898 resultados para Laser therapy low-level. Exercise. Electromyography. Muscle strength dynamometer


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Few studies have focused on the metabolic responses to alternating high- and low-intensity exercise and, specifically, compared these responses to those seen during constant-load exercise performed at the same average power output. This study compared muscle metabolic responses between two patterns of exercise during which the intensity was either constant and just below critical power (CP) or that oscillated above and below CP. Six trained males (mean +/- SD age 23.6 +/- 2.6 y) completed two 30-minute bouts of cycling (alternating and constant) at an average intensity equal to 90% of CR The intensity during alternating exercise varied between 158% CP and 73% CP. Biopsy samples from the vastus lateralis muscle were taken before (PRE), at the midpoint and end (POST) of exercise and analysed for glycogen, lactate, PCr and pH. Although these metabolic variables in muscle changed significantly during both patterns of exercise, there were no significant differences (p > 0.05) between constant and alternating exercise for glycogen (PRE: 418.8 +/- 85 vs. 444.3 +/- 70; POST: 220.5 +/- 59 vs. 259.5 +/- 126mmol.kg(-1) dw), lactate (PRE: 8.5 +/- 7.7 vs. 8.5 +/- 8.3; POST: 49.9 +/- 19.0 vs. 42.6 +/- 26.6 mmol.kg(-1)dw), phosphocreatine (PRE: 77.9 +/- 11.6 vs. 75.7 +/- 16.9; POST: 65.8 +/- 12.1 vs. 61.2 +/- 12.7mmol.kg(-1)dw) or pH (PRE: 6.99 +/- 0.12 vs. 6.99 +/- 0.08; POST: 6.86 +/- 0.13 vs. 6.85 +/- 0.06), respectively. There were also no significant differences in blood lactate responses to the two patterns of exercise. These data suggest that, when the average power output is similar, large variations in exercise intensity exert no significant effect on muscle metabolism.

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It is well known that resistance training improves muscle strength in older adults and may enhance or preserve functional performance. However, it is unclear if the volume of work undertaken in the elderly alters the response in functional performance. PURPOSE: To investigate the effect of a high- versus low-volume resistance training program on functional performance in older adults. METHODS: Thirty-two healthy men and women aged 65-78 years were randomly assigned to either a single-set (SS, n = 16) or 3-set (MS, n = 16) progressive resistance training program for 20 weeks. Groups trained 2 days per week using machine weights at 8 repetitions maximum (8-RM) for 7 upper and lower body exercises. Muscle strength was assessed by the 1-RM and functional performance by a battery of tests (repeated chair rise, usual and fast 6-m walk, 6-m backwards walk, floor rise to standing, stair climb, and 400-m walk time). RESULTS: Twenty-eight subjects completed the study. There was no difference between groups at baseline in muscle strength or functional performance. Whole body muscle strength significantly increased in both groups with greater gains in the 3-set group (MS 32.9 ± 3.1%; SS 18.6 ± 2.7%, mean ± SE; P < 0.01). Significant improvement (time effect, P < 0.01) occurred for both groups in the chair rise (MS 13.6 ± 3.2%; SS 10.2 ± 3.0%), 6-m backwards walk (MS 14.9 ± 3.3%; SS 14.3 ± 4.2%), stair climb (MS 6.4 ± 2.8%; SS 7.7 ± 3.1%) and 400-m walk (MS 7.4 ± 1.4%; SS 3.9 ± 1.2%). There were no interaction (group × time) effects for functional performance and no differences by sex. CONCLUSION: Resistance training that utilizes either a singleset or 3-set regimen may significantly and similarly improve functional performance in community-dwelling older adults. Enhancement of functional performance may prolong independence and improve quality of life. ©2004The American College of Sports Medicine

