959 resultados para Mouth Neoplasms
Resumo:
Thirty-eight stations were sampled in Guanabara Bay, Rio de Janeiro, Brazil, to assess the spatio-temporal diversity and biomass of sublittoral polychaetes. Samples were collected during the dry (September 2000) and rainy season (May 2001) in shallow sublittoral sediments. The polychaete spatial composition showed a heterogeneous distribution throughout the bay. A negative gradient of diversity and biomass was observed towards the inner parts of the bay and sheltered areas. A wide azoic area was found inside the bay. Some high-biomass and low-diversity spots were found near a sewage-discharge point. In these areas, the polychaete biomass increased after the rainy season. A diversified polychaete community was identified around the bay mouth, with no dramatic changes of this pattern between the two sampling periods. Deposit-feeders were dominant in the entire study area. The relative importance of carnivores and omnivores increased towards the outer sector, at stations with coarse sediment fractions. Guanabara Bay can be divided into three main zones with respect to environmental conditions and polychaete diversity and biomass patterns: A) High polychaete diversity, hydrodynamically exposed areas composed of sandy, oxidized or moderately reduced sediments with normoxic conditions in the water column. B) Low diversity and high biomass of deposit and suspension-feeding polychaete species in the middle part of the bay near continental inflows, comprising stations sharing similar proportions of silt, clay and fine sands. C) Azoic area or an impoverished polychaete community in hydrodynamically low-energy areas of silt and clay with extremely reduced sediments, high total organic matter content and hypoxic conditions in the water column, located essentially from the mid-bay towards the north sector. High total organic matter content and hypoxic conditions combined with slow water renewal in the inner bay seemed to play a key role in the polychaete diversity and biomass. Sedimentation processes and organic load coming from untreated sewage into the bay may have negatively affected the survivorship of the fauna.
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O presente estudo teve como objetivo descrever as principais características dos estudos epidemiológicos que investigaram a associação entre condições socioeconômicas e câncer de cabeça e pescoço. Foram pesquisadas as bases de dados Medline (Literatura Internacional em Ciências), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Scielo (Scientific Electronic Library Online), além de referências citadas nos artigos obtidos a partir da busca primária nessas bases. O período de publicação considerado englobou 38 anos (1970-2007) e a análise restringiu-se aos artigos em espanhol, inglês ou português. Foram selecionados 25 estudos, 15 com delineamento caso-controle, quatro ecológicos e seis que mesclaram informações de bases de dados oficiais, como censos e registros de câncer ou de óbitos. A maior parte das pesquisas reportou associação entre piores condições socioeconômicas e câncer de cabeça e pescoço. Os indicadores mais empregados foram a ocupação e a escolaridade. Poucos estudos investigaram mediação, procurando evidenciar quais os fatores proximais operam na associação investigada. Pesquisas adicionais, com critérios uniformes para proceder aos ajustes nos modelos de regressão e amostra suficiente, são necessárias para investigar essa dimensão.
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O objetivo deste estudo foi analisar a prevalência da realização dos exames de rastreamento para o câncer de próstata em homens com 50 anos ou mais de idade, segundo variáveis socioeconômicas, demográficas, de comportamentos relacionados à saúde e presença de morbidade. O estudo foi do tipo transversal, de base populacional, e as análises estatísticas consideraram o delineamento da amostra. Os fatores associados à não realização dos exames de rastreamento do câncer de próstata, foram: ter de idade menor que 70 anos, ter escolaridade de até 8 anos, renda familiar per capita menor que 0,5 salário mínimo, não ter diabetes, ter limitação visual e não ter ido ao dentista no último ano. O SUS foi responsável pela realização de 41% dos exames de rastreamento do câncer de próstata referidos. Este estudo apontou que apesar da controvérsia sobre e efetividade do toque retal e da dosagem do Antígeno Específico Prostático (PSA) para a detecção do câncer de próstata, parcela significativa da população masculina vem realizando estes exames para os quais existem significativas desigualdades socioeconômicas quanto ao acesso.
