724 resultados para Sistema Nacional de Proteção Civil


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Este trabalho investigativo teve como objeto a avaliação institucional e auto-avaliação enquanto instrumentos inseridos no Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior e concebidos no âmbito das Políticas Públicas de Avaliação consolidadas no Brasil na década 90. O objetivo central foi de identificar os sentidos que a avaliação institucional e a auto-avaliação têm para os professores do Centro Universitário Senac de São Paulo. A hipótese, construída durante a investigação é que o docente não estabelece relações diretas e imediatas entre seu trabalho cotidiano na escola e nos estágios e s processos de avaliação institucional e auto-avaliação do qual participa. O estudo situa-se num contexto do ensino superior no Brasil em que a temática da avaliação adquiriu relevância e centralidade. Contexto de mudança no sistema capitalista, de revisão do papel do Estado, de difusão do neoliberalismo e de busca de maior controle e regulação do Sistema de ensino Superior. A metodologia escolhidos para colher os dados foram: a entrevista reflexiva realizada de forma aberta e semi-estruturada; fontes documentais e históricas da instituição; fontes bibliográficas; observações feitas na instituição. O trabalho de campo foi realizado junto ao Curso de Hotelaria, do Centro Universitário Senac/SP, instituição particular de ensino superior. Os resultados apontaram para um professor que não estabelece relações diretas e imediatas entre seu trabalho cotidiano e os processos de avaliação institucional nem as relações desta com a auto-avaliação da qual participa. Isto não significa que haja uma visão ingênua do mesmo da ação avaliativa institucional. Observou-se que o nível de participação dos professores nestes processos é muito mais na execução do que na concepção dos mesmos não sendo o processo de avaliação institucional acompanhado de um aprimoramento dos canais participativos para a vida acadêmica

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Este trabalho investigativo teve como objeto a avaliação institucional e auto-avaliação enquanto instrumentos inseridos no Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior e concebidos no âmbito das Políticas Públicas de Avaliação consolidadas no Brasil na década 90. O objetivo central foi de identificar os sentidos que a avaliação institucional e a auto-avaliação têm para os professores do Centro Universitário Senac de São Paulo. A hipótese, construída durante a investigação é que o docente não estabelece relações diretas e imediatas entre seu trabalho cotidiano na escola e nos estágios e s processos de avaliação institucional e auto-avaliação do qual participa. O estudo situa-se num contexto do ensino superior no Brasil em que a temática da avaliação adquiriu relevância e centralidade. Contexto de mudança no sistema capitalista, de revisão do papel do Estado, de difusão do neoliberalismo e de busca de maior controle e regulação do Sistema de ensino Superior. A metodologia escolhidos para colher os dados foram: a entrevista reflexiva realizada de forma aberta e semi-estruturada; fontes documentais e históricas da instituição; fontes bibliográficas; observações feitas na instituição. O trabalho de campo foi realizado junto ao Curso de Hotelaria, do Centro Universitário Senac/SP, instituição particular de ensino superior. Os resultados apontaram para um professor que não estabelece relações diretas e imediatas entre seu trabalho cotidiano e os processos de avaliação institucional nem as relações desta com a auto-avaliação da qual participa. Isto não significa que haja uma visão ingênua do mesmo da ação avaliativa institucional. Observou-se que o nível de participação dos professores nestes processos é muito mais na execução do que na concepção dos mesmos não sendo o processo de avaliação institucional acompanhado de um aprimoramento dos canais participativos para a vida acadêmica