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O laser de baixa intensidade (LBI) tem demonstrado efeitos bioestimulatórios na movimentação ortodôntica, acelerando a resposta celular e, reduzindo o tempo de tratamento. Entretanto, o uso do LBI seria mais efetivo com maior potência, menor tempo (única irradiação), ou a junção da menor potência e tempo em aplicação fracionada? Este estudo visou quantificar a movimentação de molares de 64 ratos e suas alterações histológicas, submetidos a uma força ortodôntica, liberada por meio de uma mola fechada de níquel-titânio (Niti/25gf), calibrada em 20gf. Os animais foram divididos em quatro grupos (cada grupo com 16 ratos), de acordo com os seguintes protocolos de irradiação do laser GaAlAs(780nm): grupo controle , submetidos à movimentação ortodôntica mas sem aplicação do LBI ; grupo total 1 (P=60mW/DE=15J/cm²/Et=6J/t=100seg), com a movimentação ortodôntica associada à única aplicação do LBI laser (P=60mW/DE=15J/cm²/Et=6J/t=100seg) no dia zero. Grupo total 2 em que o LBI foi aplicado no dia 0, segundo o protocolo P=20mW/DE=15J/cm²/E=6J/t=300seg;,; e Grupo fracionado em que o LBI foi aplicado nos dias 0, 3 e 7, empregando-se o protocolo (P=20mW/DE=5J/cm²/E=2J/t=100seg). Os sacrifício dos ratos foi realizado em quatro momentos (dias 1,4,8 e 15), sendo que 4 ratos de cada grupo foi sacrificado em cada um dos dias. A quantidade de movimentação ortodôntica foi mensurada in loco por meio de paquímetro digital, antes da instalação das molas e, imediatamente após o sacrifício dos animais. Para o exame histológico, as maxilas foram removidas, preparadas e coradas pelo sistema H/E. Os resultados foram avaliados pela Análise de Variância, seguida do teste Tukey (p<0,05). O grupo fracionado apresentou maior movimentação dentária frente aos demais nos dias 4 e 8, sendo que os grupos total 1 e 2 demonstraram maior movimentação dentária que o controle somente no dia 8. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos total 1 e 2 em todo o período avaliado. Este estudo concluiu que, o laser de baixa intensidade acelerou a movimentação dentária, salientando-se o efeito da aplicação fracionada em relação às aplicações únicas.

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Este estudo investigou os efeitos do laser de baixa intensidade na velocidade da movimentação ortodôntica de caninos submetidos à retração inicial. A amostra constou de 26 caninos superiores e inferiores, submetidos à retração inicial realizada com mola Niti, com força de 150g. Um dos caninos foi irradiado com laser de diodo, seguindo o protocolo de aplicação: 780nm/20mW/5Jcm2/0,2J por ponto/Et=2J, nos dias 0, 3 e 7 pós-ativação, sendo que o contralateral foi considerado placebo. A retração durou em média 4 meses, num total de 9 aplicações de laser. Os modelos de cada mês foram escaneados com scanner 3D (3Shape) e as imagens tridimensionais foram analisadas por meio do Software Geomagic Studio 5, para a mensuração da quantidade de movimentação dos caninos retraídos. Foi empregada a Análise de Variância a três critérios, seguida pelo teste de Tukey (p<0,05). Para verificação da integridade tecidual, foram efetuadas radiografias periapicais iniciais e finais dos caninos retraídos e dos molares, nas quais foram avaliados uma possível reabsorção na crista alveolar, por meio da distância da crista óssea alveolar até a junção cemento-esmalte e os níveis de reabsorção radicular, por meio do índice de Levander e Malmgreen, sendo este último avaliado somente nos caninos retraídos. Para isto, foi empregado o teste não paramétrico de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados indicaram que houve um aumento estatisticamente significante na velocidade da movimentação dos caninos irradiados comparados ao seu contralateral, em todos os tempos avaliados, como também a preservação da integridade tecidual. Com isso, concluiu-se que o laser de diodo pode acelerar a movimentação ortodôntica, podendo contribuir para a diminuição do tempo de tratamento.(AU)

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Ankle sprains are the most common injuries in sports, usually causing damage to the lateral ligaments. Recurrence has as usual result permanent instability, and thus loss of proprioception. This fact, together with residual symptoms, is what is known as chronic ankle instability, CAI, or FAI, if it is functional. This problem tries to be solved by improving musculoskeletal stability and proprioception by the application of bandages and performing exercises. The aim of this study has been to review articles (meta-analisis, systematic reviews and revisions) published in 2009-2015 in PubMed, Medline, ENFISPO and BUCea, using keywords such as “sprain instability”, “sprain proprioception”, “chronic ankle instability”. Evidence affirms that there does exist decreased proprioception in patients who suffer from CAI. Rehabilitation exercise regimen is indicated as a treatment because it generates a subjective improvement reported by the patient, and the application of bandages works like a sprain prevention method limiting the range of motion, reducing joint instability and increasing confidence during exercise. As podiatrists we should recommend proprioception exercises to all athletes in a preventive way, and those with CAI or FAI, as a rehabilitation programme, together with the application of bandages. However, further studies should be generated focusing on ways of improving proprioception, and on the exercise patterns that provide the maximum benefit.

