1000 resultados para Periódicos brasileiros História
Consulaam s tribulagens de Israel. A reflexo de Samuel Usque em torno de uma interpretao da história
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pp. 177-185
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Linguagem
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao, rea de especializao em Anlise e Interveno em Educao
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Acreditando numa educao social que se quer muito mais do que uma socializao correta e numa educao de adultos que se quer muito mais do que um ajustamento funcional dos indivduos ao mercado de trabalho, este trabalho desenvolveu-se num Centro Novas Oportunidades (CNO), sedeado numa escola pblica do concelho de Penafiel, entre outubro de 2011 e julho de 2012. Atravs de uma metodologia de investigao-ao participativa, procurou potenciar os campos de interseo entre a educao social e a educao de adultos, inspirando-se no poder libertador e transformador da educao. Num momento em que os adultos vivenciaram o encerramento repentino da Iniciativa Novas Oportunidades, em que esto integrados ou que foram integrantes, e o consequente sentimento de descredibilizao social dos processos que frequentavam, este projeto procurou promover nos adultos com quem foi construdo, a capacidade de reflexo sobre o seu passado, apropriao crtica do seu presente, a fim de tomarem decises sobre o seu futuro, e que respondesse aos seus interesses e desejos, numa lgica de solidariedade, justia e desenvolvimento. As concluses deste trabalho apontam para a sua capacidade de, numa atitude emancipatria e democrtica, analisar criticamente as circunstncias que enquadram mais um perodo de transio das polticas pblicas no campo da educao de adultos, a partir de uma essencial avaliao isenta e independente do trabalho desenvolvido, pelos seus principais intervenientes: os adultos.
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em História Contempornea
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O processo de desenvolvimento econmico de urbanizao leva procura de melhores condies de vida e ao aumento do fluxo migratrio em Portugal. A populao migrante considerada vulnervel depara-se no pas de acolhimento com inmeros factores sociais, culturais, religiosos e econmicos, os quais podem contribuir para influenciar os comportamentos, nomeadamente na adopo de comportamentos sexuais de risco. O objectivo do presente estudo identificar os conhecimentos e comportamentos face infeco do VIH/SIDA em Africanos e Brasileiros, residentes na rea metropolitana de Lisboa. um estudo de Conhecimentos Atitudes e Prticas (CAP) com uma abordagem quantitativa, cuja amostra constituda por 289 participantes dos Pases Africanos de Lngua Oficial Portuguesa e do Brasil. Estes migrantes recorreram ao Centro Nacional de Apoio ao Imigrante (CNAI) e foram convidados a participar neste estudo atravs de um questionrio estruturado. Os dados foram submetidos a uma anlise estatstica descritiva. Em toda a investigao existe uma abordagem transversal relativa ao gnero, de forma a identificar a existncia ou no de diferenas entre homens e mulheres no mbito dos conhecimentos e comportamentos. Segundo os resultados, as principais fontes de informao utilizadas pelos migrantes que contribuem para o conhecimento do VIH/SIDA so os media (TV, rdio e jornais); os amigos, familiares e conhecidos, e as campanhas de preveno. Observa-se que os participantes no referem utilizar os servios de sade para se informarem sobre o VIH/SIDA. No entanto, em caso de infeco recorreriam ao Hospital e ao Centro de Sade. No mbito das duas comunidades, os brasileiros so os que mais reportam utilizar o preservativo. Ambas as comunidades optam pela no utilizao de qualquer mtodo de contracepo, principalmente as mulheres africanas e os homens brasileiros No que diz respeito s infeces sexualmente transmissveis, mais de metade dos participantes responde ter muito receio de contrair uma Infeco Sexualmente Transmissvel (IST), sobretudo os homens africanos e as mulheres brasileiras. Este estudo sugere que a comunidade brasileira tem mais conhecimentos sobre o VIH/SIDA e menos comportamentos considerados de risco face infeco do VIH/SIDA do que a comunidade africana. Os resultados sugerem que necessria uma abordagem na promoo de estratgias e politicas de educao de sade que passem igualmente pelas campanhas de preveno e, que sejam especialmente concebidas para este grupo especfico de populao, sobretudo e neste caso, para os migrantes africanos, os quais tm menos conhecimentos sobre o vrus do HIV/Sida. Essas medidas devem ser levadas a cabo pelas Instituies estatais e organizaes no-governamentais ao nvel local, uma vez que uma actuao local pode ter um impacto mais adequado e satisfatrio junto da populao migrante. PALAVRAS CHAVE: Conhecimentos, Comportamentos de risco VIH/SIDA, Migrantes, Estudo CAP, Africanos, Brasileiros, Homens, Mulheres