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O tema desta dissertação é a Avaliação Institucional da Educação Básica. Para tal, faz-se a análise do processo de avaliação, com ênfase no instrumento utilizado pelas Escolas Adventistas de nível básico do estado de São Paulo, considerando que a educação adventista se tornou uma parte consistente dentro da estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Procurou-se, neste trabalho, como objetivo geral, compreender como se configura a prática da avaliação institucional das escolas da Rede Adventista de Educação. O método da investigação incluiu análise bibliográfica dos principais teóricos da área de políticas públicas e do sistema privado bem como da avaliação institucional, seguido de exame documental do instrumento utilizado no processo de avaliação institucional. O estudo resgata a contextualização histórica do desenvolvimento da escola privada, destacando aspectos relevantes de sua relação com o Estado. Também apresenta brevemente a história da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) nos Estados Unidos (EUA) e no Brasil, de modo a situar o surgimento do sistema educacional adventista, bem como a sua filosofia de ensino, buscando conhecer as origens desse grupo religioso que há mais de um século atua no cenário educacional brasileiro. Em seguida, aborda aspectos da Avaliação Institucional. Finalmente, apresenta-se uma síntese do processo e uma descrição analítica do instrumento de avaliação institucional das escolas de nível básico da Educação Adventista. Na conclusão do trabalho, não se encontraram indícios de que o conceito adventista de avaliação educacional seja diferente do das abordagens tradicionais. Entretanto, na concepção adventista de avaliação, existe mais fortemente a preocupação de se manter um processo de avaliação contínuo e sistemático.

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O objetivo desta investigação foi verificar se, diante da autonomia e vocação que possuem, bem como da possibilidade de receber amparo e incentivos governamentais, as universidades pertencentes à região do Grande ABC atenderam as recomendações feitas pelo PNPG vigente. Para tanto, foram analisadas cinquenta e sete dissertações e duas teses da área de ciências sociais aplicadas, publicadas no período entre 2011 e 2014, pelas seguintes instituições: Universidade Metodista de São Paulo (UMESP); Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS); Universidade Federal do ABC (UFABC) e Faculdade de Engenharia Industrial (FEI). Essa averiguação se deu ao redor de dois eixos organizadores do PNPG 2011-2014: o terceiro eixo – o aperfeiçoamento da avaliação e sua expansão para outros segmentos do sistema de CT&I (formação de pós-graduados voltados para atividades extra-acadêmicas/setor empresarial) e o quarto eixo – a multi e a interdisciplinaridade entre as principais características da pós-graduação e importantes temas da pesquisa (promover, por meio de programas, áreas de concentração e linhas de pesquisa, a convergência de temas e compartilhamento de problemas em oposição à sua mera associação ou sobreposição). Este estudo – qualitativo, bibliográfico, documental, exploratório, descritivo, tipo estado do conhecimento – se desenvolveu por meio de pesquisa documental e de análise de conteúdo temático categorial. A coleta de dados foi feita por meio dos repositórios digitais de teses e dissertações mantidos na internet pelas Universidades, cuja produção científica foi investigada. Após a análise dos dados ficou demonstrado que aproximadamente 68,96% da produção científica da área de ciências sociais aplicadas, publicada pelas universidades do Grande ABC, no período entre 2011 e 2014, corresponde às expectativas do PNPG atual no que diz respeito às recomendações constantes no terceiro eixo. Em relação às recomendações feitas no texto do quarto eixo, vemos que aproximadamente 31,03% dos trabalhos selecionados atendem às expectativas do Plano, apresentando em sua estrutura, segundo a fundamentação teórica utilizada neste trabalho, características de interdisciplinaridade.

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O objetivo desta investigação foi verificar se, diante da autonomia e vocação que possuem, bem como da possibilidade de receber amparo e incentivos governamentais, as universidades pertencentes à região do Grande ABC atenderam as recomendações feitas pelo PNPG vigente. Para tanto, foram analisadas cinquenta e sete dissertações e duas teses da área de ciências sociais aplicadas, publicadas no período entre 2011 e 2014, pelas seguintes instituições: Universidade Metodista de São Paulo (UMESP); Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS); Universidade Federal do ABC (UFABC) e Faculdade de Engenharia Industrial (FEI). Essa averiguação se deu ao redor de dois eixos organizadores do PNPG 2011-2014: o terceiro eixo – o aperfeiçoamento da avaliação e sua expansão para outros segmentos do sistema de CT&I (formação de pós-graduados voltados para atividades extra-acadêmicas/setor empresarial) e o quarto eixo – a multi e a interdisciplinaridade entre as principais características da pós-graduação e importantes temas da pesquisa (promover, por meio de programas, áreas de concentração e linhas de pesquisa, a convergência de temas e compartilhamento de problemas em oposição à sua mera associação ou sobreposição). Este estudo – qualitativo, bibliográfico, documental, exploratório, descritivo, tipo estado do conhecimento – se desenvolveu por meio de pesquisa documental e de análise de conteúdo temático categorial. A coleta de dados foi feita por meio dos repositórios digitais de teses e dissertações mantidos na internet pelas Universidades, cuja produção científica foi investigada. Após a análise dos dados ficou demonstrado que aproximadamente 68,96% da produção científica da área de ciências sociais aplicadas, publicada pelas universidades do Grande ABC, no período entre 2011 e 2014, corresponde às expectativas do PNPG atual no que diz respeito às recomendações constantes no terceiro eixo. Em relação às recomendações feitas no texto do quarto eixo, vemos que aproximadamente 31,03% dos trabalhos selecionados atendem às expectativas do Plano, apresentando em sua estrutura, segundo a fundamentação teórica utilizada neste trabalho, características de interdisciplinaridade.