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Objectives: Physical fitness is related to all-cause mortality, quality of life and risk of falls in patients with type 2 diabetes. This study aimed to analyse the impact of a long-term community-based combined exercise program (aerobic + resistance + agility/balance + flexibility) developed with minimum and low-cost material resources on physical fitness in middle-aged and older patients with type 2 diabetes. Methods: This was a non-experimental pre-post evaluation study. Participants (N = 43; 62.92 ± 5.92 years old) were engaged in a community-based supervised exercise programme (consisting of combined aerobic, resistance, agility/balance and flexibility exercises; three sessions per week; 70 min per session) of 9 months' duration. Aerobic fitness (6-Minute Walk Test), muscle strength (30-Second Chair Stand Test), agility/balance (Timed Up and Go Test) and flexibility (Chair Sit and Reach Test) were assessed before (baseline) and after the exercise intervention. Results: Significant improvements in the performance of the 6-Minute Walk Test (Δ = 8.20%, p < 0.001), 30-Second Chair Stand Test (Δ = 28.84%, p < 0.001), Timed Up and Go Test (Δ = 14.31%, p < 0.001), and Chair Sit and Reach Test (Δ = 102.90%, p < 0.001) were identified between baseline and end-exercise intervention time points. Conclusions: A long-term community-based combined exercise programme, developed with low-cost exercise strategies, produced significant benefits in physical fitness in middle-aged and older patients with type 2 diabetes. This supervised group exercise programme significantly improved aerobic fitness, muscle strength, agility/balance and flexibility, assessed with field tests in community settings.

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Objectives To determine whether a home based exercise programme can improve outcomes in patients with knee pain. Design Pragmatic, factorial randomised controlled trial of two years' duration. Setting Two general practices in Nottingham. Participants 786 men and women aged >45 years with self reported knee pain. Interventions Participants were randomised to four groups to receive exercise therapy, monthly telephone contact, exercise therapy plus telephone contact, or no intervention. Patients in the no intervention and combined exercise and telephone groups were randomised to receive or not receive a placebo health food tablet. Main outcome measures Primary outcome was self reported score for knee pain on the Western Ontario and McMaster universities (WOMAC) osteoarthritis index at two years. Secondary outcomes included knee specific physical function and stiffness (scored on WOMAC index), general physical function (scored on SF­36 questionnaire), psychological outlook (scored on hospital anxiety and depression scale), and isometric muscle strength. Results 600 (76.3%) participants completed the study. At 24 months, highly significant reductions in knee pain were apparent for the pooled exercise groups compared with the non­exercise groups (mean difference –0.82, 95% confidence interval –1.3 to –0.3). Similar improvements were observed at 6, 12, and 18 months. Regular telephone contact alone did not reduce pain. The reduction in pain was greater the closer patients adhered to the exercise plan. Conclusions A simple home based exercise programme can significantly reduce knee pain. The lack of improvement in patients who received only telephone contact suggests that improvements are not just due to psychosocial effects because of contact with the therapist.