Consideraes acerca da História e da Arte: uma leitura da Segunda Considerao Inactual de F. Nietzsche
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Dissertao de mestrado em Filosofia - Esttica
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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino da História e da Geografia no 3 Ciclo do Ensino Bsico e Ensino Secundrio
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Migraes, Inter-Etnicidades e Transnacionalismo
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Antropologia Cultura Material e Consumos,
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Nos relatos de naufrgios, o Mar e a Terra, com a respectiva fauna e flora, so espaos privilegiados da aventura extica, proporcionando a abertura de novos horizontes geo-culturais que exigem uma reflexo sobre o essencial da condio humana, no binmio polarizador da imanncia e da transcendncia, do profano e do sagrado, do tempo e da eternidade. De 1552 a 1602, os doze relatos que constituem o corpus textual da História Trgico-Martitna desenham, no perodo cronolgico de meio sculo, o espao planetrio de meio mundo, da Europa sia, passando por frica, Amrica e Oceania, num percurso incessante, rico de informaes e vivncias. Integrando-se na tradio portuguesa da pesquisa ocenica e continental que entronca na iniciativa expansionista do primeiro monarca da Dinastia de Avis, a tomada de Ceuta, em 1415, as Relaes de viagens continuam, em pleno quinhentismo, a sulcar mares incgnitos e a desvendar novos mundos ao Mundo.
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Trata-se essencialmente neste ensaio de desenvolver uma aproximao epistemolgica história da comunicao e dos media, o que significa que se pretende reflectir em tomo de uma teoria do conhecimento, isto , da constmo de uma teoria em que no nos sentimos Hmitados aos "objectos" de comunicao em si, mas antes aos diversos modos de conhecimento desses mesmos objectos. No fundo, um quadro de sntese da teoria da história e da epistemologia da comunicao conducentes a uma epistemologia da história dos media e da comunicao. Por outro lado, pretende-se desenvolver uma reflexo em tomo da genealogia de estmturas historico-comunicacionais, das respectivas mediaes simblicas e tecnolgicas e da emergncia do campo dos media, reflexo ancorada num modelo de anlise filiado na descrio intrnseca, arqueolgica, dos documentos. Do mesmo modo se far a de produo histrica do real comunicacional e da lei que orienta e suporta o aparecimento de enunciados como acontecimentos ou sistemas singulares.
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A História implica o tempo, tal como as diversas formas de "fazer história" frazem consigo diversas concepes e diversas imagens de tempo. Uma coisa o acontecer, oufra o discurso sobre o acontecer. Uma coisa o tempo "indefinido do cosmos", outra o tempo finito do homem e do seu discurso. "Les hommes ne se contentent pas de vivre, ils se racontent Ia vie, s'inventent des histoires, mettent en scne le monde. Ils s'exclament et interpellent. Ils donnent et excutent des ordres, adressent des prires aux dieux qu'ils invoquent, font des serments. Ils questionnent aussi et donnent des repouses, dbattent, se contredisent. Leur univers, c'est Tunivers du discours" (Hesbois, p. 10). Neste sentido "fazer história" escrever sobre o acontecer, interiigando num mesmo processo o actor e o autor, a História e o historiador, o passado e o presente. Daqui a variedade de objecto e objectivos, de mtodos e de metodologias, que do origem a sub-divises no mbito epistemolgico da História, classificando, segundo eles, os historiadores. Daqui tambm as diversas concepes de tempo, resultantes do objecto do discurso (o historiado) e do autor do mesmo (o historiador). Considerando como formas extremas de fazer história, tendo em conta o seu objecto, o discurso sobre os acontecimentos e o discurso sobre o pensamento, participando a História das Idias de ambas, as concepes de tempo presentes em cada um integram-se, tambm, na ordem cronolgica e sequencial (passado, presente e futuro), em si mesmo universal, porque historicamente abrangente.