945 resultados para Hiv Aids
Resumo:
The introduction of new medical treatments in recent years, commonly referred to as highly active antiretroviral therapy, has greatly increased the survival of patients with HIV/AIDS. As patients with HIV/AIDS continue to live longer, other important health-related outcomes, such as quality of life (QOL), should be thoroughly studied. There is also evidence that racial/ethnic minorities are disproportionately affected by HIV/AIDS, but potential health disparities among individuals already infected with HIV/AIDS have not been adequately examined in ethnically diverse populations. The purpose of this dissertation was to: (1) examine the impact of both demographic and behavioral variables on functional status and overall QOL among a population of ethnically diverse and economically disadvantaged HIV/AIDS patients; (2) examine the psychometric properties of a functional status measure—the Household and Leisure Time Activities questionnaire (HLTA); and (3) assess a proximal-distal theoretical framework for QOL using a full structural equation model in a population of patients with HIV/AIDS. Analyses were performed using data collected in the fall of 2000 from the project, Health and Work-Related Quality of Life and Health Risk Behaviors in a Multiethnic HIV-positive Population . Investigators from The University of Texas M.D. Anderson Cancer Center, The University of Texas-Houston Medical School, and The University of Texas School of Public Health conducted this project. The study site was the Thomas Street Clinic (TSC), a comprehensive HIV/AIDS care facility funded by the Harris County Hospital District (HCHD). TSC provides HIV/AIDS care to a diverse population of approximately 4000 medically indigent residents of Harris County. A systematic, consecutive sampling procedure yielded a sample size of 348 patients. Findings suggested that overall QOL, work-role functioning, household functioning, and leisure time functioning were impaired in this patient population. Results from the psychometric evaluation indicated that the HLTA was a reliable and valid measure of household and leisure time functioning status in a low-income multiethnic HIV-positive population. Finally, structural equation modeling of the proximal-distal QOL model suggested that this model was not a viable representation of the relationship between the study variables in this patient population. ^
Resumo:
This paper explores whether a worker's unwillingness to make his/her HIV-positive status or test-taking experience known by colleagues impedes his/her decision to test for HIV. After analyzing the new survey data provided by employees working for a large multinational enterprise in South Africa (2009-2010), this study finds that this unwillingness is negatively associated with test-taking (at the enterprise's on-site clinic) of workers who are extensively networked with close colleagues (i.e., know their phone numbers). It appears that the expected disutility associated with HIV/AIDS-related stigma prohibits test uptake. When introducing HIV counseling and testing programs into a corporate sector, providing all workers with an excuse to test in the workplace and/or inducing them to privately test outside the workplace may be effective in encouraging the uptake.
Resumo:
We have run experimental interventions to promote HIV tests in a large firm in South Africa. We combined HIV tests with existing medical check programs to increase the uptake. In the foregoing survey we undertook previously, it was suggested that fears and stigma of HIV/AIDS were the primary reasons given by the employees for not taking the test. To counter these, we implemented randomized interventions. We find substantial heterogeneity in responses by ethnicity. Africans and Colored rejected the tests most often. Supportive information increased the uptake by 6 to 16% points. A tradeoff in targeting resulting in stigmatizing the targeted and a reduction of exclusion error is discussed.
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo geral investigar se um grupo de universitários da cidade de São Paulo tem comportamento sexual de risco em relação ao HIV, qual é o conhecimento que o grupo tem sobre HIV/AIDS e quais são as suas dúvidas mais freqüentes sobre o assunto. Além disso, tem como objetivo específico averiguar se o grupo usa a Internet para esclarecer suas dúvidas, quais as estratégias de busca utiliza e se considera que a informação obtida é confiável. Trata-se, portanto, de uma pesquisa exploratória e descritiva, de caráter qualitativo. Como instrumento de campo, construímos um questionário digital de coleta de dados, aplicado pela pesquisadora, usando um computador portátil tipo notebook a 400 estudantes na entrada de quatro unidades de ensino superior da cidade de São Paulo, sendo 100 informantes em cada uma e sendo cada unidade em uma região: Norte, Sul, Leste e Oeste. Além disso, temos ainda o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLEconforme determina a Resolução do Conselho Nacional de Saúde CNS 196/96. Para processar e analisar os dados e proceder ao cruzamento das variáveis foram usados procedimentos quantitativos. Para contextualizar nosso objeto, lançou-se um olhar sobre o panorama histórico da Comunicação e Saúde que se articula com a orientação metodológica da pesquisa bibliográfica e documental.
