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Resumo:
OBJETIVO: investigar a relação entre o antecedente de cesárea e a ocorrência do descolamento prematuro da placenta (DPP). MÉTODOS: estudo retrospectivo em que foram avaliados os dados referentes a 6495 partos realizados no período entre abril de 2001 e janeiro de 2004. Foram adotados como critérios de inclusão: diagnóstico de DPP confirmado por exame da placenta após o parto, gestação única, peso do recém-nascido superior a 500 g e idade gestacional acima de 22 semanas e ausência de história de trauma abdominal na gestação atual. Para cada caso de DPP incluído no estudo foram selecionados cinco controles, obedecendo ao seguinte pareamento: paridade, idade gestacional (< ou >30 semanas), diagnóstico materno de síndrome hipertensiva na gestação índice, antecedente de cicatriz uterina prévia não relacionada à operação cesariana, diagnóstico de rotura prematura de membranas ou diagnóstico de polidrâmnio. A análise univariada das variáveis contínuas foi realizada utilizando-se o teste t de Student e as variáveis categóricas foram avaliadas por meio de teste exato de Fisher ou teste de chi2, com níveis descritivos (p) menores que 0,05 considerados significantes. RESULTADOS: 34 casos de pacientes com diagnóstico de DPP preencheram os critérios de inclusão (incidência de 0,52%). Para o grupo controle foram selecionadas 170 pacientes que obedeceram aos critérios de pareamento propostos. No grupo de pacientes com DPP, 26,5% apresentavam antecedente de parto cesárea (9 casos), ao passo que, no grupo controle, esse antecedente foi observado em 21,2% das pacientes (36 casos). Não houve diferença estatisticamente significativa na incidência de cesárea prévia entre os dois grupos estudados (p=0,65, OR=1,34, IC 95%=0,53-3,34). CONCLUSÃO: o aspecto abordado neste estudo, isto é, a associação do DPP em pacientes com cicatriz uterina de cesárea, não pôde ser confirmado com a presente casuística.
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OBJETIVO: avaliar os resultados obstétricos e perinatais em casos de fetos em apresentação pélvica, de termo, nascidos de pacientes com partos vaginais prévios, comparando-os a fetos de termo, em apresentação cefálica. PACIENTES E MÉTODOS: foram analisados retrospectivamente 8.350 nascimentos ocorridos no período de março de 1998 a julho de 2003. Ocorreram 419 partos (5,1%) em apresentação pélvica, dos quais selecionaram-se 58 casos (grupo pélvico), que deveriam ter as seguintes características: antecedentes de um ou mais filhos nascidos pela via transpélvica, idade gestacional igual ou superior a 37 semanas, ausência de malformações fetais, inexistência de intercorrências durante a gestação, peso do recém-nascido no nascimento igual ou superior a 2.500 g e inferior a 3.750 g, e sem cesárea anterior. Esse grupo foi comparado a outro formado por 1.327 fetos com características semelhantes, em apresentação cefálica, de gestantes sem cesárea prévia (grupo cefálico). Analisaram-se a idade materna, paridade, idade gestacional, via de parto, peso do recém-nascido, presença de mecônio, índice de Apgar no primeiro e quinto minutos, necessidade de internação na unidade de tratamento intensivo neonatal e ocorrência de recém-nascidos pequenos e grandes para a idade gestacional. Os dados obstétricos e perinatais foram analisados pelo chi² e teste t de Student. Considerou-se como significante p<0,05. RESULTADOS: comparados os grupos pélvico e cefálico, respectivamente, mostraram-se significantemente diferentes para as seguintes variáveis: peso do recém-nascido (3.091±538 vs 3.250±497 g; p<0,01), parto vaginal (63,8 vs 95,0%; p<0,0001), cesárea (36,2 vs 5,0%; p<0,0001) e índice de Apgar <4 e <7 no primeiro minuto (p<0,0001). CONCLUSÕES: os resultados permitem concluir que em fetos de termo, em apresentação pélvica, de gestantes com partos vaginais prévios, o peso fetal, a via de parto e os índices de Apgar de primeiro minuto são diferentes, se comparados a fetos em apresentação cefálica, de gestantes com as mesmas características.