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La déchirure de la coiffe des rotateurs est une des causes les plus fréquentes de douleur et de dysfonctionnement de l'épaule. La réparation chirurgicale est couramment réalisée chez les patients symptomatiques et de nombreux efforts ont été faits pour améliorer les techniques chirurgicales. Cependant, le taux de re-déchirure est encore élevé ce qui affecte les stratégies de réhabilitation post-opératoire. Les recommandations post-chirurgicales doivent trouver un équilibre optimal entre le repos total afin de protéger le tendon réparé et les activités préconisées afin de restaurer l'amplitude articulaire et la force musculaire. Après une réparation de la coiffe, l'épaule est le plus souvent immobilisée grâce à une écharpe ou une orthèse. Cependant, cette immobilisation limite aussi la mobilité du coude et du poignet. Cette période qui peut durer de 4 à 6 semaines où seuls des mouvements passifs peuvent être réalisés. Ensuite, les patients sont incités à réaliser les exercices actifs assistés et des exercices actifs dans toute la mobilité articulaire pour récupérer respectivement l’amplitude complète de mouvement actif et se préparer aux exercices de résistance réalisés dans la phase suivante de la réadaptation. L’analyse électromyographique des muscles de l'épaule a fourni des évidences scientifiques pour la recommandation de beaucoup d'exercices de réadaptation au cours de cette période. Les activités sollicitant les muscles de la coiffe des rotateurs à moins de 20% de leur activation maximale volontaire sont considérés sécuritaires pour les premières phases de la réhabilitation. À partir de ce concept, l'objectif de cette thèse a été d'évaluer des activités musculaires de l'épaule pendant des mouvements et exercices qui peuvent théoriquement être effectués au cours des premières phases de la réhabilitation. Les trois questions principales de cette thèse sont : 1) Est-ce que la mobilisation du coude et du poignet produisent une grande activité des muscles de la coiffe? 2) Est-ce que les exercices de renforcement musculaire du bras, de l’avant-bras et du torse produisent une grande activité dans les muscles de la coiffe? 3) Au cours d'élévations actives du bras, est-ce que le plan d'élévation affecte l'activité de la coiffe des rotateurs? Dans notre première étude, nous avons évalué 15 muscles de l'épaule chez 14 sujets sains par électromyographie de surface et intramusculaire. Nos résultats ont montré qu’avec une orthèse d’épaule, les mouvements du coude et du poignet et même quelques exercices de renforcement impliquant ces deux articulations, activent de manière sécuritaire les muscles de ii la coiffe. Nous avons également introduit des tâches de la vie quotidienne qui peuvent être effectuées en toute sécurité pendant la période d'immobilisation. Ces résultats peuvent aider à modifier la conception d'orthèses de l’épaule. Dans notre deuxième étude, nous avons montré que l'adduction du bras réalisée contre une mousse à faible densité, positionnée pour remplacer le triangle d’une orthèse, produit des activations des muscles de la coiffe sécuritaires. Dans notre troisième étude, nous avons évalué l'électromyographie des muscles de l’épaule pendant les tâches d'élévation du bras chez 8 patients symptomatiques avec la déchirure de coiffe des rotateurs. Nous avons constaté que l'activité du supra-épineux était significativement plus élevée pendant l’abduction que pendant la scaption et la flexion. Ce résultat suggère une séquence de plan d’élévation active pendant la rééducation. Les résultats présentés dans cette thèse, suggèrent quelques modifications dans les protocoles de réadaptation de l’épaule pendant les 12 premières semaines après la réparation de la coiffe. Ces suggestions fournissent également des évidences scientifiques pour la production d'orthèses plus dynamiques et fonctionnelles à l’articulation de l’épaule.

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The randomized controlled trial ‘Physical Activity in Pediatric Cancer’ (PAPEC) determined the effects of an in-hospital exercise intervention combining aerobic and muscle strength training on pediatric cancer patients with solid tumors undergoing neoadjuvant chemotherapy. Methods. Participants were allocated to an exercise (n=24, 17 boys; mean±SEM age 10±1y) or control group (n=25, 18 boys; 11±1y). Training included three sessions/week for 19±2 weeks. Participants were assessed at treatment initiation, termination, and two months after end-treatment. The primary endpoint was muscle strength (as assessed by upper and lower-body five-repetition-maximum (5RM) tests). Secondary endpoints included cardiorespiratory fitness, functional capacity during daily life activities, physical activity, body mass and body mass index, and quality of life. Results. Most sessions were performed in the hospital’s gymnasium. Adherence to the program averaged 68±4% and no major adverse events or health issues were noted. A significant interaction (group*time) effect was found for all 5RM tests. Performance significantly increased after training (leg press: 40% (95% CI=15–41 kg); bench press: 24% (95% CI=6–14 kg); lateral row 25% (95%CI=6–15 kg)), whereas an opposite trend was found in controls. Two-month post values tended to be higher than baseline for leg (P=0.017) and bench press (P=0.014). In contrast, no significant interaction effect was found for any of the secondary endpoints. Conclusion. An in-hospital exercise program for pediatric cancer patients with solid tumors undergoing neoadjuvant treatment increases muscle strength despite the aggressiveness of such therapy. Key words: Cancer, exercise, muscle strength, fitness, quality of life.

