1000 resultados para Plástica
Resumo:
A semente de milho doce é leve e rugosa. A rugosidade torna difícil a classificação das sementes quanto à forma e ao tamanho e isso dificulta a semeadura. Uma solução para esse problema seria a utilização da técnica de revestimento. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar diferentes materiais de enchimento, cimentantes e corantes na peletização de sementes de milho superdoce e verificar quais combinações de materiais seriam eficientes na manutenção da qualidade fisiológica das sementes após o armazenamento e que permitissem vazão e distribuição uniformes durante a semeadura. Foram então testados doze materiais de enchimento (calcários 1 e 2, caulim, carvão vegetal ativado, areia, vermiculita, fubá de milho, farinha de trigo, polvilho de mandioca, amido de milho, celite e terra de diatomáceas), dois cimentantes (goma arábica e cascorez extra) e seis corantes (tintas guache, acrílica, plástica e para tecido, corante para alimento e gelatina). As avaliações da qualidade física e fisiológica das sementes revestidas e nuas foram efetuadas por meio dos testes: teor de água, fragmentação, peso de mil sementes, volume aparente e plantabilidade, germinação, primeira contagem da germinação e emergência de plântulas em campo. O revestimento de sementes de milho superdoce proporciona homogeneidade de forma e tamanho às sementes, melhora a vazão e a distribuição dos péletes na semeadura e não compromete a emergência de plântulas em campo depois de quatro meses de armazenamento.
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Urucum (Bixa orellana L.) é uma cultura de grande interesse comercial, sendo o principal produto a semente, da qual se extrai os corantes bixina e norbixina, de valor nos mercados nacional e internacional. Este trabalho objetivou avaliar a qualidade fisiológica de sementes de urucum, cultivar Bico de Pato, armazenadas por um período de 12 meses em quatro ambientes (condição ambiental, câmara fria, refrigerador e freezer) e acondicionadas nas embalagens (envelopes trifoliados de papel-alumínio-polietileno, embalagem plástica em condições de vácuo e polietileno preto). Após as determinações do grau de umidade, as sementes foram escarificadas mecanicamente. Foram realizadas avaliações da qualidade das sementes aos 90, 180, 270, 360 dias do armazenamento pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação e índice de velocidade de germinação. Concluiu-se que sementes de urucum com umidade de 7,0%, embaladas em condições de vácuo mantém sua qualidade fisiológica por até 270 dias e que as condições de armazenamento em freezer e refrigerador, em embalagens de alumínio e plástico em condições de vácuo proporcionam sementes de maior qualidade fisiológica.
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Para avaliar procedimentos para a manutenção da umidade do substrato durante o teste de germinação de Brachiaria brizantha. Estudou-se o efeito da posição das caixas plásticas na câmara de germinação sobre a perda de água semanal, testando-se nove posições verticais (bandejas) e três posições horizontais (porta, meio e fundo do germinador). Foi também avaliado o efeito de procedimentos para manter a umidade do substrato, sobre a germinação, a perda de água semanal e o tempo despendido para a instalação do teste. Os procedimentos testados foram: (a) vedação da caixa plástica com vaselina, (b) vedação com saco plástico dobrado em quatro e colocado entre a tampa e a caixa, (c) colocação da caixa tampada dentro de saco plástico, (d) espuma sob o papel de germinação e (e) testemunha, caixa apenas tampada. Concluiu-se que a câmara de germinação promove a desidratação desigual do substrato conforme a posição das caixas; aquelas localizadas na primeira bandeja superior são as mais prejudicadas. Entre os procedimentos, a vedação com vaselina, a colocação da caixa dentro de saco plástico e a vedação com saco plástico dobrado em quatro entre a tampa e a caixa são eficientes na manutenção da umidade do substrato em taxas que não alteram os resultados do teste de germinação de B. brizantha; os dois últimos procedimentos são os mais rápidos e práticos, adaptando-se à rotina de um laboratório de análise de sementes.