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Esta pesquisa mostra como o desenvolvimento do sistema jurídico institucional do mercado de crédito rural no Brasil se desenvolveu a ponto de permitir a convivência de dois modelos normalmente considerados antitéticos: o modelo de economia de mercado coordenado via bancos públicos e o modelo de economia de mercado liberal. O primeiro capítulo da dissertação reconstrói como a teoria do Law and Finance que permite identificar adequadamente esse resultado de pesquisa se desenvolve a partir da crise das postulações e premissas da teoria econômica neoclássica. O segundo capítulo narra o desenvolvimento e crise do modelo do Sistema Nacional de Crédito Rural entre as décadas de 1960 e 1980, partindo de uma análise sobre sua estrutura, regulação e institutos. Passando dos modelos de organização financeira para as modalidades de crédito rural, o capítulo narra a lógica, estrutura e evolução do modelo calcado na alocação de recursos por banco públicos, de modo que essa elucidação de contexto histórico permite que se verifique a grande ruptura que é introduzida no sistema de financiamento rural a partir dos anos 2000. O terceiro capítulo narra e descreve o surgimento da estrutura, regulação e institutos regidos pela lógica de mercado liberal, até então ausente no SNCR para, após, realizar uma apreciação do resultado alcançado. Ao final, a conclusão reúne os principais achados dessa pesquisa, destaca os principais pontos de sua narrativa e os problematiza para uma agenda de pesquisa futura.

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As primeiras agências reguladoras foram criadas a partir da segunda metade dos anos 1990, e a mais recente delas, em 2005. Com as agências surgiram também os atores privados regulados, os usuários e consumidores, e uma nova forma de interação entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Esses atores participam e dão forma ao processo de aprendizagem institucional das agências. Passado o período de criação e após quase duas décadas de existência, é necessária uma visão crítica sobre as agências. Propõe-se, então, um método de avaliação regulatória a partir de três variáveis que serão decompostas em diversas subvariáveis (quesitos a serem respondidos objetivamente). A primeira variável, institucionalização, mede as regras aplicáveis à própria agência: características dos mandatos dos dirigentes, autonomia decisória, autonomia financeira e de gestão de pessoal. A segunda, procedimentalização, ocupa-se do processo de tomada de decisão da agência e de sua transparência. Ambas as variáveis procuram medir as agências do ponto de vista formal, a partir de normas aplicáveis (leis, decretos, resoluções, portarias etc.), e pela prática regulatória, com base nos fatos ocorridos demonstrados por meio de documentos oficiais (decretos de nomeação, decisões, relatórios de atividade das próprias agências etc.). A última variável, judicialização, aponta as várias vezes em que a decisão administrativa muda de status e o nível de confirmação dessas decisões pelo Poder Judiciário. O modelo teórico de avaliação das agências ora apresentado é aplicado e testado em três setores que são submetidos à regulação econômica e contam com forte presença de atores sociais e empresa estatal federal. Assim, as agências analisadas foram: Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL e Agência Nacional de Aviação Civil ANAC. Em termos gerais, não é possível garantir a existência de um isoformismo entre essas agências, nem mesmo entre agências criadas em momentos diferentes e por presidentes distintos. Também não foi possível demonstrar que a interferência política seja uma marca de um único governo. A ANATEL, a melhor avaliada das três agências, destaca-se pelo rigor de suas normas que seu processo decisório reflete. A ANEEL e a ANAC tiveram uma avaliação mediana já que apresentaram avaliação sofrível quanto ao processo, mas mostraram ter instituições (regras) um pouco melhores.

