999 resultados para Honneth, Axel, crítica e interpretação
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2016.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2016.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2016.
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O objetivo deste artigo é analisar os elementos centrais da crítica realizada por Axel Honneth ao pensamento de Michel Foucault, em Crítica do Poder, articulando-a com sua análise da obra do chamado "círculo interno" da Escola de Frankfurt, principalmente Adorno e Horkheimer. Dessa maneira, entende-se que Honneth opera uma aproximação do pensamento foucaultiano à tradição crítica frankfurtiana, com ênfase em deficiências comuns que apontam para uma filiação entre os autores e, ao mesmo tempo, para sua insuficiência na análise da sociedade contemporânea. Tal leitura, contudo, em que pese sua inovação em pôr lado a lado Foucault e Habermas enquanto desenvolvimentos rivais da Teoria Crítica, é limitada tanto cronologicamente, por não levar em consideração a reorientação realizada por Foucault, a partir de 1978, quanto por identificar problematicamente as noções de poder e dominação. Essa limitação não inviabiliza, entretanto, manter o gesto de convergência entre o pensamento foucaultiano e a Escola de Frankfurt, pensando-o através de uma via positiva, que não se restrinja às limitações das suas ferramentas críticas, mas que, ao contrário, ao focalizar a radicalidade de tal crítica, torne possível destacar a sua atualidade.
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The law that justifies the inclusion of people with disability in schools and companies has been in force since the end of the 1980thies. In view of its coercion, people with disabilities have been enrolled at schools and been employed in companies. This research attempts to analyze the inclusion process according to Axel Honneth's Social Recognition Theory. Backed by his three dimension recognition process, we show firstly that inclusion signifies a process of individuation and social inclusion. Then, we study the law in force, its goals and strategies of achievement. We show that recognition's approach allows interpreting the law of inclusion more generously - in a less positivistic way. Finally, we approach the conditions for schools and companies to accomplish the law of inclusion so conceived.
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El tema general de mi artículo refiere a lo que Axel Honneth denomina “sentimientos negativos" o de “agravio moral". Mi interés es dilucidar cómo estos sentimientos motivan diferentes tipos de reacción grupal: de resistencia, de conformidad, de vergüenza social. Asimismo, buscaré precisar si para Honneth puede afirmarse que exista una manipulación de los sentimientos negativos que propicie la consolidación de las prácticas de dominación. Si así fuera, el autor estaría revisando algunas reflexiones que hiciera en su libro Crítica del poder y que apuntaban en dirección a una nueva comprensión del dominio social.
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São discutidas as contribuições trazidas pela abordagem histórica ao debate epistemológico da epidemiologia. Buscando-se na teoria do agir comunicativo, de Habermas, e na filosofia hermenêutica de Gadamer, enriquecimentos para uma compreensão práxica das ciências, procura-se explorar o sentido em que a perspectiva histórica redimensiona as questões epistemológicas básicas da epidemiologia. A argumentação aponta para a maior fecundidade desta aproximação, em contraste com as aproximações estritamente lógico-formais, na apreensão dos impasses teóricos com que se defronta a epidemiologia na busca de seus axiomas científicos. Destaca-se, em particular, o potencial emancipador do resgate da historicidade no âmbito da própria atividade epistemológica.
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É inegável que as passagens B 560 e B 586 da Crítica da Razão Pura sejam paradoxais. Isso porque, embora Kant tenha afirmado haver uma possibilidade da liberdade na solução da terceira antinomia (B 560), de forma aparentemente contraditória a esse resultado, alega, numa passagem da nona seção do segundo capítulo do segundo livro da dialética transcendental, sequer ter tido o problema de demonstrar a possibilidade daquele conceito. Esse problema, correlato à dificuldade de compatibilizar- se aquelas passagens, é a causa motriz do engendramento deste texto dissertativo. Logo, por meio dele, busca-se explicar por que razão tais passagens não são contraditórias. Não o são, porque a acepção do termo “possibilidade” nelas empregadas é ambígua, ou seja, possui mais de um significado. Como veremos, distinguindo o significado dos conceitos de possibilidade aí envolvidos, pode-se defender uma possibilidade lógica da idéia transcendental da liberdade enquanto númeno. Mas seria tal possibilidade lógica do conceito da liberdade transcendental um princípio regulativo? Que princípio regulativo seria ele? Ao se analisar esse segundo problema dissertativo, delimitando-se a segunda questão à relação da possibilidade da liberdade com os princípios regulativos em seu uso empírico, conclui-se que estes conceitos têm acepções totalmente distintas. Isso porque, uma vez que eles possuem diferentes funções no itinerário da razão: enquanto um procura deixar em aberto um espaço numênico, o outro, abre espaço para o regresso empírico das inferências, a fim de que a razão especulativa não se atenha indevidamente a um incondicionado ilusório.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A. Honneth diagnostica que tanto la filosofía social como la sociología luego de Nietzsche han expresado de diferentes formas particulares ("desencantamiento del mundo", "tragedia de la cultura", "anomia", etc.) el nihilismo presente en las sociedades modernas. Así y todo, el autor establece a la solidaridad que se da en el seno de la "comunidad de valores" compartidos en una sociedad (además del amor y el derecho) una instancia fundamental para que se produzca el reconocimiento intersubjetivo entre los individuos. A su vez, en la teoría desarrollada por Honneth aparece expresado un avance de las comunidades postradicionales en el marco de las sociedades modernas, las cuales posibilitarían un momento en donde el reconocimiento se daría con menos potencialidad de dolor y más relajamiento para el individuo en comparación con las sociedades estamentales tradicionales. De estas dos cuestiones: (1) "comunidad de valores" a pesar del nihilismo diagnosticado y (2) pasaje a las comunidades postradicionales como sustento de las sociedades modernas con su característica apertura radical del horizonte de valores, es necesario preguntarse: ¿Cómo es reconciliable el nivel ontológico del "vivir juntos" de la "comunidad de valores", en el marco de una sociedad moderna nihilista, la cual permite el aumento exponencial de las posibilidades de los grupos o individuos de generar nuevas formas de encontrar su necesario reconocimiento de manera facilitada, sabiendo que esto puede llegar a derivar en formaciones sociales con valores contrarios a los valores propios de la comunidad de valores?