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo geral investigar se um grupo de universitários da cidade de São Paulo tem comportamento sexual de risco em relação ao HIV, qual é o conhecimento que o grupo tem sobre HIV/AIDS e quais são as suas dúvidas mais freqüentes sobre o assunto. Além disso, tem como objetivo específico averiguar se o grupo usa a Internet para esclarecer suas dúvidas, quais as estratégias de busca utiliza e se considera que a informação obtida é confiável. Trata-se, portanto, de uma pesquisa exploratória e descritiva, de caráter qualitativo. Como instrumento de campo, construímos um questionário digital de coleta de dados, aplicado pela pesquisadora, usando um computador portátil tipo notebook a 400 estudantes na entrada de quatro unidades de ensino superior da cidade de São Paulo, sendo 100 informantes em cada uma e sendo cada unidade em uma região: Norte, Sul, Leste e Oeste. Além disso, temos ainda o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLEconforme determina a Resolução do Conselho Nacional de Saúde CNS 196/96. Para processar e analisar os dados e proceder ao cruzamento das variáveis foram usados procedimentos quantitativos. Para contextualizar nosso objeto, lançou-se um olhar sobre o panorama histórico da Comunicação e Saúde que se articula com a orientação metodológica da pesquisa bibliográfica e documental.
Resumo:
Introdução No contexto da valorização crescente do teste anti-HIV como estratégia de prevenção programática, a promoção do teste anti-HIV como estratégia de prevenção entre homens que fazem sexo com homens (HSH) é fundamental. Objetivo - Analisar os fatores associados tanto ao uso rotineiro como episódico do teste anti-HIV. Métodos - Os participantes foram 946 HSH entrevistados pelo Projeto SampaCentro em locais de sociabilidade HSH da região central de São Paulo entre novembro de 2011 e janeiro de 2012, nunca testados ou que procuraram o teste espontaneamente. A metodologia de amostragem foi a time-space-sampling e foram utilizados protocolos do Stata 12.0 para análise de amostras complexas. Os homens que se testaram por rotina ou episodicamente foram comparados aos nunca testados. As variáveis analisadas nos dois modelos de regressão de Poisson foram divididas em três níveis: características sociodemográficas (primeiro nível); socialização na comunidade gay e exposição da orientação sexual, discriminação e opiniões e atitudes em relação ao HIV/Aids e ao teste (segundo nível); percepção de risco, estratégias de prevenção e práticas e parcerias sexuais (terceiro nível). Resultados Os homens que se testaram rotineiramente eram mais velhos e moradores no Centro de SP. Além disso, tinham exposto a orientação sexual para profissional de saúde, sido discriminados em serviços de saúde mas não por amigos e/ou vizinhos (em razão da sexualidade) e não mencionaram medo do resultado do teste como motivo para HSH não se testarem. Também tinham maior probabilidade de conhecer pessoa soropositiva e de ter parcerias estáveis sem sexo anal desprotegido nas casuais (comparado a ter apenas parcerias casuais protegidas). Os homens que se testaram episodicamente eram mais velhos, residentes do Centro de SP, não moravam com parentes, expuseram sua orientação sexual para profissional de saúde, não reportaram medo do resultado do teste como barreira, conheciam pessoa soropositiva e mencionaram parceria estável sem sexo desprotegido com parceiro casual ou então sexo desprotegido em parcerias casuais (comparado a ter apenas parcerias casuais protegidas). Conclusões Os mais jovens, os que moram fora do centro de São Paulo, e os que expões menos sua orientação sexual são os segmentos que menos se testam rotineira ou episodicamente. Assim, dependem de ações para que seu direito seja protegido e assegurado. A estigmatização e a discriminação da homossexualidade deve ser combatida para que não impeça o acesso ao teste e a outros serviços de saúde. Disseminar informações e socializar os mais jovens para o diálogo sobre as estratégias de prevenção biomédicas e estratégias comunitárias de prevenção é necessário. Para ampliar o acesso e qualidade da testagem como recurso fundamental de programas de prevenção permanece o desafio de sustentar o debate sobre sexualidade e prevenção a cada geração, assim como nos programas de formação de educadores e de profissionais de saúde de todas as áreas.
