Stress, sintomas f��sicos, psicol��gicos e enfrentamento de situa����es estressoras em profissionais da s��ude que atuam em hospitais

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

report of the workshop on boosting SME development and competitiveness in the Caribbean

The Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC) Subregional Headquarters for the Caribbean, in collaboration with the Division of Production, Productivity and Management at ECLAC Headquarters in Chile, convened a one-day workshop on ���Boosting SME Development and Competitiveness in the Caribbean���, at the Subregional Headquarters for the Caribbean in Port of Spain on 14 May 2009. The workshop was the culmination of country studies that were carried out under an Italian Government-funded project to assess the policies, institutions and instruments for dynamic Small and Medium Enterprises (SME) development and competitiveness in Jamaica, Suriname and Trinidad and Tobago. The aim was to use the lessons learned from the three country studies to inform policy and practice in the other member countries of the Caribbean Development and Cooperation Committee (CDCC). The main objectives of the workshop were to: (a) share and discuss the findings of the country studies and lessons learned; (b) provide a forum for high quality discussion of the policy environment, instruments, business development and support services required for successful SME development in the Caribbean; and (c) map out a strategy for moving from analysis and recommendation to policy implementation and business changes in order to promote a dynamic and competitive SME sector. The workshop aimed to arrive at practical solutions to major constraints and a weighting of key actions in order of priority of implementation, by adopting a problem-solving approach. Participants at the workshop included representatives of key SME support institutions in the region, actual SMEs and academic researchers. The list of participants and provisional programme are annexed to this report.

Fundamentos te��ricos do m��todo de resolu����o de problemas ampliados

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A resolu����o de problemas na licenciatura em Matem��tica: an��lise de um processo de forma����o no contexto do est��gio curricular supervisionado

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Educa����o sonora: encontro entre ci��ncias, tecnologia e cultura

P��s-gradua����o em Educa����o para a Ci��ncia - FC

O processo ensino-aprendizagem-avalia����o de geometria atrav��s da resolu����o de problemas: perspectivas did��tico-matem��ticas na forma����o inicial de professores de matem��tica

P��s-gradua����o em Educa����o Matem��tica - IGCE

Resolu����o de problemas no cen��rio da matem��tica discreta

P��s-gradua����o em Educa����o Matem��tica - IGCE

Associando o computador �� resolu����o de problemas fechados: an��lise de uma experi��ncia

P��s-gradua����o em Educa����o Matem��tica - IGCE

Teoria da forma����o das a����es mentais por etapas, de P. Galperin, e o processo de humaniza����o

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Trabalho docente e problematiza����o da pr��tica pedag��gica �� luz da Teoria Hist��rico-Cultural

P��s-gradua����o em Educa����o - FFC

Investiga����es sobre o papel da generaliza����o funcional em uma situa����o de resolu����o s��bita de problemas (insight) em Rattus norvegicus

A psicologia da aprendizagem foi marcada pelo debate sobre se a aprendizagem seria um processo gradual ou s��bito. Enquanto os associacionistas defendiam a primeira proposta, os gestaltistas afirmavam a exist��ncia de situa����es de aprendizagem abruptas. Dentre os principais autores a defenderem esta possibilidade estava Wolfgang K��hler. Os trabalhos deste autor t��m sido apontados como evid��ncia de que a aprendizagem seria um processo s��bito. Apesar da relev��ncia destes trabalhos em demonstrar a exist��ncia de situa����es em que uma forma s��bita de aprendizagem ocorra, muito se tem questionado sobre as conclus��es apresentadas por ele para o porqu�� da ocorr��ncia deste tipo de fen��meno comportamental. Dentre as muitas cr��ticas feitas, a que tem recebido mais aten����o refere-se �� aus��ncia de controle da hist��ria dos seus sujeitos experimentais, bem como �� desconsidera����o do papel que esta hist��ria teria nos resultados encontrados. Estudos que investigaram este papel (Epstein et al., 1984 e Epstein & Medalie 1983, 1985) demonstraram que a resposta t��pica de insight podia ser o resultado da jun����o de repert��rios aprendidos previamente. Os trabalhos de Epstein foram importantes em demonstrar que o insight seria uma jun����o de repert��rios que se combinam em situa����es apropriadas pelo poss��vel envolvimento de um processo conhecido como Generaliza����o Funcional. O presente trabalho se prop��s a investigar se a Generaliza����o Funcional era realmente respons��vel pela interconex��o dos repert��rios que culminariam na resolu����o da tarefa de um modo considerado como s��bito. Para tal foi feita uma replica����o dos experimentos de Epstein, utilizando-se ratos como sujeitos. Os resultados mostraram que a Generaliza����o Funcional parece ser um requisito necess��rio, mas n��o suficiente para a resolu����o s��bita de problemas, de um modo considerado como insight".

Resolu����o de problemas nos anos iniciais de escolaridade: por que �� t��o dif��cil?

Descreve uma pr��tica de sala de aula envolvendo crian��as de 3 e 4 s��rie do ensino fundamental de uma escola particular e analisa o desempenho dessas crian��as no processo de resolu����o de problemas de Matem��tica. Inicio descrevendo minha experi��ncia profissional ensinando matem��tica e tomo como refer��ncia as quest��es e inquieta����es resultantes dessa pr��tica. Para compreender tipos de problema e processos de resolu����o tomo como referencial te��rico Polya, Pozo, Saviani e Dante. No sentido de compreender a matem��tica presente no ensino fundamental e sua rela����o com a realidade, busco refer��ncias em Kamii, Machado e D'ambr��sio. Para an��lise dos processos desenvolvidos pelas crian��as me apoio principalmente em Vergnaud e Bachelard e, para compreender a minha pr��tica os referenciais te��ricos foram buscados predominantemente em Freire. Considerei, para an��lise, situa����es problemas extra��das da realidade. Analisando os processos desenvolvidos pelas crian��as percebi obst��culos �� aprendizagem ocasionados, principalmente, pela forma a partir da qual os problemas s��o apresentados, identifiquei conceitos n��o completamente formados, a utiliza����o de processos criados pelas pr��prias crian��as, dificuldades de matematiza����o das situa����es, assim como dificuldades de identifica����o e tratamento de dados, impl��citos ou expl��citos. A an��lise me possibilitou refletir sobre minha pr��tica e sobre outras pr��ticas comuns de professore(a)s.

M��todos de solu����o para um problema de sequenciamento da produ����o com sincronismo de execu����o de tarefas

P��s-gradua����o em Engenharia Mec��nica - FEG

Generalidade da aprendizagem em situa����es de uso de ferramentas por um macaco-prego, Cebus Apella

Estudos sobre o uso de ferramentas em primatas do g��nero Cebus divergem sobre se esta habilidade seria do tipo associativa ou "por compreens��o". Estudos mostraram que o uso de ferramentas aprendido em um contexto pode se transferir para outros contextos, indicando que algo al��m da aprendizagem "est��mulo-e-resposta" estaria envolvido. Neste estudo um macaco-prego foi exposto a duas situa����es problema, uma em que o animal precisava encaixar duas varetas para alcan��ar um peda��o de alimento e outra em que o animal precisava encaixar outro modelo de varetas para golpear um equipamento. Os resultados mostraram que a resolu����o do primeiro problema facilitou a resolu����o do segundo, indicando que em novas situa����es respostas anteriormente bem sucedidas se tornam mais prov��veis.

An��lise do processo de gest��o de portf��lio de projetos seis sigma em ind��strias brasileiras do setor automotivo

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)