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Esta Tesis tiene dos partes. La Primera Parte es Teórica y Metodológica y trata de la actual crisis de paradigma en las Ciencias Sociales, y de cómo se puede remontar con la Teoría del Pensamiento Complejo, siempre que sus propuestas se centren en modelos empíricos de Análisis de Redes Sociales debidamente matematizados y estadísticamente refrendados. La propuesta del tesista propone enriquecer el actual homo economicus, incorporando la importancia de las relaciones con el grupo (coactivas, coercitivas o motivacionales), a través de un nuevo objeto de estudio: los Proyectos. Es mediante los Proyectos, donde los individuos y los grupos en los que interactúan, transan y organizan sus esfuerzos. El problema reside en que, no existe hasta la fecha, una sistematización y modelización de los Proyectos como objeto de estudio en las Ciencias Sociales. Sin embargo, hay una amplia experiencia de análisis y sistematización de Proyectos tanto en la Economía de la Empresa (Management, Business Administration), como en la Economía Pública. En esta Tesis se estudia todo lo publicado recientemente sobre los Proyectos de Inversión Pública (PIPs) y su eficiencia en Latinoamérica. En la Segunda Parte, centrada en un Trabajo Empírico y su modelización, el tesista crea una Base de Datos (BdD) primaria, a partir del Banco de Proyectos (BdP) del Ministerio de Economía y Finanzas (MEF) del Perú (2001-2014), que recoge todos los Proyectos de Inversión Pública (PIP), cerca de 400.000 PIPs Iniciales, los tabula en 48 categorías y posteriormente, “deja hablar a los datos” jugando a relacionar, correlacionar, inducir hipótesis y verificarlas mediante un sistema que se centra en la operativa tipo “Big Data”. A esto le denomina “triangular” porque mezcla en el esfuerzo, herramientas de Estadística Descriptiva, Estadística Inferencial y Econometría para poder refrendar el conocimiento inducido, que siempre en ciencia, es una mera certeza probabilística. El tesista concluye que en el caso del Sistema Nacional de Inversión Pública del Perú (SNIP) y más específicamente, de los procesos administrativos que emplea -denominados “Ciclo PIP”-, queda claro que se está trabajando con “fenómenos emergentes” cuyo comportamiento no se adapta a una Distribución Normal. Y que dicho comportamiento errático se debe a que la Inversión Pública es cíclica (Ecuación Evolutiva de Price) y a que el “Ciclo PIP” opera a todo nivel (GN, GR, GL) en función de las relaciones entre los miembros que componen su red. Ergo, es un tema a Analizar con Social Network Analysis (Análisis Social de Redes, ARS). El tesista concluye que las redes de “Ciclo PIP” en el Perú fallan principalmente por problemas de escasez de personal técnico multisectorial debidamente cualificado. A manera de conclusión, propone la creación de una Plataforma Web 3.0 (metadatos), que utilice un Sistema de Razonamiento Basado en Casos (SRBC) para aprovechar el conocimiento que dimana de los éxitos y fracasos de los propios PIPs, con el fin de facilitar las gestiones de los miembros de la red que formulan, evalúan y ejecutan los PIPs en el Perú, tanto a nivel Municipal (GP) como Regional (GR) y Nacional (GN).

