775 resultados para Plasma fatty acid composition


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A sequence of epithelial cell proliferation, allocation to four principal lineages, migration-associated differentiation, and cell loss occurs along the crypt-villus axis of the mouse intestine. The sequence is completed in a few days and is recapitulated throughout the life-span of the animal. We have used an intestine-specific fatty acid binding protein gene, Fabpi, as a model for studying regulation of gene expression in this unique developmental system. Promoter mapping studies in transgenic mice identified a 20-bp cis-acting element (5'-AGGTGGAAGCCATCACACTT-3') that binds small intestinal nuclear proteins and participates in the control of Fabpi's cephalocaudal, differentiation-dependent, and cell lineage-specific patterns of expression. Immunocytochemical studies using confocal and electron microscopy indicate that it does so by acting as a suppressor of gene expression in the distal small intestine/colon, as a suppressor of gene activation in proliferating and nonproliferating cells located in the crypts of Lieberkühn, and as a suppressor of expression in the growth factor and defensin-producing Paneth cell lineage. The 20-bp domain has no obvious sequence similarities to known transcription factor binding sites. The three functions modulated by this compact element represent the types of functions required to establish and maintain the intestine's remarkably complex spatial patterns of gene expression. The transgenes described in this report also appear to be useful in characterizing the crypt's stem cell hierarchy.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fatty acid synthase (FAS; EC 2.3.1.85) was purified to near homogeneity from a human hepatoma cell line, HepG2. The HepG2 FAS has a specific activity of 600 nmol of NADPH oxidized per min per mg, which is about half that of chicken liver FAS. All the partial activities of human FAS are comparable to those of other animal FASs, except for the beta-ketoacyl synthase, whose significantly lower activity is attributable to the low 4'-phosphopantetheine content of HepG2 FAS. We cloned the human brain FAS cDNA. The cDNA sequence has an open reading frame of 7512 bp that encodes 2504 amino acids (M(r), 272,516). The amino acid sequence of the human FAS has 79% and 63% identity, respectively, with the sequences of the rat and chicken enzymes. Northern analysis revealed that human FAS mRNA was about 9.3 kb in size and that its level varied among human tissues, with brain, lung, and liver tissues showing prominent expression. The nucleotide sequence of a segment of the HepG2 FAS cDNA (bases 2327-3964) was identical to that of the cDNA from normal human liver and brain tissues, except for a 53-bp sequence (bases 3892-3944) that does not alter the reading frame. This altered sequence is also present in HepG2 genomic DNA. The origin and significance of this sequence variance in the HepG2 FAS gene are unclear, but the variance apparently does not contribute to the lower activity of HepG2 FAS.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A inclusão de óleos vegetais na dieta de bovinos tem sido utilizada para aumentar a densidade energética da dieta, melhorar a eficiência alimentar, além de produzir carnes com a composição de ácidos graxos mais favorável à saúde humana. Objetivou-se estudar os efeitos da inclusão de óleos de soja, girassol e linhaça na dieta de bovinos, sobre o desempenho, características quantitativas de carcaça e qualitativas da carne, perfil de ácidos graxos, oxidação lipídica e formação de compostos oxidados do colesterol. Foram confinados 96 bovinos Nelore, castrados, com aproximadamente 380 kg ± 34 kg de peso inicial e idade média de 20 meses. As dietas foram compostas de 79% de concentrado e 21% de volumoso (silagem de milho) e incluídos os óleos de soja, girassol e linhaça. Os animais foram pesados e avaliadas as características de carcaça por ultrassonografia nos dias 0, 28, 56 e 81 de confinamento. Nos dias zero e 81 dias de confinamento foi coletado sangue dos bovinos para avaliação do LDL-colesterol, HDL-colesterol, VLDL-colesterol e triacilgliceróis. Ao final de 81 dias de confinamento, os animais foram abatidos e foi avaliado o pH (uma e 48 horas após o abate) e foram retiradas amostras do músculo longissimus. Foi avaliado a cor, força de cisalhamento (FC) e perdas por cocção (PPC) em carnes não maturadas e maturadas por 14 dias. Duas amostras do longissimus foram expostas por um e três dias em condições semelhantes ao varejo. Nas carnes expostas por um dia foi avaliado a cor e o pH. Nas amostras expostas por três dias foi avaliado além da cor e pH, o perfil de ácidos graxos, TBARS, colesterol e a presença do 7-cetocolesterol. Foi realizada ainda a análise sensorial e determinado a quantidade de lipídios totais das carnes. A estabilidade oxidativa dos óleos utilizados na dieta também foi avaliada. