1000 resultados para Moraes, Vinicius, 1913-1980 Crítica e interpretação
Resumo:
Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literria e Literatura, Programa de Ps-Graduao em Literatura, 2016.
Resumo:
Tese (doutorado)Universidade de Braslia, Instituto de Cincias Sociais, Departamento de Sociologia, 2014.
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Tese (doutorado)Universidade de Braslia, Instituto de Cincias Humanas, Departamento de Geografia, Programa de Ps Graduao em Geografia, 2015.
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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia,Instituto de Cincias Humanas, Programa de Ps-Graduao em Filosofia, 2014.
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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Faculdade de Direito, Ps-Graduao Stricto Sensu em Direito, 2016.
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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Instituto de Artes, Programa de Ps-Graduao em Arte, 2016.
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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Instituto de Artes, Programa de Ps-Graduao em Arte, 2016.
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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Instituto de Letras, Departamento de Lnguas Estrangeiras e Traduo, Programa de Ps-Graduao em Estudos da Traduo, 2016.
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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Instituto de Letras, Departamento de Lnguas Estrangeiras e Traduo, Programa de Ps-Graduao em Estudos da Traduo, 2016.
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So discutidas as contribuies trazidas pela abordagem histrica ao debate epistemolgico da epidemiologia. Buscando-se na teoria do agir comunicativo, de Habermas, e na filosofia hermenutica de Gadamer, enriquecimentos para uma compreenso prxica das cincias, procura-se explorar o sentido em que a perspectiva histrica redimensiona as questes epistemolgicas bsicas da epidemiologia. A argumentao aponta para a maior fecundidade desta aproximao, em contraste com as aproximaes estritamente lgico-formais, na apreenso dos impasses tericos com que se defronta a epidemiologia na busca de seus axiomas cientficos. Destaca-se, em particular, o potencial emancipador do resgate da historicidade no mbito da prpria atividade epistemolgica.
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inegvel que as passagens B 560 e B 586 da Crítica da Razo Pura sejam paradoxais. Isso porque, embora Kant tenha afirmado haver uma possibilidade da liberdade na soluo da terceira antinomia (B 560), de forma aparentemente contraditria a esse resultado, alega, numa passagem da nona seo do segundo captulo do segundo livro da dialtica transcendental, sequer ter tido o problema de demonstrar a possibilidade daquele conceito. Esse problema, correlato dificuldade de compatibilizar- se aquelas passagens, a causa motriz do engendramento deste texto dissertativo. Logo, por meio dele, busca-se explicar por que razo tais passagens no so contraditrias. No o so, porque a acepo do termo possibilidade nelas empregadas ambgua, ou seja, possui mais de um significado. Como veremos, distinguindo o significado dos conceitos de possibilidade a envolvidos, pode-se defender uma possibilidade lgica da idia transcendental da liberdade enquanto nmeno. Mas seria tal possibilidade lgica do conceito da liberdade transcendental um princpio regulativo? Que princpio regulativo seria ele? Ao se analisar esse segundo problema dissertativo, delimitando-se a segunda questo relao da possibilidade da liberdade com os princpios regulativos em seu uso emprico, conclui-se que estes conceitos tm acepes totalmente distintas. Isso porque, uma vez que eles possuem diferentes funes no itinerrio da razo: enquanto um procura deixar em aberto um espao numnico, o outro, abre espao para o regresso emprico das inferncias, a fim de que a razo especulativa no se atenha indevidamente a um incondicionado ilusrio.
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Ps-graduao em Letras - FCLAR