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En Venezuela comienza un proyecto político en el año 1998, cuando gana las elecciones el Teniente Coronel Hugo Chávez Frías. Que pretendió cambios en el sistema político corrupto, populista y clientelar. Para lo cual, en una primera etapa que denominamos Democracia Bolivariana, se da inicio a un proceso nacional constituyente, que cambió el sistema político venezolano de Democracia Representativa Liberal a Democracia Participativa y Protagónica. Un Estado federal, descentralizado, alternativo, plural, social, de derecho, con una economía social planificada, a través del Sistema Nacional de Planificación, que va desde el poder central hasta las comunidades organizadas. En una segunda etapa, en el año 2005, el mismo, Presidente Chávez, le dio cuerpo a la idea del Socialismo del Siglo XXI, como alternativa al capitalismo (salvaje neoliberal), en democracia y en busca de la igualdad social y en una tercera etapa, el gobierno desarrolla, a partir del año 2012, el concepto del Estado Comunal Bolivariano, que se basa en las organizaciones de base del llamado, por ley, Poder Popular. Cuyo objetivo, en su conjunto, es la transformación de la sociedad venezolana, para crear un hombre nuevo, humanista y socialista. A los efectos de esta investigación este tiempo político que abarca desde 1998 hasta ahora 2014, lo denominamos chavismo. Este proyecto se ha ido ejecutando en medio de una tensa lucha por el poder político, contradicciones, antagonismos y crisis económica. En efecto, está presente una sociedad que se ha ido denominando “democrática”, es decir, defiende la democracia que, según su perspectiva, se ha perdido en manos del chavismo, la cual ejecuta acciones para impedir que el gobierno se consolide...

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Esta tese tem como objetivo verificar as similaridades e diferenças nas práticas de Gestão De Recursos Humanos (GRH) adotadas em empresas inseridas em diferentes tipos de Ambientes Institucionais e suas relações com a percepção dos Resultados Organizacionais. Para isso, adotou-se como premissas: (i) as forças institucionais advindas do Ambiente Institucional brasileiro fazem com que as práticas de GRH das empresas que operam neste contexto tendam a convergir apresentando similaridades e que, concomitantemente, (ii) as forças oriundas das pressões do Ambiente Institucional dos países de origem das empresas fazem com que as práticas de GRH tendam a divergir das práticas locais, apresentando diferenças. Buscou-se embasamento em três teorias: a teorias da Variedades de Capitalismo; a Teoria do Sistema Nacional de Negócios e a tipologia de Economia de Mercado Hierárquico operante na América Latina, Brasil. De natureza positivista, este estudo descritivo e de abordagem contextualista contou com uma população de aproximadamente 22.052 organizações e amostra de 326 empresas. Realizou-se uma survey e fez-se uso de técnicas descritivas e de modelagem de equações estruturais no tratamento e na análise dos dados coletados. Constatou-se que, em geral, há mais similaridades do que diferenças nas práticas de GRH das empresas que operam no Brasil, indo ao encontro da premissa (i). Validou-se que o Ambiente Institucional afeta a GRH no Brasil e esta influencia na percepção dos Resultados Organizacionais das empresas, tanto as com sedes corporativas localizadas no Brasil quanto as com sede em países com economia de mercado liberal. Entretanto, a GRH não demonstrou ser influente nas organizações com sede corporativa localizadas em países de economia coordenada. Comprovou-se que a GRH faz a mediação da relação entre o Ambiente Institucional e os Resultados Organizacionais. Como contribuições, aos práticos destaca-se a reflexão sobre a forma como a GRH concebe suas práticas, quais os limites do papel da área e seu favorecimento à competitividade das empresas. Para a Rede Cranet e acadêmicos, somam-se as evidências sobre o Brasil e seu Ambiente Institucional, ainda pouco explorado. Acredita-se, também, que as análises contribuem para a tomada de decisões dos líderes empresariais ao envolver a relação ambiente e empresa. A contribuição social desta tese situa-se na possibilidade de seu uso em discussões sobre Políticas Públicas referentes a emprego, trabalho, renda, economia e educação.

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Objetivo: Describir los cambios percibidos por la población y los profesionales en relación con la salud y el uso de servicios tras la intervención RIU con agentes comunitarios en un barrio vulnerable. Diseño: Estudio descriptivo cualitativo con entrevistas individuales y grupales y observación participante de octubre de 2008 a julio de 2009. Emplazamiento: Barrio Raval (Algemesí-Valencia). Participantes: Selección por muestreo opinático de 7 mujeres agentes de salud, todas las que finalizaron la intervención, y 10 profesionales implicados en la misma. Método: Con las mujeres se mantuvo una entrevista grupal a los 6 meses, y una entrevista grupal y 7 individuales a los 9 meses de intervención. Se realizó un análisis temático de tipo descriptivo desde el modelo de promoción de salud. Con los profesionales se utilizó observación participante en una reunión a los 9 meses, analizándose las notas de campo según: valoración del proyecto, cambios detectados, dificultades y recomendaciones. Resultados: Las mujeres adquirieron información sobre salud, anticoncepción, embarazo y servicios sanitarios; señalaron cambios en autocuidados y habilidades sociales y liderazgo; interiorizaron el rol de agente de salud difundiendo lo aprendido y manifestando mejor autoestima y reconocimiento social. Provocaron cambios en su entorno relativos al cuidado de la salud y el acceso a los servicios. Los profesionales no incorporaron a su trabajo la perspectiva comunitaria; valoraron el proyecto, coincidieron con las mujeres en la mejora del acceso y uso de servicios y en el acercamiento población-profesionales. Conclusiones: RIU aumenta las capacidades de las personas participantes, su reconocimiento social y mejora el acceso y uso de servicios sanitarios.