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OBJETIVO: Avaliar o comportamento alimentar de mulheres com câncer de mama submetidas à quimioterapia, e sua relação com a qualidade de vida destas pacientes. MÉTODOS: A partir de um ensaio clínico do tipo antes e depois, selecionou-se 25 mulheres do Hospital AC Camargo (São Paulo, Brasil) durante o período de outubro de 2005 a abril de 2006. As pacientes inclusas no estudo apresentavam diagnóstico de câncer de mama, com estadiamento I e II e indicação de tratamento quimioterápico adjuvante. Nos momentos T0 (antes) e T1 (após o tratamento quimioterápico), o comportamento alimentar (consumo e aversão alimentar) foi avaliado por três recordatórios 24 horas e um questionário Food Action, respectivamente. A qualidade de vida foi monitorada por meio do questionário Functional Assessment of Cancer Therapy-Breast. RESULTADOS: Após o tratamento quimioterápico (T1), o consumo de macro e micronutrientes não apresentou alterações significantes, mas o consumo de frutas e sucos aumentou (p=0,03). Perfil inverso foi observado em relação à preferência por café preto (p=0,01) e pelo grupo de bebidas (p<0,001). Alimentos gordurosos (38%), laticínios (23%), café preto (15%), chá (15%), chocolate (7%) e carne vermelha (7%) foram os principais alimentos associados ao desconforto das pacientes. Análises de qualidade de vida mostraram que o tratamento quimioterápico promoveu significante redução no bem estar físico (p<0,01). Após o mesmo, algumas variáveis do comportamento alimentar foram significantemente correlacionadas com os parâmetros de qualidade de vida. CONCLUSÃO: A relação bilateral entre comportamento alimentar e qualidade de vida foi modificada negativamente pelo tratamento quimioterápico.
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O objetivo foi investigar a interação entre fatores dietéticos e polimorfismos de enzimas de metabolização de xenobióticos (GSTM1 e GSTT1) associadas ao câncer de cabeça e pescoço em um estudo caso controle de base hospitalar, no Município de São Paulo, Brasil. Participaram 103 casos incidentes, histologicamente confirmados, e 101 controles. O consumo alimentar foi obtido por um questionário de frequência alimentar validado. Os polimorfismos GSTM1 e GSTT1 foram avaliados pelo método PCR. Observou-se aumento de risco no mais alto tercil de consumo de carne bovina na presença do alelo nulo da GSTM1 (OR = 10,79; IC95%: 2,17-53,64) e GSTT1 (OR = 3,41; IC95%: 0,43-27,21). Considerando-se a razão entre alimentos de origem animal e vegetal, verificou-se para o tercil intermediário a OR = 2,02 (IC95%: 0,24-16,0) e no tercil superior OR = 3,23 (IC95%: 0,40-25,92). Os resultados apontam para uma possível interação entre o consumo de carne e variantes polimórficas dos genes GSTM1 e GSTT1 na modulação do risco para o câncer de cabeça e pescoço, influenciados pelo consumo de alimentos de origem vegetal.
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OBJETIVO: Analisar a história de rastreamento citológico anterior em mulheres que apresentaram alterações citológicas e confirmação histológica para câncer cervical. MÉTODOS: Estudo transversal com 5.485 mulheres (15-65 anos) que se submeteram a rastreamento para o câncer cervical entre fevereiro de 2002 a março de 2003, em São Paulo e Campinas, SP. Aplicou-se questionário comportamental e foi feita a coleta da citologia oncológica convencional ou em base líquida. Para as participantes com alterações citológicas indicou-se colposcopia e, nos casos anormais, procedeu-se à biópsia cervical. Para investigar a associação entre as variáveis qualitativas e o resultado da citologia, utilizou-se o teste de qui-quadrado de Pearson com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Dentre os resultados citológicos, 354 (6,4%) foram anormais, detectando-se 41 lesões intra-epitelial escamosa de alto grau e três carcinomas; em 92,6% revelaram-se normais. De 289 colposcopias realizadas, 145 (50,2%) apresentaram alterações. Dentre as biópsias cervicais foram encontrados 14 casos de neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 e quatro carcinomas. Referiram ter realizado exame citológico prévio: 100% das mulheres com citologia compatível com carcinoma, 97,6% das que apresentaram lesões intra-epiteliais de alto grau, 100% daquelas com confirmação histológica de carcinoma cervical, e 92,9% das mulheres com neoplasia intra-epitelial cervical grau 3. A realização de citologia anterior em período inferior a três anos foi referida, respectivamente, por 86,5% e 92,8% dessas participantes com alterações citológicas e histológicas. CONCLUSÕES: Entre as mulheres que apresentaram confirmação histológica de neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 ou carcinoma e aquelas que não apresentaram alterações histológicas não houve diferença estatisticamente significante do número de exames citológicos realizados, bem como o tempo do último exame citológico anterior.