Resumo:
Crianças e adolescentes com HIV/AIDS necessitam de uma abordagem compreensiva e singular, pois particularidades como a revelação do diagnóstico, o estigma gerado pela doença, as consultas médicas frequentes, o uso diário de medicações e os seus efeitos colaterais são aspectos que necessitam ser avaliados, quando se trata da qualidade de vida relacionada à saúde-QVRS. A inclusão da avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde dessa população, com instrumentos viáveis e padronizados, pode identificar parâmetros para um cuidado integral e de acordo com as necessidades individuais. A presente pesquisa teve como objetivo validar o instrumento do módulo específico do DISABKIDS® de mensuração da Qualidade de Vida Relacionada à Saúde de Crianças e Adolescentes brasileiros com HIV, denominado \"Viver com HIV\". Trata-se de um estudo metodológico, do tipo validação de instrumento para o qual utilizamos a adaptação metodológica descrita pelo projeto europeu DISABKIDS®. Participaram da validação de face e conteúdo 15 especialistas com formação diversificada na área da saúde, os quais foram convidados a analisar a importância dos itens selecionados e a adequação para a faixa etária e população, classificando-os de acordo com a relevância, clareza e aplicabilidade de seu conteúdo para a população em estudo. Na validação semântica, participaram 16 crianças e adolescentes e seus respectivos pais ou cuidadores que seguiam em tratamento em uma Unidade Especializada em Tratamento de Doenças Infecciosas de um hospital universitário do Estado de São Paulo. Esta etapa consistiu em analisar, em cada item do instrumento, os termos empregados, por meio de entrevistas com a população para a qual o instrumento se destinou. O instrumento foi validado e aceito tanto na validação de face e conteúdo quanto na semântica. A avaliação da qualidade de vida de crianças e adolescentes com HIV é primordial para melhor condução do tratamento, para isto, faz-se necessária à utilização de um instrumento adequado para a faixa etária e específico para a condição HIV. A avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde é primordial para o manejo de crianças e adolescentes com HIV, e o instrumento \"Viver com HIV\" poderá se constituir em uma ferramenta válida e confiável para mensuração da qualidade de vida relacionada à saúde de crianças e adolescentes que vivem com HIV, podendo melhorar a qualidade da assistência em saúde e o acompanhamento dessa população
Resumo:
Shipping list no.: 99-0352-P.
Resumo:
"March 16, 1998."
Resumo:
Title from cover.
Resumo:
Objectives The aims of the study were to describe the prevalence and associations of mental health disorder (MHD) among a cohort of HIV-infected patients attending the Victorian HIV/AIDS Service between 1984 and 2000, and to examine whether antiretroviral therapy use or mortality was influenced by MHD (defined as a record of service provision by psychiatric services on the Victorian Psychiatric Case Register). It was hypothesized that HIV-positive individuals with MHD would have poorer treatment outcomes, reduced responses to highly active antiretroviral therapy (HAART) and increased mortality compared with those without MHD. Methods This is a retrospective cohort of 2981 individuals (73% of the Victorian population diagnosed with HIV infection) captured on an HIV database which was electronically matched with the public Victorian Psychiatric Case Register (VPCR) (accounting for 95% of public system psychiatry service provision). The prevalence, dates and recorded specifics of mental health disorders at the time of the electronic match on 1 June 2000 are described. The association with recorded MHD, gender, age, AIDS illness, HIV exposure category, duration and type of antiviral therapy, treatment era (prior to 1986, post-1987 and pre-HAART, and post-HAART) on hospitalization and mortality at 1 September 2001 was assessed. Results Five hundred and twenty-five individuals (17.6% of the Victorian HIV-positive population) were recorded with MHD, most frequently coded as attributable to substance dependence/abuse or affective disorder. MHD was diagnosed prior to HIV in 33% and, of those diagnosed after HIV, 93.8% were recorded more than 1 year after the HIV diagnosis. Schizophrenia was recorded in 6% of the population with MHD. Hospitalizations for both psychiatric and nonpsychiatric illness were more frequent in those with MHD (relative risk 5.4; 95% confidence interval 3.7, 8.2). The total number of antiretrovirals used (median 6.4 agents vs 5.5 agents) was greater in those with MHD. When adjusted for antiretroviral treatment era, HIV exposure category, CD4 cell count and antiretroviral therapy, survival was not affected by MHD. Conclusions MHD is frequent in this population with HIV infection and is associated with increased healthcare utilization but not with reduced survival.
