895 resultados para Tax evasion and fraud
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At the height of the financial crisis, the Western welfare state prevented a repeat of the Great Depression. But there were also suggestions that social policy had contributed to the crisis, particularly by promoting households’ access to credit in pursuit of welfare goals. Others claim that it was the withdrawal of state welfare that led to the disaster. Against this background that motivated our interest, we propose a systematic way of assessing the relationship between financial market and public welfare provisions. We use structural vector auto-regression to establish the causal link and its direction. Two hypotheses about this relationship can be inferred from the literature. First, the notion that welfare states ‘decommodify’ livelihoods or that there is an equity-efficiency tradeoff would suggest that welfare states substitute to varying degrees for financial market offers of insurance and savings. By contrast, welfare states may support private interests selectively and/or help markets for households to function better; thus the nexus would be one of complementarity. Our empirical strategy is to spell out the causal mechanisms that can account for a substitutive or complementary relationship and then to see whether advanced econometric techniques find evidence for the existence of either of these mechanisms in six OECD countries. We find complementarity between public welfare (spending and tax subsidies) and life insurance markets for four out of our six countries, notably even for the United States. Substitution between welfare and finance is the more plausible interpretation for France and the Netherlands, which is surprising. Data availability constrains us from testing the implications for the welfare state contribution to the crisis directly but our findings suggest that the welfare state cannot generally be blamed for the financial crisis.
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The EU, and the Eurozone in particular, has been going through a period of prolonged economic difficulty. While there are some signs of recovery, growth rates remain too low, only returning to the already modest growth rates of the pre-crisis period. This not only affects the creation of jobs, but also, through lower tax revenues and stagnant GDP levels, the consolidation of public finances.
The Impact of the Collaborative Economy on the Labour Market. CEPS Special Report No. 138, June 2016
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The digitalisation of work is creating new ways of intermediating work, with for example platforms intermediating work between individuals online. These so-called online collaborative platforms have the potential to fundamentally change the labour market, but for the moment, with an estimated 100,000 active workers or 0.05% of total employees in the EU, they do not seem to have a large impact on the offline/traditional labour market or the create/destroy impetus. This paper analyses the direct and indirect impact of the collaborative economy on the labour market. The findings, based on a collection of empirical studies, suggest that most workers do not earn their main income through online platforms and they obtain earnings from different types of platforms. Earnings from physical/local services are, in general, substantially higher than virtual services that can potentially be delivered globally. The paper also assesses the conditions, number of hours worked and employment status, compared to the offline labour market, and finds shows large differences across types of workers, platforms, and countries. The emergence of online collaborative platforms poses some challenges and opportunities for policy-makers. On the one hand, they may be challenged to ensure minimum remuneration, fair evaluation, tax declaration and social protection, and reduction of the administrative burden. On the other hand, the new technologies may provide opportunities to (partially) liberate some professional services and activate specific groups at a distance away from the labour market. This paper was commissioned by the European Commission as input into its European Agenda for the Collaborative Economy. This Ag
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Esta tese discute como o federalismo brasileiro promoveu, entre 1997 e 2014, iniciativas voltadas a desenvolver capacidades estatais nos municípios. Este tema foi retomado na agenda federal no primeiro governo Fernando Henrique Cardoso (1995-1998), prosseguiu nas duas gestões Lula (2003-2010) e, finalmente, no primeiro mandato de Dilma Rousseff (2011-2014). A descentralização de políticas iniciadas em 1998 constitui o contexto político e institucional que, diante das novas atribuições assumidas pelos municípios, demandam modernizar a sua gestão. Apresenta-se de que forma evolui a qualificação gerencial e administrativa nos municípios para situar que o desafio do federalismo cooperativo brasileiro possui para apoiar esses entes. A pesquisa foi organizada em três dimensões teóricas e analisou cinco casos. A primeira dimensão trata da cooperação por meio de arranjos de cooperação territorial, tendo o Comitê de Articulação Federativa (CAF), criado em 2003, como objeto de análise, pois reuniu representantes do governo federal e do municipalismo. Uma de suas áreas de ação foi o desenvolvimento de capacidades estatais municipais. A segunda dimensão aborda a cooperação federativa por meio de sistemas de políticas públicas. Comparou-se o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), criado em 2005, como a área da educação, que é desprovida desse tipo de arranjo intergovernamental sistêmico. Na educação a análise recai sobre o Plano de Ações Articuladas (PAR), que foi instituído em 2007. O SUAS possui uma ampla legislação e normatização voltada para os entes municipais nas quais se destacam exigências de modernização dos órgãos que localmente respondem por essa política. O objetivo é comparar se sistemas de políticas são mais eficazes para promover capacidades estatais que outras modalidades de relações federativas. A terceira dimensão teórica diz respeito aos programas federais criados para apoiar a qualificação das gestões municipais. Foram selecionados dois programas: o Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão de Setores Sociais Básicos (PMAT), administrado pelo BNDES desde 1997, e o Programa Nacional de Apoio à Modernização Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM), gerenciado pelo Ministério da Fazenda e Caixa Econômica Federal desde 2001. A análise das três dimensões mostra que, com base na experiência comparada em nível internacional e na literatura sobre federalismo e relações intergovernamentais que, diante da forma como se organizou a cooperação territorial e a implantação de programas federais no Brasil, essas duas modalidades não são rotas viáveis para apoiar a modernização das gestões municipais. A pesquisa concludes que um sistema nacional e articulado de políticas, tanto por razões teóricas como empíricas, é o tipo de institucionalidade de cooperação federativa mais adequado para promover capacidades estatais municipais em realidades como a brasileira. Nessa linha, finaliza-se a Tese propondo um modelo analítico que considera sistemas articulados de políticas como o formato mais adequado para lidar com esse desafio federativo em um contexto caracterizado pela descentralização de políticas, mas que ao mesmo tempo convive com uma enorme heterogeneidade e desigualdade de capacidades estatais entre os governos locais.
