693 resultados para Oppression remedy
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Appendix; South Carolina--her wrongs and the remedy. Remarks of Col. Richard Lathers, delivered at the opening of the Taxpayers' Convention ... : p. [69]-103.
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Issued in 1839 at Leeds under title: Labour's wrongs and labour's remedy; or, The age of might and the age of right.
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Includes bibliographical references and index.
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"October 1992."--Cover.
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Each number has separate t.p.; some have added engraved title-pages, some also have frontispieces.
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Introductory.--The economic aim.--The statesman's question.--The source of poverty.--The remedy.--Progress during the nineteenth century.--The economic importance of the family.--The children.--The aged.--Work and wages.--Conclusion.--Index.
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Binder's title.
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Partly republished from various periodicals.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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In this relatively short book, David Clark sets out to fill what he perceives to be a gap in the presently available writing on Australian public law by achieving two distinct objectives. The first is to remedy 'one of the oddest limitations of current public law writing in Australia' by detailing the history and operation of the state and territory constitutions as well as their philosophical underpinnings. The other is to explore certain areas of federal public law, such as the laws applicable to the constitution and operation of the Commonwealth Parliament and non-judicial bodies such as the Ombudsman, which are often not dealt with in leading constitutional and administrative law texts. It is acknowledged by the author that attempting to cover such a wide range of topics is a 'high-wire act'. Fortunately, apart from one slight stumble, Clark manages to keep his balance and has produced a useful précis of a number of the institutions and concepts that are fundamental to the orderly functioning of Australian society.
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Echinacea is a widely used herbal remedy for the treatment of colds and other infections. However, almost nothing is known about the disposition and pharmacokinetics of any of its components, particularly the alkamides and caffeic acid conjugates which are thought to be the active phytochemicals. In this investigation, we have examined serial plasma samples from 9 healthy volunteers who ingested echinacea tablets manufactured from ethanolic liquid extracts of Echinacea angustifolia and Echinacea purpurea immediately after a standard high fat breakfast. Caffeic acid conjugates could not be identified in any plasma sample at any time after tablet ingestion. Alkamides were rapidly absorbed and were measurable in plasma 20 min after tablet ingestion and remained detectable for up to 12 h. Concentration-time curves for 2,4-diene and 2-ene alkamides were determined. The maximal concentrations for the sum of alkamides in human plasma were reached within 2.3 h post ingestion and averaged 336 +/- 131 ng eq/mL plasma. No obvious differences were observed in the pharmacokinetics of individual or total alkamides in 2 additional fasted subjects who took the same dose of the echinacea preparation. This single dose study provides evidence that alkamides are orally available and that their pharmacokinetics are in agreement with the one dose three times daily regimen already recommended for echinacea.
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A pesquisa, em 5 capítulos, desenvolve o tema dos/as pobres como categoria social nos Sl 3-14, subunidade do primeiro livro do saltério (Sl 3-41). Os Sl 3-14 são atribuídos a Davi, o fato está relacionado com as escolas e suas teologias presentes na edição final do saltério. Esses salmos nasceram nas comunidades camponesas do antigo Israel, posteriormente, foram aperfeiçoados e adaptados por grupos de cantores oficiais no templo de Jerusalém. Os Sl 3-14 se destacam pelo lamento e pela súplica individual. Pertencem a uma coleção pré-exílica, mas concentra textos tardios, do pós-exílio. Os lugares que ocupam foram pensados estrategicamente. Os Sl 9; 10 apresentam conceitos hebraicos que identificam os/as pobres: dak, ani, ebyon. Estes/as designam pequenos/as camponeses/as livres, ainda com acesso à terra. Ao longo do antigo Israel não sofreram mudanças bruscas como categoria social, no entanto, podem assinalar-se algumas características que os/as distinguem nos períodos correspondentes ao primeiro e o segundo templo de Jerusalém. Ademais, os Sl 9; 10 apresentam palavras sinônimas que também os/as identificam: hellkah pobre/infeliz e naqi inocente . Apesar das pequenas variações dos conceitos, todos apontam à uma categoria social, com direito à apelação nos tribunais, embora com fraca influência jurídica. Essa comunidade tem identidade teológica. Javé é apresentado como o seu defensor. A espoliação no saltério é algo dramático, porque o rosto do/a pobre é o próprio rosto de Javé. A pobreza não é um assunto de espiritualidade nem de casualidade. É gerada por um sistema político-social, planejado de forma inteligente, que não permite ao povo da roça progredir como agricultor. Esse setor poderoso, nacional ou estrangeiro, é identificado nos textos, sob os conceitos: goyim nações , sorerim agressores , oyebim inimigos , raxa im injustos . O seu domínio é suportado pela violência e as armas. A ideologia dos sistemas dominantes é fundamental para a interpretação dos textos. A sociedade dos salmistas apresenta crises com relação à identidade humana. A violência e a paz se disputam os espaços. O Sl 8 mostra uma sociedade alternativa pensada a partir daquilo aparentemente fraco: as olelim crianças e os yanaqim lactantes (Sl 8,3). O grito das criancinhas, o grito dos/as oprimidos/as, unido ao grito da criação, se compara à dor de parto, com o qual inicia a vida. Trata-se de um grito que busca transformar os trajetos entortados da história. Esses são indícios da esperança que distingue a teologia dos/as pobres. Os Sl 3-7 e 11-14 continuam a apresentar a situação dos/as pobres. Às vezes, localizam-se os conceitos: ani oprimido e ebyon pobre , outras, recorre-se a novos sinônimos como has͇id fiel e sadiq justo . Esses salmos demonstram que os/as pobres estão presentes também nos textos onde tais conceitos não aparecem. As agrupações (Sl 3-7 e 11-14) são uma pausa na subunidade (Sl 3-14), não uma quebra de sentido com os Sl 8; 9 e 10. Finalmente, se localiza na sociedade dos Sl 3-14, o Modo de Produção Tributário. As teorias das ciências econômica, arqueológica, histórica, contribuem com a compreensão do universo sóciopolítico gerador de pobres.
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O cristianismo de libertação pode ser considerado uma terminologia para designar como as ações de libertação surgem na religião de matriz cristã-católica. Nele, está implícito o conceito de que Deus encontra-se no meio do povo para proporcionar experiências de libertação do sujeito consigo e do sujeito na sociedade. Libertação processual que desencadeie ações libertadoras. Aqui, interessa mais a ação do que a fé. Pensar o cristianismo traduz-se por pensar em ações salvíficas em situações opressoras. A fé que salva a alma, mas aprisiona o corpo não salvou. As experiências espirituais devocionais, deslocadas das atitudes de justiça e de amor em favor dos pobres, passaram por um difícil crivo de senso e valor social, em período histórico concomitante ao surgimento da Teologia da Libertação na América Latina. A igreja, por sua vez, condenou seus melhores pensadores acusando-os de profanos, pois estes preocupavam-se demais com a questão social dos sujeitos-fiéis. Entretanto, o próprio Cristo priorizou salvar as condições sociais dos seus seguidores. Cristo, assim, deu destaque ao corpo do sujeito. Seu contato pessoal com os seus seguidores materializam a verdade de suas palavras libertadores. Nesse sentido, pode-se dizer que Paulo Freire promoveu uma educação cristã. Uma espécie de libertação dos pobres mediada pelo recurso da palavra.