1000 resultados para Medida do volume das úlceras
Resumo:
BACKGROUND: Transient balanced steady-state free-precession (bSSFP) has shown substantial promise for noninvasive assessment of coronary arteries but its utilization at 3.0 T and above has been hampered by susceptibility to field inhomogeneities that degrade image quality. The purpose of this work was to refine, implement, and test a robust, practical single-breathhold bSSFP coronary MRA sequence at 3.0 T and to test the reproducibility of the technique. METHODS: A 3D, volume-targeted, high-resolution bSSFP sequence was implemented. Localized image-based shimming was performed to minimize inhomogeneities of both the static magnetic field and the radio frequency excitation field. Fifteen healthy volunteers and three patients with coronary artery disease underwent examination with the bSSFP sequence (scan time = 20.5 ± 2.0 seconds), and acquisitions were repeated in nine subjects. The images were quantitatively analyzed using a semi-automated software tool, and the repeatability and reproducibility of measurements were determined using regression analysis and intra-class correlation coefficient (ICC), in a blinded manner. RESULTS: The 3D bSSFP sequence provided uniform, high-quality depiction of coronary arteries (n = 20). The average visible vessel length of 100.5 ± 6.3 mm and sharpness of 55 ± 2% compared favorably with earlier reported navigator-gated bSSFP and gradient echo sequences at 3.0 T. Length measurements demonstrated a highly statistically significant degree of inter-observer (r = 0.994, ICC = 0.993), intra-observer (r = 0.894, ICC = 0.896), and inter-scan concordance (r = 0.980, ICC = 0.974). Furthermore, ICC values demonstrated excellent intra-observer, inter-observer, and inter-scan agreement for vessel diameter measurements (ICC = 0.987, 0.976, and 0.961, respectively), and vessel sharpness values (ICC = 0.989, 0.938, and 0.904, respectively). CONCLUSIONS: The 3D bSSFP acquisition, using a state-of-the-art MR scanner equipped with recently available technologies such as multi-transmit, 32-channel cardiac coil, and localized B0 and B1+ shimming, allows accelerated and reproducible multi-segment assessment of the major coronary arteries at 3.0 T in a single breathhold. This rapid sequence may be especially useful for functional imaging of the coronaries where the acquisition time is limited by the stress duration and in cases where low navigator-gating efficiency prohibits acquisition of a free breathing scan in a reasonable time period.
Resumo:
A rugosidade superficial do solo é afetada, dentre outros fatores, pelo tipo de preparo, volume de chuva e estabilidade dos agregados estruturais diante da ação destrutiva da água. Em um Inceptisol, num experimento de erosão sob chuva natural realizado há 15 anos, no Sul da região do Planalto Catarinense, Brasil, avaliou-se a rugosidade superficial, a qual foi expressa por meio dos índices: rugosidade (RR), tortuosidade (T) e diferença de elevação limite (LD), no cultivo do milho, em 2003, e no cultivo da aveia, em 2004, em cujos períodos experimentais precipitaram 229 e 350 mm de chuva, respectivamente. Além disso, em 2004, entre os dois cultivos, avaliou-se a estabilidade dos agregados em água, expressa pelo diâmetro médio ponderado (DMP) e diâmetro médio geométrico (DMG) dos agregados. Os tratamentos de sistemas de manejo do solo foram: preparo convencional (PC) com uma aração + duas gradagens; cultivo mínimo (CM) com uma escarificação + uma gradagem, e semeadura direta (SD), ambos cultivados com milho e aveia, além de um tratamento adicional sem cultivo do solo (SC) em preparo convencional com uma aração + duas gradagens. A rugosidade foi avaliada em cinco oportunidades no cultivo do milho e em quatro da aveia, sendo a primeira avaliação imediatamente após o preparo do solo, e as demais, em intervalos sucessivos de 15 dias. A rugosidade inicial do solo foi alta e diminuiu com o aumento do volume das chuvas nos tratamentos SC, PC e CM, enquanto, na SD, a rugosidade foi alta apenas no cultivo da aveia e apresentou variação muito pequena com o aumento da chuva. O SC apresentou a maior redução da rugosidade ao acaso, enquanto a menor redução ocorreu na SD. A rugosidade superficial foi reduzida da condição original, na qual não se retiraram os efeitos da pendente e das marcas do preparo do solo, para a condição ao acaso, na qual esses efeitos foram retirados. A rugosidade superficial ao acaso relacionou-se inversamente com o volume das chuvas naturais. O decaimento máximo da rugosidade ao acaso relacionou-se inversamente com o DMP e com o DMG dos agregados estruturais.