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Cette thèse est une collection de trois articles en macroéconomie et finances publiques. Elle développe des modèles d'Equilibre Général Dynamique et Stochastique pour analyser les implications macroéconomiques des politiques d'imposition des entreprises en présence de marchés financiers imparfaits. Le premier chapitre analyse les mécanismes de transmission à l'économie, des effets d'un ré-échelonnement de l'impôt sur le profit des entreprises. Dans une économie constituée d'un gouvernement, d'une firme représentative et d'un ménage représentatif, j'élabore un théorème de l'équivalence ricardienne avec l'impôt sur le profit des entreprises. Plus particulièrement, j'établis que si les marchés financiers sont parfaits, un ré-échelonnement de l'impôt sur le profit des entreprises qui ne change pas la valeur présente de l'impôt total auquel l'entreprise est assujettie sur toute sa durée de vie n'a aucun effet réel sur l'économie si l'état utilise un impôt forfaitaire. Ensuite, en présence de marchés financiers imparfaits, je montre qu'une une baisse temporaire de l'impôt forfaitaire sur le profit des entreprises stimule l'investissement parce qu'il réduit temporairement le coût marginal de l'investissement. Enfin, mes résultats indiquent que si l'impôt est proportionnel au profit des entreprises, l'anticipation de taxes élevées dans le futur réduit le rendement espéré de l'investissement et atténue la stimulation de l'investissement engendrée par la réduction d'impôt. Le deuxième chapitre est écrit en collaboration avec Rui Castro. Dans cet article, nous avons quantifié les effets sur les décisions individuelles d'investis-sement et de production des entreprises ainsi que sur les agrégats macroéconomiques, d'une baisse temporaire de l'impôt sur le profit des entreprises en présence de marchés financiers imparfaits. Dans un modèle où les entreprises sont sujettes à des chocs de productivité idiosyncratiques, nous avons d'abord établi que le rationnement de crédit affecte plus les petites (jeunes) entreprises que les grandes entreprises. Pour des entreprises de même taille, les entreprises les plus productives sont celles qui souffrent le plus du manque de liquidité résultant des imperfections du marché financier. Ensuite, nous montré que pour une baisse de 1 dollar du revenu de l'impôt, l'investissement et la production augmentent respectivement de 26 et 3,5 centimes. L'effet cumulatif indique une augmentation de l'investissement et de la production agrégés respectivement de 4,6 et 7,2 centimes. Au niveau individuel, nos résultats indiquent que la politique stimule l'investissement des petites entreprises, initialement en manque de liquidité, alors qu'elle réduit l'investissement des grandes entreprises, initialement non contraintes. Le troisième chapitre est consacré à l'analyse des effets de la réforme de l'imposition des revenus d'entreprise proposée par le Trésor américain en 1992. La proposition de réforme recommande l'élimination des impôts sur les dividendes et les gains en capital et l'imposition d'une seule taxe sur le revenu des entreprises. Pour ce faire, j'ai eu recours à un modèle dynamique stochastique d'équilibre général avec marchés financiers imparfaits dans lequel les entreprises sont sujettes à des chocs idiosyncratiques de productivité. Les résultats indiquent que l'abolition des impôts sur les dividendes et les gains en capital réduisent les distorsions dans les choix d'investissement des entreprises, stimule l'investissement et entraîne une meilleure allocation du capital. Mais pour être financièrement soutenable, la réforme nécessite un relèvement du taux de l'impôt sur le profit des entreprises de 34\% à 42\%. Cette hausse du taux d'imposition décourage l'accumulation du capital. En somme, la réforme engendre une baisse de l'accumulation du capital et de la production respectivement de 8\% et 1\%. Néanmoins, elle améliore l'allocation du capital de 20\%, engendrant des gains de productivité de 1.41\% et une modeste augmentation du bien être des consommateurs.
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Vol. for 1916 issued as House document 1169, 65th Cong., 2d sess.; 1951, pt. 1, 1952-53 issued as the Service's IRS publication (varies slightly) (Law)
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