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Para avaliar os efeitos de diferentes tipos de embalagens e ambientes sobre a qualidade de semente de milho doce armazenadas por um período de 18 meses, foram testadas três tipos de embalagens : papel tipo kraft trifoliado, embalagem plástica e acondicionamento a vácuo (0,1 atm). No caso da embalagem de papel, parte das sementes recebeu tratamento com fungicida e inseticidas. Para as sementes acondicionadas em embalagens impermeáveis, foram testados dois níveis de umidade de semente para o armazenamento: 8,0% e 11,0%. As sementes foram armazenadas sob condição de câmara refrigerada ou armazém convencional, tendo sua qualidade avaliada pelos testes de germinação, índice de velocidade de emergência, teste de frio, alterações nos sistemas enzimáticos ADH e MDH e teste de sanidade. Verificou-se que a condição de câmara refrigerada é a mais eficiente para a preservação da qualidade fisiológica de semente de milho doce, condição na qual o acondicionamento de sementes tratadas em embalagem de papel ou plástico foram os métodos mais eficientes para a preservação. Para o armazenamento em condições de ambiente natural, o acondicionamento a vácuo ou em embalagem plástica assegura menores reduções na qualidade fisiológica da semente após 18 meses. A incidência dos fungos Fusarium moniliforme e Aspergillus sp., em câmara refrigerada, e Aspergillus sp., em armazém convencional, é favorecida, independente do tipo de embalagem no armazenamento de semente de milho doce não tratadas com fungicida.
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Objetivou-se com este trabalho avaliar a qualidade fisiológica de sementes de seis variedades de milho submetidas ao armazenamento em embalagens plásticas a vácuo e em sacos de pano. Para tanto, foram realizadas avaliações do teor de água, germinação, primeira contagem de germinação, emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento de parte aérea e massa seca de plântulas. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos arranjados em esquema 6x4x2 (variedades x tempos de armazenamento x embalagens). Durante os seis meses de armazenamento, o teor de água das sementes não ultrapassou os 13%. A germinação foi reduzida nas duas embalagens, sendo que na embalagem plástica, esta queda ocorreu devido à retirada do oxigênio de dentro da embalagem, enquanto, para as sementes armazenadas em sacos de pano, pela infestação dos insetos-praga e o aumento da incidência de fungos, ocasionado pelas condições ambientais durante o período de armazenamento. Na avaliação de emergência, a tendência foi semelhante. Para o comprimento de parte aérea e massa seca para as duas formas de armazenamento, ao final dos seis meses, observaram-se valores próximos ou superiores à condição inicial. A manutenção da qualidade fisiológica de sementes de milho, durante o armazenamento, depende da variedade e do tipo de embalagem.
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Tesis (Doctorado en Medicina) UANL.
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Tesis (Doctorado en Medicina) UANL
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que pretende desarrollar un método de enseñanza participativo en el área de sociales y coordinación interdisciplinar con las áreas de música, educación física y educación plástica. Se realiza en el CEIP Gregorio Marañón de La Cala del Moral en Málaga. Los objetivos son: integrar las actividades de aprendizaje de diferentes áreas en la formación global de los estudiantes; dinamizar una actividad de aprendizaje que implique a los escolares en una dimensión formativa que no se limite a lo estrictamente curricular; romper con una metodología mayoritariamente expositiva, utilizando ampliamente otras formas metodológicas; contribuir a crear situaciones de aprendizaje que puedan ser resueltas asociativamente, requiriendo la autoorganización de los estudiantes en un trabajo cooperativo; partir de situaciones y problemas actuales que requieran de informaciones básicas, para poderlos comprender o abordar; integrar los diversos niveles de aprendizaje y de desarrollo de la personalidad del alumnado elaborando materiales y propuestas didácticas adaptadas a los diferentes ritmos de aprendizajes; autoevaluar y valorar el propio aprendizaje. El proceso consta de varias fases: estudiar el temario de primer ciclo de ESO; seleccionar y trabajar sobre los diversos temas que han aparecido en la prensa escrita durante estos dos cursos; aplicar el trabajo a realizar en educación plástica a algunos contenidos alusivos a la asignatura de ciencias sociales; elaborar fichas de adaptación curricular para niños y niñas con dificultades de integración en los grupos, tanto intelectuales como emocionales, diagnosticados o no; hacer trabajos específicos con conmemoraciones especiales; trabajar el currículo de música coordinándolo con el desarrollo de las ciencias sociales; trabajar la tutoría considerándola como un medio de educación y participación democráticas; comenzar a adquirir y a poner en funcionamiento una biblioteca de ciencias sociales adaptada a las características diversas del alumnado de estas edades; iniciar la evaluación de las clases.
