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As melhorias funcionais após uma rotina regular de exercícios físicos nem sempre se traduzem em uma idêntica melhoria da condição aeróbica (AER). O objetivo foi identificar se uma rotina regular de exercícios é capaz de manter ou atenuar a queda do condicionamento aeróbico e funcional, bem como se a diferença nas melhorias nestas variáveis, em indivíduos idosos, pode ser explicada por variações em flexibilidade e força/potência muscular. No primeiro estudo, 176 jogadores profissionais de futebol foram divididos em tercis em relação à idade. Obtivemos o consumo de oxigênio (VO2) e frequência cardíaca (FC), além do perfil de flexibilidade global utilizando o Flexiteste (FLX). Dados de pré-temporada (2005-2011) dos tercis extremos (n=54), mais jovem (17-22 anos) e mais velhos (27-36 anos), foram comparados. Os efeitos do envelhecimento foram avaliados pela comparação do VO2, da FC e de regressões lineares de FLX versus valores previstos para a idade. Os resultados foram semelhantes para VO2max, 62,76,1 vs 63,26,2 mL.(kg.min)-1, (p=0,67), e para FLX, 435,9 vs 416,0, respectivamente (p=0,11), o tercil mais jovem apresentou valores mais altos de FCmáx, 1948,1 vs 1898,8 bpm, (p<0,01). Os jogadores não apresentaram a diminuição prevista no VO2max, enquanto FCmax e FLX diminuiram. No segundo estudo utilizou-se dados de 144 pacientes com idade de 6212 anos submetidos a testes de FLX, força/potência muscular e cardiopulmonar de exercício máximo em cicloergômetro de membros inferiores, após pelo menos 3 meses de participação em um programa de exercício supervisionado (PES). A correlação de Pearson foi calculada para avaliar as associações entre a diferença nas melhorias funcional e aeróbica (DEMFA) e as variações de FLX, força de preensão manual (FPM) e potência muscular (POT) e também entre os valores da primeira avaliação de AER e capacidade funcional (FUN) e as respectivas melhorias e o DEMFA. Após uma média de 32 meses de PES, houve aumento da FLX em 11,6% (p<0,01) e da POT em 14,7% (p<0,01), ajustadas para a idade, com preservação da FPM (p=0,47). Houve uma relação inversa entre os resultados da primeira avaliação e a melhoria AER (r=-0,28; p<0,01). Considerando os valores previstos, a AER aumentou menos do que a FUN - 21% versus 25% (p<0,01). A melhoria na FLX associou-se ao DEMFA (r=0,24; p<0,01). Assim, os estudos mostraram: a) ao manter uma rotina regular de exercícios, principalmente aeróbicos, o VO2 não reduz com a idade em futebolistas entre os 16 e 36 anos, apesar de uma redução na FCmax. b) a participação regular em um PES proporciona melhorias de componentes da aptidão física de pacientes promovendo a restauração dos resultados para equivalentes aos previstos para indivíduos saudáveis. c) uma melhoria da FLX contribui para uma maior melhoria da FUN do que da AER

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Sóis liofilizados precursores de Al2O3/TiO2, foram preparados via tecnologia sol-gel, com diferentes porcentagens de óxido de titânio (5%, 10%, 15% e 20%, em massa). Os sóis liofilizados foram caracterizados por meio de diversas análises, com o intuito de obter informações sobre o comportamento térmico, fases presentes, tamanho de partícula, composição e uniformidade das amostras. Os resultados obtidos indicam que os sóis apresentam as fases boemita e anatase, com partículas de tamanho nanométrico, tem composições muito similares quando analisadas em pontos distintos, átomos bem dispersos e distribuídos. Após esta etapa, amostras de aço AISI 1020 foram recobertas com estes sóis através do método dip-coating, o comportamento corrosivo foi estudado por meio de ensaios eletroquímicos e a morfologia das camadas, analisadas por meio de microscopias. Observou-se que as camadas eram uniformes e recobriam por completo toda a superfície das amostras, os ensaios de polarização indicaram melhorias no potencial eletroquímico para amostras recobertas, em comparação com amostras de aço sem recobrimento. O monitoramento de circuito aberto apresentou bons ajustes, indicando bom comportamento da camada. Notou-se pelas microscopias a presença de pontos de corrosão em algumas amostras antes dos ensaios, suspeitando-se que os resultados obtidos teriam sido melhores, caso houvesse um maior controle do processo de recobrimento.

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We used allozyme, microsatellite, and mitochondrial DNA (mtDNA) data to test for spatial and interannual genetic diversity in wall-eye pollock (Theragra chalcogramma) from six spawning aggregations representing three geographic regions: Gulf of Alaska, eastern Bering Sea, and eastern Kamchatka. Interpopulation genetic diversity was evident primarily from the mtDNA and two allozyme loci (SOD-2*, MPI*). Permutation tests ˆindicated that FST values for most allozyme and microsatellite loci were not significantly greater than zero. The microsatellite results suggested that high locus polymorphism may not be a reliable indicator of power for detecting population differentiation in walleye pollock. The fact that mtDNA revealed population structure and most nuclear loci did not suggests that the effective size of most walleye pollock populations is large (genetic drift is weak) and migration is a relatively strong homogenizing force. The allozymes and mtDNA provided mostly concordant estimates of patterns of spatial genetic variation. These data showed significant genetic variation between North American and Asian populations. In addition, two spawning aggregations in the Gulf of Alaska, in Prince William Sound, and off Middleton Island, appeared genetically distinct from walleye pollock spawning in the Shelikof Strait and may merit management as a distinct stock. Finally, we found evidence of interannual genetic variation in two of three North American spawning aggregations, similar in magnitude to the spatial variation among North American walleye pol-lock. We suggest that interannual genetic variation in walleye pollock may be indicative of one or more of the following factors: highly variable reproductive success, adult philopatry, source-sink metapopulation structure, and intraannual variation (days) in spawning timing among genetically distinct but spatially identical spawning aggregates.

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The object of this study was to determine the value of physical, bacteriological and chemical tests used to find out and compare the indices of quality of prawns stored at 0°C and at 18°C. pH value, nature of drip, the total bacterial count, presence or absence of tryptophan, trimethylamine content, glycogen, lactic acid, vitamins such as thiamin, riboflavin and niacin were estimated periodically to evaluate the quality of prawns stored at 0°C, whereas in addition to organoleptic changes, pH, bacterial count, nature of growth in peptone water, soluble protein in salt solution and loss of moisture, glycogen, lactic acid, and changes in vitamin B contents were noted periodically for prawns stored at -l8°C. Riboflavin and niacin were not affected appreciably but the retention of thiamin in prawns was very low.