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OBJETIVO: conhecer as expectativas de primigestas com relação à via de parto, bem como os motivos de sua escolha, procurando melhorar a qualidade do relacionamento médico-paciente. MÉTODOS: foi realizado estudo do tipo qualitativo por meio da análise do sujeito coletivo, incluindo primigestas atendidas de setembro a novembro de 2003 nos pronto-socorros dos serviços da Faculdade de Medicina de Jundiaí. Foi aplicado questionário especialmente elaborado para responder aos objetivos propostos pela pesquisa o questionário é baseado nas dúvidas apresentadas por pacientes que freqüentaram o serviço meses antes da elaboração do projeto. O consentimento livre e esclarecido, assinado pela gestante e por um dos pesquisadores responsáveis. Foi obtido para fins de padronização da amostra a seleção das pacientes seguiu critérios de inclusão: idade maior que 16 anos, primigestas, que estivessem recebendo assistência pré-natal e consentimento pós-informado lido e esclarecido. Foram considerados critérios de exclusão pacientes mentalmente incapacitadas e gestantes de alto risco com doenças que pudessem interferir na escolha da paciente. RESULTADOS: a população estudada teve como perfil mais prevalente mulheres com mais de 21 anos, brancas, casadas, com segundo grau completo e que estavam no terceiro trimestre da gestação. A via de parto de preferência da maioria das mulheres (90%) foi o parto vaginal normal, sendo que as principais justificativas foram: a praticidade para sua realização (94%) e o medo do sofrimento e dor no pós-parto causados pela cesárea. Encontramos relação entre a preferência pelo parto vaginal com mulheres de maior idade, casadas, não havendo diferença significativa entre as raças. CONCLUSÃO: estes resultados nos mostram enorme contraste entre a preferência das mulheres e os altos índices de cesárea no Brasil. Concluímos que deve haver falha de informação, falta de diálogo entre os profissionais da saúde e a paciente sobre as possíveis dificuldades, dúvidas e anseios que permeiam a escolha por determinada via de parto. Do ponto de vista ético concluímos que os obstetras devem questionar cada indicação para a realização de uma cesárea e respeitar a autonomia da escolha materna sem ignorar os verdadeiros critérios clínicos que levam à decisão médica pela via de parto.
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OBJETIVO: avaliar fatores de risco associados ao índice de Apgar baixo. MÉTODOS: o estudo teve delineamento transversal. A população de estudo foi amostra randômica da população internada em maternidade nível III no ano de 2001. O desfecho foi índice de Apgar baixo, definido como de 1-6 (grupo de estudo) comparado a 7-10 (controle) no primeiro minuto. A primeira etapa foi avaliar a associação isolada de cada possível fator de risco. A segunda etapa consistiu em análise multivariada com modelagem usando regressão logística (modo passo a passo, reverso). RESULTADOS: houve 39 (14%) recém-nascidos (RN) deprimidos que foram comparados a 238 (86%) não deprimidos. A análise final (multivariada) revelou associação do índice de Apgar baixo com os seguintes fatores de risco: antecedente de natimorto (OR=52,6), ameaça de parto prematuro, caracterizada pela existência de contrações uterinas não típicas de trabalho de parto (OR=33,8), baixo peso do RN, inferior a 2.500 g (OR=11,2), antecedente de cesariana (OR=7,4). Funcionaram como fatores de proteção o peso do RN medido em gramas (OR=0,9), sexo feminino do RN (OR=0,1), presença de intercorrência clínica (OR=0,4) e prematuridade, com idade gestacional inferior a 37 semanas (OR=0,1) CONCLUSÃO: o estudo do resultado pode auxiliar na identificação de fetos com risco de asfixia, possibilitando seu encaminhamento dentro do sistema de saúde, bem como o planejamento da assistência em unidades terciárias.
