841 resultados para Maternal and child care network
Resumo:
Odortypes--namely, body odors that distinguish one individual from another on the basis of genetic polymorphism at the major histocompatibility complex and other loci--are a fundamental element in the social life and reproductive behavior of the mouse, including familial imprinting, mate choice, and control of early pregnancy. Odortypes are strongly represented in urine. During mouse pregnancy, an outcrossed mother's urine acquires fetal major histocompatibility complex odortypes of paternal origin, an observation that we took as the focus of a search for odortypes in humans, using a fully automated computer-programmed olfactometer in which trained rats are known to distinguish precisely the odortypes of another species. Five women provided urine samples before and after birth, which in each case appropriately trained rats were found to distinguish in the olfactometer. Whether this olfactory distinction of mothers' urine before and after birth reflects in part the odortype and hence genotype of the fetus, and not just the state of pregnancy per se, was tested in a second study in which each mother's postpartum urine was mixed either with urine from her own infant or with urine of a different, same-aged infant. Responses of trained rats were more positive with respect to the former (congruous) mixtures than to the latter (incongruous) mixtures, implying that, as in the mouse, human fetal odortypes of paternal genomic origin are represented in the odortype of the mother, doubtless by circulatory transfer of the pertinent odorants.
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Introdução: A obesidade é um dos grandes problemas de Saúde Pública e atinge níveis epidêmicos em grande parte do mundo. A maioria dos indivíduos com excesso de peso são mulheres, no Brasil o tamanho desta população também é expressivo, as em idade fértil são as que apresentam maior risco para o desenvolvimento da obesidade, o que está associado ao ganho de peso excessivo durante a gestação e a retenção de peso após o nascimento. O excesso de peso materno está relacionado a desfechos negativos para saúde materno-infantil. Objetivo: Analisar o peso gestacional e desfechos perinatais em mulheres da região sudeste do Brasil. Método: estudo transversal, com a utilização de dados provenientes de uma coorte nacional, com base hospitalar denominada: Nascer no Brasil: Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento, inquérito realizado no período de 2011 e 2012.Partindo da amostra inicial total do Sudeste composta por 10.154 mulheres entrevistadas e considerando os fatores de inclusão e exclusão para esta pesquisa, chegou-se a uma amostra de 3.405 binômios (mãe /recém-nascido).As variáveis estudadas foram ganho de peso, idade materna, peso pré-gestacional, Índice de Massa Corporal inicial e final, idade gestacional, tipo de parto e peso ao nascer. Análise foi realizada através das medidas de tendência central. Foi utilizado teste de Mann-Whitney para dados de distribuição normal e coeficiente de Pearson para variáveis contínuas. Foram considerados como significante os resultados com um p a 0,05. Resultados: A maioria das participantes apresentou faixa etária entre 21 e 30 anos, os nascimentos ocorreram entre a 38ª e 39ª semana gestacional, e seus recém-nascidos tiveram peso mediano de 3.219 g. Grande parte das pesquisadas (61,04 por cento ) iniciaram a gestação com um estado nutricional considerado adequado e 31,51 por cento apresentavam excesso de peso anterior à gestação. O ganho de peso excessivo ocorreu em todas as categorias de IMC pré-gestacional representando 49,6 por cento da população total estudada. O peso anterior à gestação apresentou elevada correlação com ganho de peso total ao final da gestação. Também foi observada influência do ganho de peso na gestação com a via de parto, idade gestacional e peso do bebê ao nascer. Conclusão: A maioria da população iniciou a gestação com estado nutricional adequado, porém, houve ganho de peso excessivo considerável em todas as categorias de IMC, este influenciou na via de parto onde a maioria aconteceu por operação cesariana e no peso ao nascer. O estado nutricional inicial influencia fortemente o estado nutricional ao final da gestação. Por isto, é importante que os programas de intervenção atuem em todas as etapas deste período, inclusive na conscientização da importância de um peso adequado anterior a concepção. Além de promover ações que auxiliem nos cuidados quanto ao ganho de peso na gestação.