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Experiencia de creación plástico-literaria en el aula que consta de dos fases consecutivas: creación poética y creación plástica. Proyecto interdisciplinar en el que participan los departamentos de Dibujo y de Lengua y Literatura del IES Francisco Salzillo de Alcantarilla (Murcia), desarrollado a lo largo de cuatro años con alumnos de segundo de BUP de Literatura y de segundo y tercero de BUP de Dibujo. El resultado es una antología poética con clasificación temática de poemas y con explicación de las fases del proceso de creación de la poesía pintada o Haikú japonés.
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Fichas de trabajo y de recursos para alumnos de educación primaria pensadas en forma de actividades para resolver conflictos de forma no violenta y establecer en el aula un ambiente proclive a su resolución pacífica, generando actitudes positivas, tolerantes y respetuosas. Las actividades van dirigidas separadamente a cada uno de los tres ciclos de primaria y las fichas de recursos incluyen: historias y cuentos, plástica, imágenes, documentos de trabajo y juegos.
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Antología de trabajos de alumnos recopilada por el autor durante más de nueve años de ejercicio docente en la asignatura de educación plástica y visual en el IES La Flota de Murcia. Se presenta la antología con una propuesta de actividades para los dos ciclos de la ESO, un resumen de las actividades realizadas en cada uno de los cuatro cursos, para terminar con una presentación en detalle de cada una de ellas..
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Accésit en la segunda edición de premios a la elaboración de materiales de estudio sobre la Región de Murcia en la modalidad de Secundaria.
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Tomando como punto de partida las visitas guiadas a la exposición 'Identidad en tránsito' del pintor Pedro Cano, se recopila la experiencia que más de un millar de escolares de enseñanza Primaria y Secundaria vivieron junto al artista durante varios meses para aprender a mirar, entender y valorar los cuadros. A través de esta iniciativa el pintor enseña a los alumnos a reinterpretar la pintura al invitarles a crear sus propios cuadros; a través de la escritura, a crear textos descriptivos sobre sus propias percepciones o ayudarles en la adquisición de conocimientos sobre el entorno espacio-temporal. El libro pretende convertirse en un recurso interdisciplinar para el profesorado de las áreas curriculares de Educación Plástica y Visual, Lengua Castellana y Conocimiento del Medio.