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Antecedentes/Objetivos: La investigación es una necesidad común, sin embargo, las características y el contexto de los distintos países hace que la producción de la misma difiera considerablemente. El presente estudio bibliométrico tiene como objetivo describir la investigación en ciencias de la salud en Ecuador en el contexto Latinoamericano, durante el período 1996-2012. Métodos: Para el análisis se hizo uso de indicadores existentes en las bases de datos Scimago y Scopus. Se seleccionó estratégicamente a 3 países para ser comparados con la producción científica en ciencias de la salud ecuatoriana, tomando en cuenta a Brasil, México y Bolivia. Se analizaron las categorías: “Medicina”, “Enfermería”, “Nutrición y Dietética”, “Salud Pública” y “Epidemiología”, que tienen relación con ciencias de la salud y se encuentran contempladas dentro del “Plan Nacional del Buen Vivir” de Ecuador. Se analizó el número total de publicaciones en este período de tiempo, el ranking por país según número de publicaciones, el índice-H, las instituciones de mayor producción científica, los máximos productores y la colaboración internacional en publicaciones científicas. Se utilizaron las herramientas de ranking por país y comparar de Scimago y para la identificación tanto de “instituciones de excelencia” “ como de “grandes productores” se utilizó la herramienta ranking de Scopus. Resultados: Se encontró que en todas las categorías Brasil ocupa el puesto 1 y tiene el índice-H más alto, seguido por México en ranking e índice-H, Ecuador está por debajo de estos dos países pero supera a Bolivia. En cuanto a los grupos de excelencia en investigación, se encontró que dentro de los 10 primeros, solo 5 son universidades y el 60% pertenecen al sector privado, la institución que más publicaciones científicas tiene es la Universidad Central del Ecuador y el máximo productor en el Ecuador es Del Brutto, O.H. En lo referente a la colaboración científica internacional en ciencias de la salud, Ecuador recibe entre 57,8 y 100%. Conclusiones: De lo analizado se puede decir que la contribución de la investigación en ciencias de la salud en Ecuador en el contexto Latinoamericano es baja, con un despunte a partir del año 2003, que supera en incremento porcentual a México y Bolivia, este despunte podría deberse en parte a que en el Ecuador, en el año 2002 se establece la Política y la Ley del Sistema Nacional de Salud, que da inicio en octubre del mismo año al Foro Nacional de Investigación en Salud y para marzo del 2004, se instala la Comisión de Ciencia y Tecnología del Consejo Nacional de Salud), sin embargo son necesarios más esfuerzos del Gobierno ecuatoriano para desarrollar una política de I+D efectiva.

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Tema 1. Materiales docentes para los estudiantes