Resumo:
Introdução: Investigar os fatores associados à condição perineal no parto vaginal pode possibilitar modificações no cuidado com o períneo, de forma a contribuir para menores frequências de episiotomia e de lacerações perineais. Objetivos: Identificar os fatores associados à episiotomia; identificar os fatores associados à integridade perineal no parto vaginal; descrever os motivos apontados para a realização de episiotomia por enfermeiras obstétricas; e identificar as manobras de proteção perineal realizadas por enfermeiras obstétricas em um Centro de Parto Normal. Método: Estudo transversal com coleta de dados prospectiva por meio de formulário aplicado junto às enfermeiras obstétricas de um Centro de Parto Normal intra-hospitalar de São Paulo e que incluiu dados de todas as mulheres que deram à luz neste serviço no período de fevereiro de 2014 a janeiro de 2015. Na análise estatística, as associações entre as variáveis dependentes (episiotomia e integridade perineal) e as variáveis sociodemográficas, obstétricas e assistenciais foram estimadas por meio de Odds Ratios (OR), calculadas por meio de regressão logística binária univariada e múltipla com intervalos de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento ), no programa estatístico SPSS versão 20. Foram realizadas análises separadas para cada variável dependente. Os motivos para a realização de episiotomia e o uso de manobras de proteção perineal foram descritos por meio de frequências e porcentagens. O estudo foi aprovado nos Comitês de Ética em Pesquisa das instituições proponente e coparticipante. Resultados: Foram analisados os dados de 802 mulheres (frequência de episiotomia de 23,8 por cento , 191 mulheres; integridade perineal de 25,9 por cento , 208 mulheres; laceração perineal de 50,3 por cento , 403 mulheres). Os fatores independentemente associados à episiotomia foram: não ter parto vaginal anterior (OR 26,72; IC 95 por cento 15,42-46,30), uso de ocitocina durante o trabalho de parto (OR 1,69; IC 95 por cento 1,12-2,57), puxos dirigidos (OR 2,05; IC 95 por cento 1,23-3,43), intercorrência no trabalho de parto (OR 2,61; IC 95 por cento 1,43-4,77) e posição semissentada no parto (5,45; IC 95 por cento 1,06-28,01). O uso de uma manobra de proteção perineal (OR 0,11; IC 95 por cento 0,04-0,26) ou de duas manobras ou mais (OR 0,09; IC 95 por cento 0,04-0,22) se apresentou como fator de proteção contra a episiotomia. Em relação à integridade perineal, os fatores independentemente associados foram: ter parto vaginal anterior (OR 3,88; IC 95 por cento 2,41-6,23) e cor da pele autorreferida não branca (OR 1,43; IC 95 por cento 1,01-2,04). As indicações para episiotomia incluíram, predominantemente, motivos relacionados às condições e dimensões do períneo. As manobras de proteção perineal foram utilizadas em aproximadamente 95 por cento dos partos vaginais, mas não impactaram as taxas de integridade perineal. Conclusões: As variáveis associadas à episiotomia incluíram, em sua maioria, fatores que podem ser controlados pelo profissional de saúde. Estas variáveis não impactaram as taxas de integridade perineal. Informar os profissionais que atuam na assistência ao parto e as mulheres que buscam esse atendimento sobre os fatores associados à condição perineal no parto vaginal pode contribuir para a redução da frequência de episiotomia e para preservar a integridade perineal no parto vaginal.
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Se presenta un análisis de las publicaciones de la colección «Al Servicio de España y del Niño Español», aparecidas entre 1938 y 1952 en relación con la salud maternal, el discurso de género, el trabajo femenino y las prácticas del cuidado de niños. La mayor preocupación del régimen franquista en este ámbito fue la política pronatalista y combatir los elevados índices de mortalidad infantil, de los que la ignorancia femenina se consideraba una de las principales causas. Las campañas de divulgación sanitaria estuvieron dirigidas a mejorar la capacitación de las mujeres en la denominada «ciencia materna», culpabilizándolas de esas muertes. La salud de la mujer preocupó porque de ella dependía la salud del niño. El discurso de género favoreció el modelo ideológico de mujer de la Sección Femenina de Falange, Auxilio Social y de la Iglesia Católica.