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OBJETIVO: Estudar a tendência da mortalidade relacionada à doença de Chagas informada em qualquer linha ou parte do atestado médico da declaração de óbito.MÉTODOS: Os dados provieram dos bancos de causas múltiplas de morte da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados de São Paulo (SEADE) entre 1985 e 2006. As causas de morte foram caracterizadas como básicas, associadas (não-básicas) e total de suas menções.RESULTADOS: No período de 22 anos, ocorreram 40 002 óbitos relacionados à doença de Chagas, dos quais 34 917 (87,29%) como causa básica e 5 085 (12,71%) como causa associada. Foi observado um declínio de 56,07% do coeficiente de mortalidade pela causa básica e estabilidade pela causa associada. O número de óbitos foi 44,5% maior entre os homens em relação às mulheres. O fato de 83,5% dos óbitos terem ocorrido a partir dos 45 anos de idade revela um efeito de coorte. As principais causas associadas da doença de Chagas como causa básica foram as complicações diretas do comprometimento cardíaco, como transtornos da condução, arritmias e insuficiência cardíaca. Para a doença de Chagas como causa associada, foram identificadas como causas básicas as doenças isquêmicas do coração, as doenças cerebrovasculares e as neoplasias.CONCLUSÕES: Para o total de suas menções, verificou-se uma queda do coeficiente de mortalidade de 51,34%, ao passo que a queda no número de óbitos foi de apenas 5,91%, tendo sido menor entre as mulheres, com um deslocamento das mortes para as idades mais avançadas. A metodologia das causas múltiplas de morte contribuiu para ampliar o conhecimento da história natural da doença de Chagas
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Realizou-se um estudo do tipo caso-controle de base hospitalar no Município de João Pessoa, Paraíba, Brasil. Participaram 183 indivíduos (89 casos e 94 controles) na faixa etária entre 30 e 80 anos, com pareamento por idade. O consumo alimentar de casos e controles foi avaliado por alimentos e grupos de alimentos categorizados em tercis de consumo. A estimativa dos valores da odds ratio (OR) e intervalos de confiança de 95% (IC95%) foi realizada por regressão logística múltipla não-condicional. O consumo de frutas e sucos, feijão e leite e derivados apresentou uma forte associação com a redução no risco de câncer de mama. O consumo de carnes vermelhas e de carnes fritas esteve positivamente associado ao risco de câncer de mama (carne vermelha - OR = 4.30; IC95%: 1,74-10,67; p = 0,00). Não foi observada associação entre o consumo dos grupos de vegetais e embutidos com o câncer de mama. Carne vermelha e carnes fritas podem ser fatores de risco, e o consumo de frutas, feijão e leite e derivados pode atuar como protetor do câncer de mama
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Há poucos estudos sobre mortalidade feminina durante o climatério, em especial no Brasil. O objetivo deste estudo foi analisar a tendência de mortalidade em mulheres de 35 a 64 anos no Brasil nos últimos anos. Para tanto, foram coletados os dados de mortalidade do Sistema de Informações de Mortalidade do Datasus, Ministério da Saúde, para o período de 1979 a 2004. Para análise, foram calculados os coeficientes específicos de mortalidade por idade e causa para os dez capítulos da Classificação Internacional de Doenças mais freqüentes como causa de morte por década da faixa etária do climatério, nas regiões do Brasil. No Brasil, três capítulos da Classificação Internacional de Doenças predominaram: doenças do aparelho circulatório; neoplasias e causas mal definidas. As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste acompanharam o mesmo padrão do país, em relação à posição das três primeiras causas de morte, contudo, as doenças do aparelho circulatório e as causas mal definidas descresceram e as neoplasias aumentaram. Na região Norte, apesar das mesmas causas apresentarem coeficientes próximos, as doenças circulatórias prevaleceram na maior parte do período estudado, mas as causas mal definidas foram mais freqüentes que as neoplasias. Já no Nordeste, as principais causas foram as mal definidas, embora tenham descrecido de 1979 a 2004. As doenças do aparelho circulatório e neoplasias ocuparam a segunda e terceira posições, respectivamente, e aumentaram no período de estudo
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Objetivo. Estudar a mortalidade relacionada à paracoccidioidomicose informada em qualquer linha ou parte do atestado médico da declaração de óbito. Métodos. Os dados provieram dos bancos de causas múltiplas de morte da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) de São Paulo entre 1985 e 2005. Foram calculados os coeficientes padronizados de mortalidade relacionada à paracoccidioidomicose como causa básica, como causa associada e pelo total de suas menções. Resultados. No período de 21 anos ocorreram 1 950 óbitos, sendo a paracoccidioidomicose a causa básica de morte em 1 164 (59,7%) e uma causa associada de morte em 786 (40,3%). Entre 1985 e 2005 observou-se um declínio do coeficiente de mortalidade pela causa básica de 59,8% e pela causa associada, de 53,0%. O maior número de óbitos ocorreu entre os homens, nas idades mais avançadas, entre lavradores, com tendência de aumento nos meses de inverno. As principais causas associadas da paracoccidioidomicose como causa básica foram a fibrose pulmonar, as doenças crônicas das vias aéreas inferiores e as pneumonias. As neoplasias malignas e a AIDS foram as principais causas básicas estando a paracoccidioidomicose como causa associada. Verificou-se a necessidade de adequar as tabelas de decisão para o processamento automático de causas de morte nos atestados de óbito com a menção de paracoccidioidomicose. Conclusões. A metodologia das causas múltiplas de morte, conjugada com a metodologia tradicional da causa básica, abre novas perspectivas para a pesquisa que visa a ampliar o conhecimento sobre a história natural da paracoccidioidomicose.