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Sugerir de forma orientativa dos métodos para crear canciones en asturiano, mostrando algunas posibilidades de trabajo que éstas pueden ofrecer como recurso didáctico para enseñar la lengua asturiana en un marco de interdisciplinariedad y siguiendo un modelo de escuela activa. La creación de canciones en lengua asturiana como medio para alcanzar objetivos lingüísticos. Expone su teoría de que en Educación Primaria la interdisciplinariedad es fundamental. Desde este punto de vista, explica el porqué considera que la música puede ser un elemento muy importante no sólo para utilizarla como recurso didáctico sino también como elemento motivador. Todo esto lo justifica por medio de un ejemplo de cómo a partir de una canción popular asturiana se pueden sacar elementos de enseñanza no sólo para el área de Lenguaje, sino también para la de Plástica, Matemáticas y Ciencias Naturales. Por otro lado, propone dos métodos para que los niños creen sus propias canciones. Para concluir presenta 8 fichas como modelos prácticos orientativos. Bibliografía especializada en Música, lengua asturiana y didáctica de la lengua. Utiliza la explicación teórica de los métodos, acompañada de ejemplos donde incluye letras de canciones, pentagramas, dibujos y gráficos. La enseñanza del asturiano en Educación Primaria debe contar con una estrategia didáctica que consiga en los niños un mayor conocimiento y empleo de la lengua. Desde este punto de vista, el tratamiento de textos musicales puede ser un recurso muy interesante ya que comprende una serie de aspectos que ayudan al aprendizaje de la lengua, pueden servir como argumento introductorio para cualquier tema de estudio interdisciplinar y además sirven como elemento motivador. Pero no debe limitarse al niño a aprender canciones populares de la cultura tradicional, sino que se le debe animar a que haga sus propias canciones. Para ello propone dos métodos: método a) donde primero se crearía la melodía (los niños individualmente van probando sonidos hasta que uno encuentra una serie de 4 sonidos que sea aceptado por los demás, de igual forma se proponen los 4 siguientes y así sucesivamente hasta completarla), y después se crearía el texto (al igual que antes, los niños van proponiendo fragmentos de frases hasta rellenar la melodía); y un método b) que se basa en la misma forma de trabajo que el anterior pero que consta de tres fases (creación de un esquema rítmico, creación de una melodía y creación de una letra). La estructura de las fichas que presenta como muestra de trabajo es la siguiente: esquema musical, esquema de entonación, partitura, letra de la canción, trabajo lingüístico y trabajo musical a partir de la canción.
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Realizar una serie de reflexiones teóricas, según las exigencias que plantea la escolarización de los niños en el nivel Preescolar y el Ciclo Inicial de EGB, de modo que uno y otro nivel puedan servir de base en la formación posterior y desarrollo integral de los escolares. En función de esta reflexión diseñar la programación de la actividad escolar, de cara a verificar y revisar los criterios teóricos. Planificación, recursos y programación de la enseñanza en los niveles de Preescolar y ciclo inicial de la EGB proceso que trata los siguientes aspectos: la programación de la actividad escolar en Educación Preescolar y ciclo inicial de la EGB: coordinación, utilización de espacios y recursos comunes, compensación de desajustes debidos a la edad, la maduración o a factores socioculturales, etc. El entorno y su valor pedagógico: el entorno como estructura, como objeto de estudio, destrezas y conceptos básicos para el estudio del entorno, metodología, etc. Programación de la actividad escolar en la práctica, muestras de núcleos de experiencias de aprendizaje. Extraídos de la bibliografía y de experiencias de las autoras en su trabajo diario en el aula. Se hace un análisis de tipo teórico y descriptivo esencialmente. Los núcleos de experiencias que se ofrecen se articulan en torno a los siguientes criterios: objetivos generales, de dominio, de expresión, etc. Motivación, actividades y experiencias, periodicidad, etc. Diferenciados todos ellos en el nivel Preescolar y ciclo inicial. Se ofrecen fundamentalmente siete núcleos de experiencias: los vestidos. El frío, la lluvia y el viento. El agua. La casa, albañiles y carpinteros. El niño y su entorno. La calle. El otoño. En cada uno de ellos se ofrecen, en torno a un núcleo temático, alternativas para planificar la actividad en diferentes áreas: Lengua castellana, Matemáticas y desarrollo del pensamiento, Educación Psicomotriz, Educación Plástica, Educación religiosa, etc. La realización de actividades investigadoras en el aula llevan al niño a una mayor seguridad personal al hacerse cargo del descubrimiento de esas dosis de saber. En algunos casos se planifican núcleos de experiencias comunes a ambos ciclos: Párvulos y ciclo inicial, que una vez llevada a cabo han obtenido unos resultados satisfactorios. En cada uno de los núcleos se dan los resultados de las evaluaciones individuales o grupales llevadas a cabo. En general la mayoría de las experiencias han obtenido resultados positivos. Cada núcleo abarca aspectos fundamentales del currículum escolar correspondiente, así como estrategias para la intercomunicación, cooperación y continuidad entre Preescolar y ciclo inicial. Este trabajo pretende ser una aportación para el profesorado que participa en cursos de perfeccionamiento.