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OBJETIVO: comparar efetividade e segurança de uso de comprimido sublingual de 25 µg de misoprostol com o comprimido vaginal de 25 µg do misoprostol na indução do parto com idade gestacional e > 37 semanas e colo uterino desfavorável. MÉTODOS: realizou-se ensaio clínico controlado e aleatorizado, não cego, na Maternidade Monteiro de Morais (CISAM-UPE), em Recife, no período de outubro de 2003 a fevereiro de 2004. Participaram do estudo 123 gestantes com idade gestacional e > 37 semanas, índice de Bishop <8 e fora de trabalho de parto, que apresentavam indicação para interrupção da gravidez. As gestantes aleatoriamente receberam 25 µg de misoprostol sublingual ou 25 µg de misoprostol vaginal a cada seis horas, até uma dose máxima de oito comprimidos (200 µg). Para verificar diferenças entre os grupos foram utilizados média, desvio padrão, teste t de Student, c² para tendência e teste de Mann-Whitney. O valor de significação estatística adotado foi de 5%. RESULTADOS: não houve diferença significativa entre o número de mulheres que tiveram parto por via vaginal no grupo do misoprostol sublingual e no vaginal (65,5% vs 75,8%, p=0,22). Também não foi significativa a diferença do intervalo de tempo entre o início da indução e o parto (24 horas e 42 minutos vs 20 horas e 37 minutos, respectivamente, p=0,11) entre os grupos. Os grupos, sublingual e vaginal, não mostraram também diferenças significativas em relação à síndrome de hiperestimulação (1,7% vs 3,2%, p=0,95), às incidências de mecônio (5,2% vs 4,8%, p=0,74), ao índice de Apgar <7 no quinto minuto (3,4% vs 4,8%, p=0,98) e a outros efeitos adversos. CONCLUSÃO: o misoprostol na dose de 25 mg por via sublingual apresentou a mesma efetividade e segurança quando comparado com a mesma dose vaginal para indução do parto. O misoprostol por via sublingual parece representar mais uma opção a ser considerada na indução do parto.
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O caráter multifatorial das complicações e da mortalidade materna torna difícil e demorada a tarefa de seu controle a longo prazo. A atenção profissional à mulher gestante e/ou parturiente representa seguramente elemento chave para a obtenção de bons resultados, tanto maternos quanto perinatais. Partindo-se do pressuposto de que atenção médica profissional ao parto de maneira adequada tem a capacidade de diminuir a ocorrência de complicações associadas à morbidade e mortalidade materna, são apresentadas resumidamente as evidências sobre algumas intervenções incluídas nesta atenção. São enfocadas as evidências derivadas de estudos realizados com extremo rigor metodológico e científico, os ensaios controlados randomizados, sobre intervenções capazes de reduzir as complicações e a mortalidade materna. Estas principais intervenções referem-se basicamente a: atenção institucional ao parto, atendimento profissional capacitado, utilização de parteiras tradicionais em determinados contextos, uso de tecnologias apropriadas incluindo o partograma, local do parto, posição para o parto, uso de episiotomia, tipo de parto, uso de ocitócicos na fase ativa do parto, realização de esforços de puxo no período expulsivo, manejo da dequitação e profilaxia da hemorragia puerperal. Ainda que o efeito de prevenir mortes seja difícil de ser avaliado pela baixa freqüência, sua utilização de forma racional e padronizada, por meio de manuais e normatizações de condutas de serviços, tem um efeito positivo sobre a qualidade da atenção ao nascimento. Isso faz parte do contexto técnico e humano do direito que toda mulher tem ao melhor atendimento possível nesse momento tão especial de sua vida.
