989 resultados para Parker, Ely Samuel, 1828-1895.
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A digital reconstruction of Samuel Beckett's personal library, based on the volumes preserved at his apartment in Paris, in archives (Beckett International Foundation) and private collections (James and Elizabeth Knowlson Collection, Anne Atik, Noga Arikha, Terrence Killeen,...).
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Much has been written about Samuel Beckett’s Waiting for Godot, but as far as I am aware no one has compared the two characters of Vladimir and Estragon in order to analyse what makes Vladimir more willing to wait than Estragon. This essay claims that Vladimir is more willing to wait because he cannot deal with the fact that they might be waiting in vain and he involves himself more in his surrounding than Estragon. It is Vladimir who waits for Godot, not Estragon, and Vladimir believes that Godot will have all the answers. This will be explored by examining four topics, all of which will be dealt with from a psychoanalytical point of view and in relation to waiting. Consciousness in relation to the decision to wait; Uncertainty in relation to the unknown outcome of waiting; Coping mechanisms in relation to ways of dealing with waiting; Ways of waiting in relation to waiting-time and two kinds of waiting-characters.
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Jag har med denna uppsats velat undersöka betydelsen av Fackskolan för huslig ekonomi i Uppsala,(FHE), för de ogifta borgarflickornas emancipation vad beträffar utbildningsmöjligheter. Detta har jag gjort genom att undersöka den sociala rekryteringen, där de rekryterade flickornas fäders yrken, samt en geografisk fördelning har upptecknats, från tiden då skolan grundades, 1895 och fram till 1910. Det undersökta materialet, som är matriklar för rekryterade hushållslärarinnor på FHE, är arkivmaterial som lagras på Landsarkivet i Uppsala, där FHE är arkivbildare. Undersökningen visar att ca 65 % av eleverna var av medelklassfamilj, vilket vid jämförelse överrensstämmer med andra liknande skolor. Blanda annat visar min jämförande undersökning med Folkskollärarinneseminariet i Falun, (FFS), detta. Det som utmärker FHE är dock det höga antalet elever som kom från akademiker-och överklasshem, ca.30 % och det låga antalet med arbetarbakgrund,(2-4%), vilket visar på att skolan hade en övervägande borgerlig profil.
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Over a quarter century of hard work, retiring Dean of Admissions Parker Beverage had a hand in Colby’s steady rise.
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Minha dissertação consiste em desenvolver a relação estabelecida entre o texto e o leitor no processo de leitura literária como produtividade, considerada como um conjunto, compreendendo o produtor do texto e seu leitor. A leitura vista como ‘‘jogo", em que o retorno do diferente não desdenha a tradição da leitura, conduz o leitor à produzir um texto múltiplo, plural. O texto é o mesmo e um outro ao mesmo tempo. Este estudo compreende três textos singulares da obra de Samuel Beckett: Malone meurt, L’Innommable e En attendant Godot. Tudo o que é assimilado, assim como refutado por Beckett, é convidado a entrar em cena no decorrer deste trabalho. Como via de acesso para a composisão da escritura becketiana, foi necessário seguir os passos da memória de leitura do autor para chegar a uma conclusão, segundo minha própria leitura, a partir da leitura dos três textos escolhidos. Por isso, reencontrei em Proust, a idéia do leitor ‘‘livre’’ e ‘‘independente’’ mantido por Beckett. Seguindo os traços da tradição, foi possível desenvolver uma memória de leitura como uma repetição, conduzindo a um resultado imprevisto. Balzac é a primeira referência da leitura beketiana. O autor é trabalhado como fonte principal da leitura becketiana. Assim, a composição da memória em Beckett não pode ser recuperada senão na articulação dos estudos textuais como ‘‘produção’’ e, cujas imagens repetitivas fornecidas pelos três textos de Samuel Beckett asseguram a continuidade, a produtividade de leitura, em que, esta memória, torna-se inevitavelmente, memória do texto.
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Este estudo trata da possibilidade de as empresas produtivas possuírem elementos característicos das organizações substantivas, tendo como perspectiva geral a construção de um ambiente organizacional integrativo, com base na teoria da ação comunicativa, de Jürgen Habermas e na noção de racionalidade substantiva, de Guerreiro Ramos. Apresenta, a partir dos trabalhos de Mary Parker Follett e de Araujo Santos, o conceito de ambiente organizacional integrativo, que sustenta a identidade de interesses entre trabalhadores e empresa e valoriza aspectos como a auto-realização, o autodesenvolvimento e a satisfação do ser humano, confrontando-o com a realidade do ambiente cultural brasileiro e sua influência nas práticas administrativas. Tendo como ponto de partida a pesquisa empreendida por Maurício Serva sobre o fenômeno das organizações substantivas, empreende, através de estudo de caso, um exame no cotidiano organizacional de uma empresa produtiva brasileira do ramo industrial, de modo a investigar a existência da ação racional substantiva nas suas diversas dinâmicas, processos e práticas administrativas, submetendo-a a uma avaliação com base em uma escala de intensidade da racionalidade substantiva e da racionalidade instrumental. Investiga ainda a possibilidade da existência de integração de interesses entre trabalhadores e empresa, caracterizando assim o ambiente organizacional integrativo.
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Este trabalho aborda o processo de construção do porto de Porto Alegre pelas administrações do PRR no Governo Estadual durante a primeira onda modernizadora na cidade no início do século XX. Nesse contexto, as ações da engenharia e do urbanismo na cidade são vistas enquanto manifestações específicas de um imaginário urbano mais amplo constituído ao longo da modernidade industrial, sendo o porto considerado como o elemento que sintetizou o imaginário de “modernização” e de “progresso” da cidade e do estado. Seguimos a linha de pesquisa Cidade, Cultura e Política, utilizando os conceitos de imaginário social e imaginação. Junto da análise dos objetos técnicos propriamente ditos, como planos, projetos e obras, buscamos seus significados profundos e conteúdos não explicitados. A investigação foi feita sobre os relatórios da Diretoria de Viação Fluvial da Secretaria de Obras Públicas do Estado entre os anos de 1895 e 1930, quando foram abertos os canais de navegação até Rio Grande e construído o cais Mauá, com a ampliação e reformulação das áreas adjacentes no centro histórico da cidade. Também foi levada em conta a dimensão econômica do porto de Porto Alegre como parte de um amplo sistema de transportes que o Governo Estadual implantou no Rio Grande do Sul dentro da “Política de Desenvolvimento Global”, que visava dinamizar a economia e promover o desenvolvimento equilibrado do estado. São analisadas as transferências de modelos urbanos e tecnológicos dos grandes centros europeus para o contexto local por meio de projetos e idéias que influenciaram o pensamento e as ações dos profissionais locais. Da mesma forma é abordada a política federal para a modernização dos portos pelo “Plano de melhoramento dos portos da República”, de 1907. Enfocamos as motivações que levaram à construção do porto, as discussões a seu respeito, os projetos elaborados, inclusive os não executados, e por fim as obras realizadas. O urbanismo e a técnica são entendidos como expressões culturais e produção imaginária, abarcando conteúdos mais amplos da cosmovisão dos agentes envolvidos, de acordo com a metodologia da História Cultural aqui adotada.