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La déchirure de la coiffe des rotateurs est une des causes les plus fréquentes de douleur et de dysfonctionnement de l'épaule. La réparation chirurgicale est couramment réalisée chez les patients symptomatiques et de nombreux efforts ont été faits pour améliorer les techniques chirurgicales. Cependant, le taux de re-déchirure est encore élevé ce qui affecte les stratégies de réhabilitation post-opératoire. Les recommandations post-chirurgicales doivent trouver un équilibre optimal entre le repos total afin de protéger le tendon réparé et les activités préconisées afin de restaurer l'amplitude articulaire et la force musculaire. Après une réparation de la coiffe, l'épaule est le plus souvent immobilisée grâce à une écharpe ou une orthèse. Cependant, cette immobilisation limite aussi la mobilité du coude et du poignet. Cette période qui peut durer de 4 à 6 semaines où seuls des mouvements passifs peuvent être réalisés. Ensuite, les patients sont incités à réaliser les exercices actifs assistés et des exercices actifs dans toute la mobilité articulaire pour récupérer respectivement l’amplitude complète de mouvement actif et se préparer aux exercices de résistance réalisés dans la phase suivante de la réadaptation. L’analyse électromyographique des muscles de l'épaule a fourni des évidences scientifiques pour la recommandation de beaucoup d'exercices de réadaptation au cours de cette période. Les activités sollicitant les muscles de la coiffe des rotateurs à moins de 20% de leur activation maximale volontaire sont considérés sécuritaires pour les premières phases de la réhabilitation. À partir de ce concept, l'objectif de cette thèse a été d'évaluer des activités musculaires de l'épaule pendant des mouvements et exercices qui peuvent théoriquement être effectués au cours des premières phases de la réhabilitation. Les trois questions principales de cette thèse sont : 1) Est-ce que la mobilisation du coude et du poignet produisent une grande activité des muscles de la coiffe? 2) Est-ce que les exercices de renforcement musculaire du bras, de l’avant-bras et du torse produisent une grande activité dans les muscles de la coiffe? 3) Au cours d'élévations actives du bras, est-ce que le plan d'élévation affecte l'activité de la coiffe des rotateurs? Dans notre première étude, nous avons évalué 15 muscles de l'épaule chez 14 sujets sains par électromyographie de surface et intramusculaire. Nos résultats ont montré qu’avec une orthèse d’épaule, les mouvements du coude et du poignet et même quelques exercices de renforcement impliquant ces deux articulations, activent de manière sécuritaire les muscles de ii la coiffe. Nous avons également introduit des tâches de la vie quotidienne qui peuvent être effectuées en toute sécurité pendant la période d'immobilisation. Ces résultats peuvent aider à modifier la conception d'orthèses de l’épaule. Dans notre deuxième étude, nous avons montré que l'adduction du bras réalisée contre une mousse à faible densité, positionnée pour remplacer le triangle d’une orthèse, produit des activations des muscles de la coiffe sécuritaires. Dans notre troisième étude, nous avons évalué l'électromyographie des muscles de l’épaule pendant les tâches d'élévation du bras chez 8 patients symptomatiques avec la déchirure de coiffe des rotateurs. Nous avons constaté que l'activité du supra-épineux était significativement plus élevée pendant l’abduction que pendant la scaption et la flexion. Ce résultat suggère une séquence de plan d’élévation active pendant la rééducation. Les résultats présentés dans cette thèse, suggèrent quelques modifications dans les protocoles de réadaptation de l’épaule pendant les 12 premières semaines après la réparation de la coiffe. Ces suggestions fournissent également des évidences scientifiques pour la production d'orthèses plus dynamiques et fonctionnelles à l’articulation de l’épaule.