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OBJETIVOS: verificar as condições periodontais e necessidade de tratamento fornecidas pelo Registro Periodontal Simplificado (PSR) em puérperas, com o intuito de contribuir ao esclarecimento da relação entre doença periodontal e nascimento de recém-nascidos prematuros de baixo peso. MÉTODOS: foi empregado o PSR em amostra de 40 puérperas, divididas em: grupo 1 (teste), composto pelas mães de recém-nascidos prematuros com peso inferior a 2.500 g (n=20), e grupo 2 (controle), formado por mães de recém-nascidos a termo com peso igual ou superior a 2.500 g (n=20). Os dados coletados foram analisados por meio de estatística descritiva, sendo os resultados do PSR submetidos ao tratamento estatístico para verificar se existem diferenças na condição periodontal e necessidade de tratamento entre as puérperas, sendo empregado o teste de Kolmogorov-Smirnov, em nível de significância de 5%. RESULTADOS: a presença de bolsa periodontal de 3,5 a 5,5 mm foi o achado mais comum entre as puérperas de recém-nascidos de baixo peso (39,17% dos sextantes), ao passo que a presença de sangramento à sondagem e ausência de bolsa periodontal foram os achados mais freqüentes entre as puérperas de recém-nascidos com peso normal (37,50% dos sextantes), havendo diferença significativa na condição periodontal das puérperas (p=0,0494). Quanto à necessidade de tratamento, não houve diferença significativa entre os grupos estudados (p>0,05). CONCLUSÕES: as puérperas de recém-nascidos prematuros com baixo peso apresentaram piores condições periodontais, sugerindo que a infecção periodontal pode estar relacionada ao nascimento de recém-nascidos prematuros de baixo peso.
Resumo:
O interesse da obstetrícia moderna pela indução do parto é demonstrado pela grande quantidade de artigos científicos publicados nos últimos anos. Os avanços da medicina em geral e da obstetrícia em particular têm permitido que mais gestações de risco evoluam até o termo ou próximo dele, com indicação materna ou fetal de interrupção da gestação antes do desencadeamento do trabalho de parto espontâneo. Isso coloca o obstetra na situação entre a escolha da cesárea ou da indução do parto. Para que o obstetra faça a escolha pela indução do parto e desta forma colabore com a diminuição da incidência de cesárea, é necessário que haja método acessível, barato, seguro, efetivo, de fácil utilização e de boa aceitabilidade. Embora exista grande quantidade de métodos de indução do parto relatados na literatura médica, sabe-se que ainda não há método ideal. No entanto, dentre eles, dois se destacam. O primeiro é a ocitocina, que possui as vantagens de promover contrações uterinas fisiológicas de trabalho de parto e com possibilidade de reverter os quadros de aumento da contratilidade uterina com a sua suspensão. O outro método é o misoprostol, o mais utilizado na atualidade, que amadurece o colo uterino e provoca contrações uterinas de trabalho de parto. No entanto, em relação ao misoprostol ainda existem controvérsias sobre sua dose e via ideal e segurança.
Resumo:
O parto prematuro é a principal causa de morbidade e mortalidade neonatal. Cerca de 75% dos nascimentos prematuros são decorrentes do trabalho de parto espontâneo. A patogenia do parto prematuro espontâneo é complexa e o sucesso do seu manejo depende da pesquisa cuidadosa dos riscos maternos e fetais para dar continuidade ou não à gestação. O objetivo deste artigo é fazer uma revisão do diagnóstico do trabalho de parto prematuro, tocólise, corticoterapia, tratamento antibiótico e assistência ao parto prematuro.