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Objetivos: Evaluar las percepciones, opiniones y conductas que tienen enfermeros y auxiliares de enfermería sobre seguridad del paciente en el servicio quirúrgico de un hospital público del Sistema Nacional de Salud español. Describir fortalezas y debilidades/oportunidades de mejora según criterios de la Agency for Healthcare Research and Quality y conocer el número de incidentes de seguridad notificados. Método: Estudio observacional, transversal, llevado a cabo utilizando la versión española del cuestionario Hospital Survey on Patient Safety Culture. La muestra estuvo constituida por profesionales de enfermería que aceptaron participar en el estudio voluntariamente y cumplían los criterios de selección. Se realizó un análisis descriptivo e inferencial en función de la naturaleza de las variables y las condiciones de aplicación de los test estadísticos. Significación p < 0,05. Resultados: Respondieron 74 profesionales de enfermería (63,2%). No se encontró ninguna fortaleza en el servicio quirúrgico, y las áreas principales que necesitan mejora corresponden a «Dotación de personal» (64,0%) y «Apoyo de la gerencia del hospital en materia de seguridad del paciente» (52,9%). El 52,3% (n = 65) califica el grado de seguridad del paciente entre 7 y 8,99 (en una escala de 10); el 79,7% (n = 72) no notificó ningún incidente durante el último año. La varianza total explicada por el modelo de regresión fue 0,56 para «Frecuencia de eventos notificados» y 0,26 para «Percepción de seguridad». Conclusiones: Percepción más positiva sobre cultura de seguridad del paciente a nivel de unidad/servicio. Las debilidades identificadas pueden servir para diseñar actividades concretas de intervención para mejorar la cultura de seguridad del paciente en otros servicios quirúrgicos del entorno.

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Los estudios epidemiológicos realizados hasta la fecha en neonatos hospitalizados son escasos. En España en las unidades neonatales las cifras de prevalencia se mueven entre un 50% en unidades de cuidados intensivos (UCIN) y un 12,5% en unidades de hospitalización. Desde todas las organizaciones de salud, nacionales (GNEAUPP) e internacionales (EPUAP, EWMA, NPUAP) relacionadas con las heridas, se promociona y potencia la seguridad del paciente mediante la prevención de los efectos adversos hospitalarios. Para conseguirlo es necesario dotar a los profesionales sanitarios de herramientas validadas y adaptadas a la edad neonatal que permitan valorar el riesgo de la población hospitalizada. De esta forma los profesionales sanitarios podrán gestionar de forma eficiente los recursos preventivos y trazar planes de cuidados centrados en el neonato. En la actualidad, en España no existe ninguna escala validada específicamente para neonatos. Por tanto, el objetivo principal de nuestro equipo de investigación fue adaptar transculturalmente al contexto español la escala NSRAS original y evaluar la validez y la fiabilidad de la versión en español. En esta ponencia se presentarán los resultados preliminares de la tesis. Método. El estudio se subdividió en tres fases. En la primera fase se realizó la adaptación transcultural de la escala NSRAS original mediante el método de traducción con retrotraducción. Posteriormente entre un grupo de expertos se calculó la validez de contenido mediante el IVC. La versión de la escala adaptada fue evaluada mediante dos fases de estudio multicéntrico observacional analítico en las unidades neonatales de 10 hospitales públicos del Sistema Nacional de Salud. Se evaluó la fiabilidad interobservadores e intraobservadores, la validez de constructo en la segunda fase y en una tercera fase se evaluó la capacidad predictiva y el punto de corte de la versión en español de la escala NSRAS. Resultados. En la primera fase la validez de contenido evaluada obtuvo un IVC de 0,926 [IC95%0,777-0,978]. En la segunda fase, la muestra evaluada fue de 336 neonatos. La consistencia interna mostró un Alfa de Cronbach de 0,794. Y la fiabilidad intraobservadores fue de 0,932 y la fiabilidad interobservadores fue de 0,969. En la tercera fase la muestra evaluada fue de 268 neonatos. El análisis multivariante de la relación entre los factores de riesgo, las medidas preventivas y la presencia de UPP mostró que 3 variables eran significativas: la puntuación NSRAS, la duración del ingreso y el uso de VMNI. Siendo de esta forma la puntuación NSRAS (debido a que activa las medidas preventivas) un factor protector frente a UPP. Es decir, a mayor puntuación de NSRAS, menor riesgo de UPP. La valoración clinicométrica de la puntuación 17 mostró una sensibilidad del 91,18%, una especificidad de 76,5%, un VPN de 36,05% y un VPP de 98,35%. El área bajo la curva ROC fue de 0,8384 en la puntuación 17. Conclusiones. La versión en español de la escala NSRAS es una herramienta válida y fiable para medir el riesgo de UPP en la población neonatal hospitalizada en el contexto español. Los neonatos hospitalizados con una puntuación igual o menor a 17 están en riesgo desarrollar UPP.