990 resultados para Nellore cows
Resumo:
A total of 51,161 records of scrotal circumference measurements at 18 mo of age (SCI 8) and 17,648 records of sperm defects and breeding soundness of Nellore bulls (mean age of 22.5 mo), raised under extensive conditions, were analyzed to estimate coefficients of heritability and genetic correlations of morphological semen traits by Bayesian inference. The observed semen traits were classified as minor (MID). major (MAD), and total sperm defects (TD). The animals were classified according to breeding soundness as satisfactory and unsatisfactory potential breeders. The (co)variance components and breeding values were estimated by Gibbs sampling using the GIBBS2F90 program under an animal model that included contemporary group as fixed effect, age of animal as linear covariate, and direct additive genetic effects as random effects. Heritabilities of 0.40 ± 0.02, 0.16 ± 0.02, 0.04 ± 0.01, 0.15 ± 0.01, and 0.10 ± 0.01 were obtained for SCI8, MID, MAD, TD, and breeding soundness, respectively. The SC18 showed a positive and moderate correlation with breeding soundness (0.56 ± 0.04) and a negative and low correlation with MID (-0.23 ± 0.03), MAD (-0.16 ± 0.02), and TD (-0.24 ± 0.02). In conclusion, scrotal circumference showed the best response to selection among the traits studied and was favorably correlated with breeding soundness and sperm morphology in young Nellore bulls. © 2013 American Society of Animal Science. All rights reserved.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho produtivo e reprodutivo de vacas de corte primíparas, suplementadas com uréia no período seco. Foram utilizadas 58 fêmeas mestiças Tabapuã x Nelore, prenhas, com idade média de 39 meses e peso médio de 399 kg. Os animais experimentais foram vermifugados e divididos em dois grupos, um grupo (A) suplementado com sal mineral e o outro (B) com sal mineral enriquecido com uréia, na proporção de 80:20 (sal:uréia). Os animais foram mantidos em uma área de 50 hectares de capim Brachiaria brizantha, sendo 25 hectares para cada grupo. Durante os meses de agosto a novembro, período mais seco do ano na região, o pasto apresentou em média 5.800 kg de matéria seca por hectare com 6,2% de proteína bruta. As misturas minerais foram administradas em cochos cobertos de forma a atender um consumo ad libitum durante o período seco. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos. Foi verificada diferença no peso vivo ao final do experimento (PVF) entre os tratamentos com sal mineral e sal mineral com uréia, com valores médios de 360,1 kg e 385,8 kg, respectivamente. Também foi observada diferença para o ganho médio diário, com média de 0,465 kg/an/dia para o grupo tratado com uréia, e 0,284 kg/an/dia para o grupo controle, com ganho pós-parto de 41,2 e 26,5 kg/animal, respectivamente. O melhor desempenho dos animais suplementados deve estar relacionado ao aumento no consumo de matéria seca promovido pela suplementação com uréia (12,610 kg contra 8,744 kg). O melhor desenvolvimento corporal (peso e escore corporal) ao início da estação de monta refletiu na manifestação de cio dos animais, sendo que 75% das vacas suplementadas com uréia já haviam manifestado cio durante os primeiros 60 dias da estação de monta contra apenas 53,33% das não suplementadas. Quando se avaliou o período integral da estação de monta não foi observado diferença entre a manifestação de cio das fêmeas suplementadas ou não, fato relacionado ao bom escore corporal apresentado pelos animais ao fim da estação de monta, 3,7 nas fêmeas suplementadas e 2,9 nas não suplementadas.
Resumo:
Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
Resumo:
Foram avaliados o desempenho, composição física, rendimento de cortes comerciais e a qualidade da carne de vinte e oito vacas Charolês, Nelore e suas cruzas, com peso vivo médio inicial de 409 kg, terminadas em campo nativo com alta participação de Eragrostis plana Nees., suplementadas por 99 dias com farelo de trigo (FTR) ou farelo de arroz integral (FAI), a 0,5% do peso vivo na matéria seca, com ou sem a inclusão de monensina sódica, separados em grupos de sete para a composição dos tratamentos. O uso de farelo de trigo proporcionou melhor conformação da carcaça (P<0,05), classificando essa como "regular +" (9,90 pontos). As demais características estudadas não foram influenciadas (P>0,05) pelo tipo de suplemento. A inclusão de monensina sódica não proporcionou diferenças significativas (P>0,05) nas variáveis estudadas.
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O experimento foi conduzido no setor de confinamento da Unesp, campus de Botucatu, com o objetivo de avaliar a influência da suplementação das vitaminas D e E sobre o desempenho animal, características de carcaça e qualidade de carne de bovinos jovens confinados. Foram utilizados 36 machos inteiros, 18 Nelore (NEL) e 18 Canchim (CAC), de sete meses de idade com peso vivo inicial médio de 234,53 ± 22,15 e 248,13 ± 34,67 kg, respectivamente, os quais foram confinados por 126 dias. Nove animais NEL e nove CAC foram suplementados diariamente com 1300 UI de vitamina E e 7,5x10(6) UI de vitamina D3 durante 67 e dez dias antes do abate, respectivamente. Um dia antes do abate foram coletadas amostras de sangue para avaliação do cálcio plasmático. Na desossa, foram colhidas amostras do músculo Longissimus (LM) para análises como força de cisalhamento, índice de fragmentação miofibrilar, lipídeos totais, concentração de vitaminas D e E e tempo de prateleira. Foi observado aumento (p < 0,01) do nível de cálcio plasmático pela suplementação, o que indica atuação da vitamina D no organismo animal. No entanto, não houve efeito (p > 0,05) da suplementação de vitaminas D e E sobre o desempenho, características de carcaça e qualidade da carne.