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Evidências têm demonstrado que distúrbios do metabolismo são comuns em células tumorais, levando ao aumento do estresse oxidativo. A elevação na produção de espécies reativas de oxigênio (EROs) associada à baixa atividade antioxidante tem sido relacionada a vários tipos de câncer. O selênio, micronutriente antioxidante, pode funcionar como um agente antimutagênico, prevenindo transformações malignas de células normais. Realizou-se um levantamento bibliográfico no período 2000 a 2009 mediante consulta à base de dados PubMed (National Library of Medicine´s Medline Biomedical Literature, USA), selecionando-se 39 artigos que avaliaram a relação entre câncer, estresse oxidativo e suplementação com selênio. O efeito protetor desse mineral é especialmente associado à sua presença na glutationa peroxidase e na tioredoxina redutase, enzimas protetoras do DNA e outros componentes celulares contra o dano oxidativo causado pelas EROs. Vários estudos têm demonstrado a expressão reduzida destas enzimas em diversos tipos de câncer, principalmente quando associados a uma baixa ingestão de selênio, que pode acentuar os danos causados. A suplementação de selênio parece ocasionar redução do risco de alguns tipos de câncer diminuindo o estresse oxidativo e o dano ao DNA. No entanto, mais estudos são necessários para esclarecer as doses de selênio adequadas para cada situação (sexo, localização geográfica e tipo de câncer)
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OBJETIVO: Analisar a prevalência da infecção genital por papilomavírus humano (HPV) de alto risco por faixa etária e fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra de 2.300 mulheres (15-65 anos) que buscaram rastreamento para o câncer cervical entre fevereiro de 2002 e março de 2003 em São Paulo e Campinas, estado de São Paulo. Aplicou-se questionário epidemiológico e realizou-se coleta cervical para citologia oncológica e teste de captura híbrida II. As análises estatísticas empregadas foram teste de qui-quadrado de Pearson e análise multivariada pelo método forward likelihood ratio. RESULTADOS: A prevalência total da infecção genital por HPV de alto risco foi de 17,8%, distribuída nas faixas etárias: 27,1% (<25 anos), 21,3% (25-34 anos), 12,1% (35-44 anos), 12,0% (45-54 anos) e de 13,9% (55-65 anos). Participantes com maior número de parceiros sexuais durante a vida apresentaram maior freqüência da infecção. Relacionamento estável, idade de 35 a 44 anos e ex-fumantes foram associados à proteção da infecção. A infecção genital por HPV de alto risco ocorreu em 14,3% das citologias normais, em 77,8% das lesões escamosas de alto grau e nos dois (100%) casos de carcinoma. CONCLUSÕES: A prevalência da infecção genital por HPV de alto risco na amostra estudada foi alta. Houve predomínio de casos abaixo dos 25 anos e tendência a um novo aumento após os 55 anos, com maior freqüência naqueles com maior número de parceiros sexuais durante a vida
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Sea biscuits and sand dollars diverged from other irregular echinoids approximately 55 million years ago and rapidly dispersed to oceans worldwide. A series of morphological changes were associated with the occupation of sand beds such as flattening of the body, shortening of primary spines, multiplication of podia, and retention of the lantern of Aristotle into adulthood. To investigate the developmental basis of such morphological changes we documented the ontogeny of Clypeaster subdepressus. We obtained gametes from adult specimens by KCl injection and raised the embryos at 26 degrees C. Ciliated blastulae hatched 7.5 h after sperm entry. During gastrulation the archenteron elongated continuously while ectodermal red-pigmented cells migrated synchronously to the apical plate. Pluteus larvae began to feed in 3 d and were similar to 20 d old at metamorphosis; starved larvae died 17 d after fertilization. Postlarval juveniles had neither mouth nor anus nor plates on the aboral side, except for the remnants of larval spicules, but their bilateral symmetry became evident after the resorption of larval tissues. Ossicles of the lantern were present and organized in 5 groups. Each group had 1 tooth, 2 demipyramids, and 2 epiphyses with a rotula in between. Early appendages consisted of 15 spines, 15 podia (2 types), and 5 sphaeridia. Podial types were distributed in accordance to Loven's rule and the first podium of each ambulacrum was not encircled by the skeleton. Seven days after metamorphosis juveniles began to feed by rasping sand grains with the lantern. Juveniles survived in laboratory cultures for similar to 9 months and died with <500 mu m wide, a single open sphaeridium per ambulacrum, aboral anus, and no differentiated food grooves or petaloids. Tracking the morphogenesis of early juveniles is a necessary step to elucidate the developmental mechanisms of echinoid growth and important groundwork to clarify homologies between irregular urchins.
