999 resultados para Obesidade Fatores de risco
Resumo:
Introduo: A violncia nas relaes de intimidade no tem idade, nem status social e/ou econmico. um fenmeno que est impregnado nas sociedades ao longo da histria. Tem uma face visvel que o dano individual e social e pode repercutir-se por vrias geraes. A preveno da violncia passa pelo estudo dos fatores de risco e de proteo, e de como atuam, constituindo este campo uma das prioridades mximas da investigao sobre a violncia (Organizao Mundial de Sade, OMS, 2011). Objetivos: Descrever os fatores de risco e de proteo para a violncia nas relaes de intimidade (VRI) a partir de olhar de adolescentes do 9 ano de escolaridade. Metodologia: Estudo descritivo e exploratrio, com abordagem qualitativa, que integra uma investigao quase experimental para validao de um Programa de Promoo de Relaes de Intimidade Saudveis (PRIS), realizada em 2016 com estudantes do 9 ano de um agrupamento de escolas de Portugal. Participaram 104 adolescentes com idades compreendidas entre os 14 e 17 anos. Os dados foram colhidos aps a obteno do consentimento informado, atravs de um formulrio e observao dos participantes aps visualizao de um filme sobre a violncia no namoro. Os dados obtidos foram sujeitos a anlise de contedo. Resultados: Os adolescentes apresentaram como fatores de risco para ser vtima de VRI as caratersticas individuais e sociais, tais como o isolamento, a baixa autoestima, o medo, o "perdoar vrias vezes", o agressor, e o desconhecimento sobre as caratersticas da VRIs, o que dificulta a procura de ajuda. No mbito do agressor, consideram fatores de risco predominantemente aspetos individuais, incluindo a agressividade, o cime, o controlo e a manipulao da vtima. Os adolescentes tiveram dificuldade em descrever fatores de proteo para o agressor, referindo a ajuda psicolgica, a ajuda da famlia e dos amigos. Em relao vtima, referiram o apoio recebido dos pais, em especial a confiana na me, dos amigos e das linhas telefnicas e instituies de ajuda. Concluses: A conscientizao sobre os fatores de risco e de proteo da vtima e do agressor de extrema importncia para a preveno da VRI. A dificuldade expressa pelos adolescentes em identificar os fatores protetores do agressor (para evitar novas agresses) reflete a necessidade de um maior enfoque nos agressores no desenvolvimento de programas de preveno, integrando as estratgias e recursos a mobilizar para ajuda, podendo contribuir para interromper ou prevenir a violncia. Esta uma necessidade premente para colmatar as respostas existentes para o fenmeno da VRI que se tem centrado sobretudo na vtima.
Resumo:
As UPPs so internacionalmente definidas como uma leso localizada da pele e/ou tecido subjacente, geralmente sobre uma proeminncia ssea, resultante de uma presso ou combinao desta com foras de toro. So das complicaes mais comuns experienciadas pelos doentes internados, os cirrgicos so dos mais suscetveis a desenvolver UPPs. Pretende-se com este estudo saber quais os fatores de risco de desenvolvimento de UPPs no doente cirrgico, fim de obter respostas formularam-se os seguintes objetivos: Identificar os fatores de risco para o desenvolvimento de UPPs no doente cirrgico; Analisar os fatores de risco para o desenvolvimento de UPPs no doente cirrgico; Identificar se existe influncia entre os fatores identificados e o desenvolvimento de UPPs no doente cirrgico; e Identificar a incidncia de UPPs em doentes cirrgicos. Consiste numa investigao quantitativa, de caracter descritivo-exploratrio. A colheita de dados foi realizada atravs da aplicao de um questionrio, a uma amostra de 94 doentes, submetidos a cirurgias de mdia e longa durao. Os resultados obtidos permitiram identificar 3 doentes com UPPs de categoria I: uma no trocnter esquerdo e duas nas cristas ilacas. Constatou-se que so vrios os fatores de risco que tero influenciado o desenvolvimento das feridas: sexo, estado nutricional, comorbilidades, classificao ASA, durao da cirurgia, tipo de cirurgia, posicionamento do doente, dispositivos de posicionamento, anestesia, utilizao de manta de aquecimento, hipotenso e imobilidade do doente no ps-operatrio. Identificou-se uma taxa de incidncia de UPPs de 3,19%, inferior s descritas na literatura. Pretende-se com este estudo um melhoramento na prestao de cuidados de enfermagem com impacto na qualidade dos cuidados e consequentemente ganhos em sade.