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, sendo o peso inicial o bloco. O desempenho e as características de carcaça avaliadas por ultrassonografia não foram influenciadas pelas fontes de óleo. Os tratamentos não influenciaram o peso de abate, o peso de carcaça quente, o pH da carcaça uma hora e 48 horas após o abate, o rendimento de carcaça, a cor, as PPC e a FC. O pH foi maior nas carnes maturadas por 14 dias (P=0,01), em relação àquelas sem maturação. As PPC e a FC foram menores (P=0,01) nas carnes maturadas por 14 dias. O óleo de linhaça apresentou menor estabilidade oxidativa seguidos do óleo de girassol e soja. As fontes de óleo não afetaram a concentração dos lipídios do plasma sanguíneo, no entanto, os níveis de VLDL, LDL, HDL, colesterol e triacilgliceróis foram maiores (P<0,01) no final do experimento em relação ao início. Não houve interação entre a espessura de gordura subcutânea (EGS) avaliada no abate e as dietas e efeito das fontes de óleo sobre os valores de TBARS, lipídios e colesterol. Não foi encontrado o 7-cetocolesterol nas carnes. O pH das carnes expostas por um e três dias sob condições de varejo, não foram influenciadas pela dieta nem pela interação da dieta e dos dias de exposição. No entanto, foi observado o efeito de tempo (P<0,01), as carnes expostas por três dias tiveram valores de pH maiores que as carnes expostas por um dia. A cor L*, a* e b* das carnes expostas em gôndola, sob condições de varejo não foi influenciado pela dieta, pelos dias de exposição e nem pela interação dos dias de exposição e dietas. Os ácidos graxos C18:1 n-9, C20:3 n-6 e C20:5 n-3 apresentaram interação entre a EGS e a dieta (P<0,05). O C18:1 cis 6 apresentou maiores concentrações (P<0,05) nas carnes provenientes dos animais alimentados com óleo de linhaça e soja, em comparação com as carnes provenientes da dieta controle. O C18:3 n-3 apresentou maiores concentrações nas carnes de animais alimentados com linhaça (P<0,05), em comparação com os demais tratamentos. O aroma e a textura da carne avaliados em análise sensorial realizada com consumidores não foram alterados pelos tratamentos. A carne dos animais alimentados com óleo de girassol resultou em maiores notas para o sabor (P<0,01), em relação à carne proveniente de animais alimentados com óleo de soja. As dietas controle e girassol resultaram em carnes mais suculentas e com maior aceitabilidade global (P<0,01), em relação ao tratamento soja. Independentemente do tipo de óleo utilizado na dieta dos animais, não houve influência no desempenho e nas características da carcaça. O óleo de linhaça proporcionou carnes com perfil de ácidos graxos mais favorável para a saúde humana, pois apresentou maiores proporções do ácido linolênico e relações ideais de n6:n3 (4,15). O uso de óleos vegetais na dieta, não prejudicou a aparência das carnes e não proporcionaram oxidação lipídica com a formação de compostos de colesterol oxidados nas carnes expostas sob condições de varejo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Unclassified Health and Biology.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Bibliography: p. 311-350.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The Wilms' tumour suppressor gene, WT1, encodes a zinc-finger protein that is mutated in Wilms' tumours and other malignancies. WT1 is one of the earliest genes expressed during kidney development. WT1 proteins can activate and repress putative target genes in vitro, although the in vivo relevance of such target genes often remains unverified. To better understand the role of WT1 in tumorigenesis and kidney development, we need to identify downstream target genes. In this study, we have expression pro. led human embryonic kidney 293 cells stably transfected to allow inducible WT1 expression and mouse mesonephric M15 cells transfected with a WT1 antisense construct to abolish endogenous expression of all WT1 isoforms to identify WT1-responsive genes. The complementary overlap between the two cell lines revealed a pronounced repression of genes involved in cholesterol biosynthesis by WT1. This pathway is transcriptionally regulated by the sterol responsive element-binding proteins (SREBPs). Here, we provide evidence that the C-terminal end of the WT1 protein can directly interact with SREBP, suggesting that WT1 may modify the transcriptional function of SREBPs via a direct protein-protein interaction. Therefore, the tumour suppressor activities of WT1 may be achieved by repressing the mevalonate pathway, thereby controlling cellular proliferation and promoting terminal differentiation.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Nonalcoholic fatty liver disease is the most common of all liver diseases. The hepatic disposition [H-3]palmitate and its low-molecular-weight metabolites in perfused normal and steatotic rat liver were studied using the multiple indicator dilution technique and a physiologically based slow diffusion/bound pharmacokinetic model. The steatotic rat model was established by administration of 17alpha-ethynylestradiol to female Wistar rats. Serum biochemistry markers and histology of treated and normal animals were assessed and indicated the presence of steatosis in the treatment group. The steatotic group showed a significantly higher alanine aminotransferase-to-aspartate aminotransferase ratio, lower levels of liver fatty acid binding protein and cytochrome P-450, as well as microvesicular steatosis with an enlargement of sinusoidal space. Hepatic extraction for unchanged [H-3]palmitate and production of low-molecular-weight metabolites were found to be significantly decreased in steatotic animals. Pharmacokinetic analysis suggested that the reduced extraction and sequestration for palmitate and its metabolites was mainly attributed to a reduction in liver fatty acid binding protein in steatosis.