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Saproxylic insect communities inhabiting tree hollow microhabitats correspond with large food webs which simultaneously are constituted by multiple types of plant-animal and animal-animal interactions, according to the use of trophic resources (wood- and insect-dependent sub-networks), or to trophic habits or interaction types (xylophagous, saprophagous, xylomycetophagous, predators and commensals). We quantitatively assessed which properties of specialised networks were present in a complex networks involving different interacting types such as saproxylic community, and how they can be organised in trophic food webs. The architecture, interacting patterns and food web composition were evaluated along sub-networks, analysing their implications to network robustness from random and directed extinction simulations. A structure of large and cohesive modules with weakly connected nodes was observed throughout saproxylic sub-networks, composing the main food webs constituting this community. Insect-dependent sub-networks were more modular than wood-dependent sub-networks. Wood-dependent sub-networks presented higher species degree, connectance, links, linkage density, interaction strength, and were less specialised and more aggregated than insect-dependent sub-networks. These attributes defined high network robustness in wood-dependent sub-networks. Finally, our results emphasise the relevance of modularity, differences among interacting types and interrelations among them in modelling the structure of saproxylic communities and in determining their stability.
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Objetivo: este trabajo pretende analizar el apoyo social formal a un grupo de madres con hijos menores de un año. Método: estudio cualitativo, descriptivo interpretativo, en el cual participaron diez mujeres en un grupo focal que se reunió en siete ocasiones. Resultados: a partir del análisis de contenido de las dinámicas grupales se detecta que el apoyo formal informativo es el más frecuente y resulta difícil separarlo del emocional. Los profesionales, a través del apoyo informativo, tratan temas relacionados con la promoción de la salud y prevención de la enfermedad y acompañan a las madres en este rol. Conclusión: para las madres el apoyo formal brindado por el personal de enfermería es positivo y percibido como un refuerzo en su vivencia de la maternidad, y debe estar enmarcado en un contexto cultural.
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Objetivos: Describir necesidades y experiencias de madres con hijos menores de un año, identificar los factores que dificultan la transición a la maternidad y orientar en el contenido de un programa de promoción de la salud a desarrollar en sesiones grupales de apoyo a la maternidad. Diseño: Estudio cualitativo con enfoque fenomenológico. Emplazamiento: Ocho centros de Atención Primaria de la provincia de Barcelona, entre julio de 2011 y julio de 2012. Participantes: Un total de 21 madres que participan en dinámicas grupales de apoyo a la maternidad. Método: Selección opinática de las participantes en las entrevistas semiestructuradas. Las transcripciones se analizaron en su estructura (análisis de contenido latente) y contenido (análisis de contenido manifiesto), obteniéndose diferentes categorías. Resultados: Las participantes en el estudio definen el constructo de la maternidad en torno a 3 categorías: los cambios en el estilo de vida, los sentimientos y las percepciones. Identifican como momentos más estresantes: «el nuevo rol», «los cambios en la relación de pareja», «sentimientos encontrados», «experiencias del embarazo y parto», «la idealización», «la falta de apoyo», «llantos», «cólicos», «interpretar las señales del niño», «baño», «descanso», «opiniones contradictorias», «aprendizaje» y «adquisición de nuevas habilidades». Destacan como temas principales para las dinámicas grupales: alimentación, desarrollo, relación afectiva, confianza materna, participación de los padres, papel de la familia, aspectos emocionales, descanso, masaje, baño, prevención de accidentes, cólicos, primeros auxilios, puericultura, recursos y vacunas. Conclusión: Las dinámicas grupales deben contextualizarse de acuerdo a las necesidades percibidas por las madres y permitir la participación de otras figuras familiares.