Resumo:
Estudar a incidncia e fatores de risco (tempo de doena e presena de hipertenso arterial sistmica) para retinopatia diabtica em 1002 pacientes encaminhados pelo Programa de Diabetes do Hospital Universitrio Onofre Lopes no perodo de 1992 1995. Mtodos: Estudo retrospectivo de pacientes com diagnstico de diabetes mellitus encaminhados ao Setor de Retina do Departamento de Oftalmologia pelo Programa de Diabetes do Hospital Universitrio e submetido, sob a superviso do autor, a exame oftalmolgico, incluindo medida da acuidade visual corrigida (tabela de Snellen), biomicroscopia do segmento anterior e posterior, tonometria de aplanao e oftalmoscopia binocular indireta sob midrase(tropicamida 1% + fenilefrina 10%). Foi realizada anlise dos pronturios referente ao tempo de doenas e diagnostico clnico de hipertenso arterial sistmica. Resultados: Dos 1002 diabticos examinados (em 24 deles a fundoscopia foi invivel), 978 foram separados em 4 grupos: sem retinopatia diabtica (SRD), 675 casos (69,01%); com retinopatia diabtica no proliferativa (RDNP), 207 casos (21,16%); com retinopatia diabtica proliferativa (RDP), 70 casos (7,15%); e pacientes j fotocoagulados (JFC), 26 casos (2,65%). Do total, 291 eram do sexo masculino (29%) e 711 do sexo feminino (71%). Os 4 grupos foram ainda avaliados quanto ao sexo, a faixa etria, a acuidade visual, tempo de doena, presena de catarata e hipertenso arterial sistmica e comparados entre si. Com relao ao tipo de diabetes, 95 eram do tipo I (9,4%), 870 pacientes eram do tipo II (86,8%), e em 37 casos(3,7%) o tipo de diabetes no foi determinado. Concluses: Comprovou-se que os pacientes com maior tempo de doena tinham maior probabilidade de desenvolver retinopatia diabtica, e que a hipertenso arterial sistmica no constituiu fator de risco em relao diminuio da acuidade visual nos pacientes hipertensos
Resumo:
Objetivo: Associar fatores de risco para doenas crnicas no transmissveis (DCNT) com variveis sociodemogrficas de servidores de uma instituio pblica de ensino superior. Mtodos: Estudo transversal, realizado no perodo de 2012 a 2013. Utilizou-se um questionrio com variveis sociodemogrficas, fatores de risco para DCNT e aferio de peso e estatura. Classificou-se o estado nutricional de acordo com o ndice de massa corporal. Analisaram-se os dados pelos programas Epi-Info 3.2.1 e Bioestat 5.0. As associaes foram verificadas pelos testes qui-quadrado de Yates, de tendncia e exato de Fisher (p0,05). Resultados: Participaram 225 servidores, maioria de mulheres (64,4%), na faixa etria entre 45-54 anos (37,3%) e escolaridade superior a 12 anos de estudo (85,8%). O sexo associou-se ao excesso de peso (p=0,034), consumo dirio de leite integral (p=0,023), consumo insuficiente de frutas, legumes e verduras - FLV (p=0,020) e consumo insuficiente de feijo (p=0,000), sendo mais frequentes entre mulheres. Entre os homens, foi mais frequente o consumo excessivo de bebida alcolica (p=0,000). O excesso de peso associou-se faixa etria (p=0,008). O hbito de fumar (p=0,004) e o consumo dirio de leite integral (p=0,016) apresentaram associao com a escolaridade. Concluso: Encontrou-se elevada prevalncia de fatores de risco para doenas crnicas no transmissveis na amostra estudada, com associao para sexo, faixa etria e escolaridade. O excesso de peso apresentou maior ocorrncia nas mulheres e nas idades acima de 45 anos, hbitos alimentares inadequados no sexo feminino, maior ingesto de bebida alcolica no masculino e hbito de fumar nos indivduos com maior escolaridade.