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A técnica da reflectometria no domínio do tempo (TDR) tem sido uma das mais utilizadas para determinação da umidade volumétrica (teta) dos solos, devido às características favoráveis, como alta precisão, não-utilização de radiação ionizante e pequena influência da salinidade, densidade e textura do solo. Entretanto, uma das limitações é que a maioria dos equipamentos e sondas de TDR disponíveis não possibilita a medida no perfil do solo, como, por exemplo, permite a técnica da sonda de nêutrons. Com a TDR há necessidade de abrir buracos para a instalação de sondas nas profundidades desejadas, restringindo-se o número de pontos amostrados no perfil do solo. Assim, o objetivo deste trabalho foi apresentar e testar uma sonda de TDR que possibilitasse a sondagem detalhada da umidade ao longo do perfil do solo. O sistema consiste de uma sonda espiral posicionada na extremidade de uma haste metálica, acoplada a um penetrômetro de impacto utilizado para facilitar a inserção da sonda nas profundidades desejadas. A calibração da sonda foi realizada em laboratório, com sete solos de diferentes texturas, e sua validação feita em campo nos mesmos solos. A resposta da constante dielétrica (épsilon) medida com a sonda, considerando a umidade, foi mais bem representada por uma função matemática do tipo teta = a - bépsilon + c/épsilon2. O experimento de campo para a validação da calibração obtida em laboratório apresentou erro-padrão da estimativa da umidade de 6 %, considerando uma única equação de calibração com todos os solos em conjunto, e 5 %, levando-se em conta as equações com os solos separados em dois grupos conforme a textura.
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Os solos, mesmo aqueles considerados homogêneos, exibem alguma variabilidade espacial e temporal em seus atributos físicos, químicos e biológicos. A definição dessa variabilidade é muito importante para um eficiente manejo do solo. Este trabalho objetivou estudar a variabilidade espacial de alguns atributos físicos de um Latossolo Vermelho, em Mossoró-RN, a fim de estabelecer o melhor procedimento na coleta de amostras de solo. Em uma área com dimensões de 100 x 100 m, marcada a cada 10 m em duas direções perpendiculares entre si, fez-se a coleta de amostras de solo na camada de 0,0-0,2 m de profundidade, totalizando 100 amostras. As análises compreenderam granulometria, densidade do solo, densidade de partículas, porosidade total e retenção de água nas tensões de 0,033 e 1,500 MPa. Os dados foram analisados por estatística descritiva e geoestatística. Concluiu-se que a variabilidade do solo, medida pelo coeficiente de variação, mostrou-se baixa para areia, densidade do solo, densidade de partículas e volume total de poros e média para silte, argila, capacidade de campo e ponto de murcha permanente; a maioria das variáveis analisadas segue distribuição normal de freqüências, excetuando-se areia, densidade do solo e volume total de poros; o mapeamento das variáveis estudadas sugere o estabelecimento de subáreas homogêneas, a fim de tornar o manejo dos recursos mais eficiente, especialmente o de água.
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Introduction: Mean platelet volume (MPV) was shown to be significantly increased in patients with acute ischaemic stroke, especially in non-lacunar strokes. Moreover, some studies concluded that increased MPV is related to poor functional outcome after ischaemic stroke, although this association is still controversial. However, the determinants of MPV in patients with acute ischaemic stroke have never been investigated. Subjects and methods: We recorded the main demographic, clinical and laboratory data of consecutive patients with acute (admitted within 24 h after stroke onset) ischaemic stroke admitted in our Neurology Service between January 2003 and December 2008. MPV was generated at admission by the Sysmex XE-2100 automated cell counter (Sysmex Corporation, Kobe, Japan) from ethylenediaminetetraacetic acid blood samples stored at room temperature until measurement. The association of these parameters with MPV was investigated in univariate and multivariate analysis. Results: A total of 636 patients was included in our study. The median MPV was 10.4 ± 0.82 fL. In univariate analysis, glucose (β= 0.03, P= 0.05), serum creatinine (β= 0.002, P= 0.02), haemoglobin (β= 0.009, P < 0.001), platelet count (β=-0.002, P < 0.001) and history of arterial hypertension (β= 0.21, P= 0.005) were found to be significantly associated with MPV. In multivariate robust regression analysis, only hypertension and platelet count remained as independent determinants of MPV. Conclusions: In patients with acute ischaemic stroke, platelet count and history of hypertension are the only determinants of MPV.