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OBJETIVO: analisar a influência da via de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico (FM-AP). MÉTODOS: estudo clínico de corte transversal, para avaliar a FM-AP pelo teste da avaliação da força do assoalho pélvico (AFA) e uso do perineômetro em primíparas, entre 20-30 anos de idade, 4-6 meses pós-parto. A contração, medida pelos dois testes, foi classificada em: zero - ausência, um - leve, dois - moderada e três - normal, sustentada por 6 segundos. Avaliaram-se 94 mulheres, entre 20 e 30 anos, divididas em três grupos: pós-parto vaginal (n=32); pós-cesárea (n=32) e nulíparas (n=30). A variável independente foi a via de parto e a dependente, a FM-AP. A comparação entre os graus de contração foi realizada pelo teste de Kruskal-Wallis e o teste de Dunn para comparações múltiplas; a influência da via de parto pelo teste chi2, o risco relativo (RR) para alteração da FM-AP e o coeficiente kappa para avaliar equivalência entre os testes. RESULTADOS: a mediana e 1º e 3º quartil da FM-AP foram menores (p=0,01) pós-parto vaginal (2,0;1-2) e intermediários pós-cesárea (2,0; 2-3) em relação às nulíparas (3,0;2-3), tanto analisadas pelo AFA como pelo perineômetro. Aumentou o RR de exame alterado pós-parto vaginal (RR=2,5; IC 95%: 1,3-5,0; p=0,002); (RR=2,3; IC 95%: 1,2-4,3; p=0,005) e pós-cesárea (RR=1,5; IC 95%: 0,94-2,57; p=0,12); (RR=1,3; IC 95%: 0,85-2,23; p=0,29) pelo PFSE e perineômetro, respectivamente. CONCLUSÕES: o parto vaginal diminuiu a força muscular do AP de primíparas quando comparado com os casos submetidos à cesárea e com as nulíparas.
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OBJETIVO: verificar os padrões da freqüência cardíaca de fetos grandes para a idade gestacional (GIG), em gestantes com diabete melito pré-gestacional. MÉTODOS: sessenta e quatro gestantes diabéticas pré-gestacionais foram avaliadas semanalmente quanto à vitalidade fetal. Os critérios de inclusão foram: diagnóstico pré-gestacional de diabetes melito, gestação única, feto vivo, ausência de anomalia fetal e cardiotocografia computadorizada realizada na 37ª semana. Os critérios de exclusão foram: diagnóstico pós-natal de anomalia fetal e parto não realizado na instituição. Os padrões da freqüência cardíaca fetal (FCF) foram investigados pela cardiotocografia computadorizada (Sistema-8002 Sonicaid). Os parâmetros foram analisados de acordo com a classificação pela adequação do peso do recém-nascido em GIG (acima do percentil 90 para a idade gestacional). Os parâmetros cardiotocográficos incluíram: FCF basal, acelerações, episódios de alta variação, episódios de baixa variação e variação de curto prazo. RESULTADOS: do total, 42 pacientes preencheram os critérios propostos. Houve 10 recém-nascidos GIG (23,8%). A cardiotocografia apresentou resultado normal em todos os casos. As acelerações da FCF (superiores a 15 bpm) estavam presentes em 7 (70%) dos casos GIG e em 29 (90,6%) dos casos não GIG (p=0,135). A freqüência dessas acelerações foi maior no grupo não GIG (1,5±1,3 acelerações/10 min) quando comparado ao grupo GIG (0,8±0,9 acelerações/10 min, p=0,04, teste de Mann-Whitney). Os episódios de alta variação foram detectados em todos os casos. A média da variação nesses episódios foi diferente no grupo GIG (16,2±2,5 bpm) quando comparado ao não GIG (19,7±4,2 bpm, p=0,02, teste de Mann-Whitney). CONCLUSÕES: os padrões da FCF verificados em fetos não GIG (maior freqüência de acelerações e a maior variação da FCF em episódios de alta variação) refletem parâmetros comumente analisados pela cardiotocografia tradicional na higidez fetal. Esse fato sugere a existência de padrões indicativos de melhor condição de oxigenação dos fetos menos comprometidos pelos efeitos do diabetes na gravidez.