Resumo:
Dissertao de Mestrado Integrado em Medicina Veterinria
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Projeto de Graduao apresentado Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Licenciada em Fisioterapia
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Introduo: A violncia nas relaes de intimidade no tem idade, nem status social e/ou econmico, um fenmeno que est impregnado nas sociedades ao longo da histria. Tem uma face visvel que o dano individual e social e pode repercutir-se por vrias geraes. A preveno da violncia passa pelo estudo dos fatores de risco e de proteo e de como atuam, constituindo este campo uma das prioridades mximas da investigao sobre a violncia (OMS, 2011). Objectivos: Descrever os fatores de risco e de proteo para a violncia nas relaes de intimidade (VRI) a partir olhar de adolescentes do 9 ano de escolaridade. Metodologia: Estudo descritivo e exploratrio, com abordagem qualitativa, integra uma investigao quase experimental para validao de um Programa de Promoo de Relaes de Intimidade Saudveis (PRIS), realizada em 2016 com estudantes do 9 ano de um agrupamento de escolas de Portugal. Participaram 104 adolescentes com idades compreendidas entre os 14 e 17 anos. Os dados foram colhidos aps a obteno do consentimento informado, atravs de um formulrio e observao participante aps visualizao de um filme sobre a violncia no namoro. Os dados obtidos foram sujeitos a anlise de contedo. Resultados: Os adolescentes apresentaram como fatores de risco para ser vtima de VRI as caratersticas individuais e sociais: o isolamento, a baixa autoestima, o medo, o "perdoar vrias vezes", o agressor, e o desconhecimento sobre as caratersticas da VRIs, o que dificulta a procura de ajuda. No mbito do agressor, consideram fatores de risco predominantemente aspetos individuais: a agressividade, o cime, o controle e a manipulao da vtima. Os adolescentes tiveram dificuldade em descrever fatores de proteo para o agressor, referindo a ajuda psicolgica, a ajuda da famlia e dos amigos. Em relao vtima, referiram o apoio recebido dos pais, em especial a confiana na me, dos amigos e das linhas telefnicas e instituies de ajuda. Concluses: A conscientizao sobre os fatores de risco e de proteo da vtima e do agressor de extrema importncia para a preveno da VRI. A dificuldade expressa pelos adolescentes em identificar os fatores protetores do agressor - para evitar novas agresses - reflete a necessidade de um maior enfoque nos agressores no desenvolvimento de programas de preveno, integrando as estratgias e recursos a mobilizar para ajuda, podendo contribuir para interromper ou prevenir a violncia. Esta uma necessidade premente para colmatar as respostas existentes para o fenmeno da VRI que se tem centrado sobretudo na vtima. Palavras-chave1: Intimate partner violence; Adolescent; Palavras Chave2: Primary Prevention; Health Promotion; Palavras-chave3: School Nursing. Referncias bibliogrficas 1 (max. 4 - Norma APA): Organiacin Mundial de la Salud. (2011). Prevencin de la violncia sexual y violncia infligida por la pareja contra las mujeres: Qu hacer y cmo obtener evidencias. Organizacin Mundial de la Salud y Escuela de Higiene y Medicina Tropical de Londres.Comisin para la Investigacin de Malos Tratos a Mujeres. (2005). Qu hacer si mi hija h sido maltratada? Madrid: Comisin para la Investigacin de Malos Tratos a Mujeres.
Resumo:
Enquadramento: O delrium est entre as doenas mentais mais prevalentes nos doentes hospitalizados por patologia aguda, e um importante preditor independente de prognstico negativo. Objetivos: Identi car os fatores de risco modi cveis pelos enfermeiros, associados ao desenvolvimento de delrium nos doentes internados numa unidade de cuidados intensivos nvel II de um hospital central. Metodologia: Realizou-se um estudo exploratrio-descritivos, onde foi aplicada a escala Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit (CAM-ICU) e recolhidos dados de cariz clnico e outros complementares de 57 doentes internados, selecionados de forma intencional. Resultados: Identi caram-se variveis como fatores de risco potencialmente modi cveis pelos enfermeiros, nomeadamente promoo da nutrio e hidratao, gesto de dispositivos clnicos, promoo da visita de familiares, favorecimento da utilizao de prteses, gesto adequada da medicao prescrita; favorecimento de posicionamentos e oxigenoterapia adequados. Concluso: A presena de delrium ainda subvalorizada pelos enfermeiros. No entanto, estes podem advertir para a implementao de medidas que diminuam o delrium. Posto isto, deve-se sistematizar a avaliao do delrium nos doentes internados em unidades de cuidados intensivos.
Resumo:
Reviso do mdulo 2, da unidade 1, do curso Aes para o controle da tuberculose na ateno bsica. Apresenta o agente etiolgico, as formas de transmisso e disseminao da tuberculose e sua evoluo. So descritas informaes sobre a tuberculose primria e a tuberculose secundria e os fatores de risco para pessoas infectadas pela doena. O recurso disponibiliza ainda um teste, em carter formativo, para avaliar e aprimorar os conhecimentos sobre o assunto.