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Background: Recent advances in laparoscopic devices and experience with advanced techniques have increased the indications for laparoscopic liver. Aim: The aim of this work was to present a video with technical aspects of a pure laparoscopic left hemi-hepatectomy (segments 2, 3, and 4) by using the intrahepatic Glissonian approach and control of venous outflow without hilar dissection or the Pringle maneuver. Patient and Method: A 63-year-old woman with a 5-cm solitary liver metastasis was referred for treatment. Four trocars were used. The left lobe was pulled upward and the lesser omentum was divided, exposing Arantius' ligament. This ligament is a useful landmark for the identification of the main left Glissonian pedicle. A small anterior incision was made in front of the hilum, and a large clamp was introduced behind the Arantius' ligament toward the anterior incision, allowing control of the left main sheath. Ischemic discoloration of the left liver was achieved and marked with cautery. The vascular clamp was replaced by a stapler. If ischemic delineation was coincident with a previously marked area, the stapler was fired. The left hepatic vein was dissected and encircled. Parenchymal transection and vascular control of the hepatic veins were accomplished with a Harmonic scalpel and an endoscopic stapling device, as appropriate. All these steps were performed without the Pringle maneuver and without hand assistance. Results: Operative time was 220 minutes with minimum blood loss. Hospital stay was 4 days. Pathology showed free surgical margins. The patient is alive with no signs of recurrence 18 months after the operation. Conclusion: Totally laparoscopic left hemihepatectomy is safe and feasible in selected patients and should be considered for patients with benign or malignant liver neoplasms. The described technique, with the use of the intrahepatic Glissonian approach and control of venous outflow, may facilitate laparoscopic left hemihepatectomy by reducing the technical difficulties in pedicle control and may decrease bleeding during liver transection.
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Background: The vascular endothelial growth factor (VEGF) is a major promoter of endothelial growth and migration. Some studies have shown a correlation between expression of this growth factor and prognosis in several cancers, including well-differentiated thyroid cancer. Aim: We studied VEGF expression, local invasiveness, and other prognostic factors in papillary thyroid carcinoma (PTC) to test the hypothesis that the expression of VEGF is correlated with the degree of invasion of PTC. Patients and Methods: Clinical and pathological data of 76 patients with PTC were retrospectively reviewed. Group 1 consisted of patients with gross locally invasive tumors, group 2 consisted of patients with only invasion of the thyroid capsule, and group 3 consisted of patients with noninvasive PTC. Results: VEGF expression was noted within the tumor in all groups of PTC patients but was absent in the surrounding normal tissue. Older patients had higher expression of VEGF than younger patients. The age of patients with strong reaction to VEGF was 46 +/- 14 (mean +/- standard deviation), and that in patients with a weaker reaction was 39 +/- 16 (p<0.05). Only 20% of patients with a follicular variant of PTC had a strong reaction to VEGF compared with 68% of patients with classical PTC (p<0.01). Conclusions: VEGF expression appears to be an early event in the development of PTC. Whether VEGF expression promotes the progression of PTC is not known, but the answer to this question may be important in view of its greater expression in older patients, a group whose prognosis in PTC is worse.