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Abstract Objective: Evidence shows an association between muscular strength (MS) and health among youth, however low muscular strength cut-points for the detection of high metabolic risk in Latin-American populations are scarce. The aim of this study was two-fold: to explore potential age- and sex-specific thresholds of MS, for optimal cardiometabolic risk categorization among Colombian children and adolescents; and to investigate if cardiometabolic risk differed by MS group by applying the receiver operating characteristic curve (ROC) cut point. Methods: This is a secondary analysis of a cross-sectional study (the FUPRECOL study), published elsewhere. The FUPRECOL study assessments were conducted during the 2014– 2015 school year. MS was estimated by a handle dynamometer on 1,950 children and adolescents from Colombia, using the MS relative to weight (handgrip strength/body mass). A metabolic risk score was computed from the following components: waist circumference, triglycerides, HDL-c, glucose, systolic and diastolic blood pressure. ROC analysis showed a significant discriminatory accuracy of MS in identifying the low/high metabolic risk in children and adolescents and both gender. Results: In children, handgrip strength/body mass level for a low metabolic risk were 0.359 and 0.376 in girls and boys, respectively. In adolescents, these points were 0.440 and 0.447 in girls and boys, respectively. Conclusion: In conclusion, the results suggest a hypothetical MS level relative to weight for having a low metabolic risk, which could be used to identify youths at risk.

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to investigate the pulmonary response to exercise of non-morbidly obese adolescents, considering the gender. a prospective cross-sectional study was conducted with 92 adolescents (47 obese and 45 eutrophic), divided in four groups according to obesity and gender. Anthropometric parameters, pulmonary function (spirometry and oxygen saturation [SatO2]), heart rate (HR), blood pressure (BP), respiratory rate (RR), and respiratory muscle strength were measured. Pulmonary function parameters were measured before, during, and after the exercise test. BP and HR were higher in obese individuals during the exercise test (p = 0.0001). SatO2 values decreased during exercise in obese adolescents (p = 0.0001). Obese males had higher levels of maximum inspiratory and expiratory pressures (p = 0.0002) when compared to obese and eutrophic females. Obese males showed lower values of maximum voluntary ventilation, forced vital capacity, and forced expiratory volume in the first second when compared to eutrophic males, before and after exercise (p = 0.0005). Obese females had greater inspiratory capacity compared to eutrophic females (p = 0.0001). Expiratory reserve volume was lower in obese subjects when compared to controls (p ≤ 0,05). obese adolescents presented changes in pulmonary function at rest and these changes remained present during exercise. The spirometric and cardiorespiratory values were different in the four study groups. The present data demonstrated that, in spite of differences in lung growth, the model of fat distribution alters pulmonary function differently in obese female and male adolescents.

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With a huge amount of printed documents nowadays, identifying their source is useful for criminal investigations and also to authenticate digital copies of a document. In this paper, we propose novel techniques for laser printer attribution. Our solutions do not need very high resolution scanning of the investigated document and explore the multidirectional, multiscale and low-level gradient texture patterns yielded by printing devices. The main contributions of this work are: (1) the description of printed areas using multidirectional and multiscale co-occurring texture patterns; (2) description of texture on low-level gradient areas by a convolution texture gradient filter that emphasizes textures in specific transition areas and (3) the analysis of printer patterns in segments of interest, which we call frames, instead of whole documents or only printed letters. We show by experiments in a well documented dataset that the proposed methods outperform techniques described in the literature and present near-perfect classification accuracy being very promising for deployment in real-world forensic investigations.

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The objectives were to identify factors associated with decreased life satisfaction in community-dwelling elderly and describe such factors according to gender and age bracket. The study interviewed 2,472 elderly individuals 65 years or older without cognitive deficits suggestive of dementia, in probabilistic samples from seven Brazilian cities. All measures were self-reported except for functional performance, indicated by handgrip and gait speed. Women had more chronic diseases, worse functional performance, and greater social involvement when compared to men. The oldest participants showed worse functional performance and less social involvement when compared to the youngest. Low satisfaction was associated with three or more diseases, memory problems, low social involvement, low handgrip strength, and urinary incontinence. The authors conclude that health, functional performance, and social involvement interact with well-being, so interventions targeting these areas can favor quality of life for the elderly.