Resumo:
Este objeto comea enfocando que uma ateno pr-concepcional, pr-natal e puerperal de qualidade e humanizada implica entender o processo sade/doena sob uma tica que compreenda a pessoa na sua integralidade, singularidade e multidimensionalidade. Destaca que o cuidado humanizado no pr-natal o primeiro passo para um nascimento mais saudvel e que o cuidado pr-concepcional deve incluir aes relacionadas ao planejamento familiar, aos hbitos de vida e preveno de doenas. Enfatiza que, em consonncia com o PHPN e a Poltica Nacional Obsttrica e Neonatal, a ateno pr-natal deve seguir alguns critrios, apresentados em uma animao sobre o tema. Lembra que evidncias cientficas atuais relacionam a realizao da ultrassonografia no incio da gravidez com uma melhor determinao da idade gestacional, deteco precoce de gestaes mltiplas e m formaes fetais. Traz indicadores do Sisprenatal e ressalta caracterstica sobre o risco nas gestaes. Detalha que fatores geradores de risco, de modo geral, podem ser agrupados, conforme o Ministrio da Sade, em quatro categorias, explicando cada uma delas. Finaliza lembrando que a unidade bsica de sade deve continuar responsvel pelo seguimento da gestante, encaminhada a um nvel de maior complexidade no sistema, podendo faz-lo atravs de visitas domiciliares. Unidade 5 do mdulo 6 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.
Resumo:
O objeto inicia abordando as questes relativas aos riscos em sade que, em relao s gestaes, so classificadas no enfoque de risco de acordo com os graus de alto e de baixo risco. Lembra que as necessidades do grupo de baixo risco so atendidas em nvel primrio de assistncia e as do grupo de alto risco (representando percentual de 10 a 20%), na ateno secundria e terciria, utilizando-se cuidados mais qualificados e equipes especializadas. Enfatiza que uma gestao definida como de baixo risco pode se transformar de alto risco de um momento para o outro, como tambm possvel uma gestao de alto risco, ao receber um acompanhamento adequado, voltar condio de baixo risco. Mostra que os fatores geradores de risco podem ser agrupados em quatro categorias, que so caractersticas individuais e condies scio-demogrficas desfavorveis, histria reprodutiva, doena obsttrica, intercorrncias clnicas, e que o dentista deve encaminhar Equipe de Sade da Famlia a gestante que apresente alguma das situaes descritas. Finaliza salientando que para proceder ao referenciamento, o profissional de sade deve registrar os dados da consulta no pronturio e na folha de encaminhamento, esclarecendo o motivo do encaminhamento. Da mesma maneira deve agir o profissional da instituio que fizer a contrarreferncia. Unidade 4 do mdulo 6 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.
Resumo:
Este material compe a Mdulo 19 "Intercorrncias no Domcilio III" produzido pela UNA-SUS/UFMA para o Programa Multicntrico de Qualificao Profissional em Ateno Domiciliar Distncia. Apresenta diversos medicamentos que podem causar delirium, entre eles antidepressivos, corticosteroides, agonistas dopaminrgicos e outros.
Resumo:
O material componente do Curso de Especializao em Sade da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA (Unidade 02, do mdulo 07). Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta os fatores de risco para fraturas em idosos, como fratura prvia, dficit visual, menopausa, dentre outros.
Resumo:
Este material compe o Curso Autoinstrucional de Capacitao em Sade Sexual e Reprodutiva 1, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para o Programa de Valorizao do Profissional da Ateno Bsica-PROVAB. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta fatores de risco para transmisso vertical do HIV, como os fatores virais, comportamentais, maternos, obsttricos, os inerentes ao recm-nascido e a carga viral presente no leite materno.
Resumo:
Atualmente o nmero de pacientes com hipertenso arterial sistmica tem crescido muito em todo o mundo, inclusive no Brasil. Nos dias atuais, tal patologia tem sido apontada como a principal causa de mortalidade mundial. No Brasil, ela responde por mais de 30% dos bitos. Diversas pesquisas j destacam essa doena como a "nova epidemia do sculo XXI". O no controle da presso arterial compromete a sade do paciente de forma to intensa que pode levar esse paciente hipertenso a desenvolver diversos tipos de patologias. Na maioria dos casos a hipertenso no apresenta sintomas e a nica maneira de controla-la atravs da preveno primria. Sendo assim, o presente projeto de interveno teve como objetivo principal descrever o controle dos fatores de risco da hipertenso arterial sistmica no PSF do Assentamento Itamarati na cidade de Ponta Por MS. Foi desenvolvida uma abordagem com a equipe multidisciplinar com os pacientes hipertensos, a fim de faz-los conhecer e por em prtica hbitos saudveis para alcanar o controle da hipertenso, como tambm incentivar a perda de peso e a prtica de exerccios fsicos diariamente. Pode-se concluir que o projeto vida saudvel teve seus objetivos propostos alcanados e continua sendo desenvolvido na unidade, porm agora com um pblico maior, tendo em vista que muitos pacientes aderiram ao programa proposto.