenta-se o problema da interdição entre "é" e "deve" e se focaliza uma solução alternativa a ele mediante o querer; e, finalmente, na quinta parte, elaboram-se algumas conclusões acerca do naturalismo e do realismo na moral.