Resumo:
No ano de 2005 foi publicado o Caderno AIDS e Igrejas: um Convite à Ação , idealizado pela organização KOINONIA- Presença Ecumênica e Serviço e tendo como objetivo instigar nas igrejas protestantes, respostas de prevenção e de cuidado diante da pandemia de HIV/AIDS. O Grupo de Trabalho Religiões (GT) foi destinado pelo Programa Estadual de DST/AIDS para ser um espaço no qual as diversas matrizes religiosas pudessem dialogar e pensar em estratégias de prevenção juntamente com técnicos responsáveis pela saúde da população. O Caderno foi publicado mediante recursos públicos com a supervisão dos profissionais do Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS. Através das oficinas de multiplicadores destinadas ao público de diversas igrejas, o AIDS e Igrejas tem sido utilizado como instrumental didático para orientação e formação. Explicitamos os motivos que provocaram a relação entre as entidades envolvidas na publicação do Caderno. Exploramos o conteúdo presente no AIDS e Igrejas analisando os temas mais pertinentes como os seus objetivos e sua metodologia. Destacamos o sentido do conceito comunidade terapêutica sugerido pela organização ecumênica como modelo de acolhimento e cuidado às pessoas que vivem e convivem com HIV/AIDS. Igualmente verificamos como os temas AIDS, Sexualidade e Dogma se relacionam na publicação. Também avaliamos qual a práxis utilizada por KOINONIA na aplicação do Caderno nas oficinas que formam seus multiplicadores. Nas considerações finais ressaltamos a cooperação estabelecida entre o Estado e KOINONIA, através da publicação do Caderno AIDS e Igrejas: um Convite à Ação , na superação do estigma e da discriminação em relação às pessoas que vivem e convivem com HIV/AIDS.
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo geral investigar se um grupo de universitários da cidade de São Paulo tem comportamento sexual de risco em relação ao HIV, qual é o conhecimento que o grupo tem sobre HIV/AIDS e quais são as suas dúvidas mais freqüentes sobre o assunto. Além disso, tem como objetivo específico averiguar se o grupo usa a Internet para esclarecer suas dúvidas, quais as estratégias de busca utiliza e se considera que a informação obtida é confiável. Trata-se, portanto, de uma pesquisa exploratória e descritiva, de caráter qualitativo. Como instrumento de campo, construímos um questionário digital de coleta de dados, aplicado pela pesquisadora, usando um computador portátil tipo notebook a 400 estudantes na entrada de quatro unidades de ensino superior da cidade de São Paulo, sendo 100 informantes em cada uma e sendo cada unidade em uma região: Norte, Sul, Leste e Oeste. Além disso, temos ainda o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE- conforme determina a Resolução do Conselho Nacional de Saúde CNS 196/96. Para processar e analisar os dados e proceder ao cruzamento das variáveis foram usados procedimentos quantitativos. Para contextualizar nosso objeto, lançou-se um olhar sobre o panorama histórico da Comunicação e Saúde que se articula com a orientação metodológica da pesquisa bibliográfica e documental.
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo geral investigar se um grupo de universitários da cidade de São Paulo tem comportamento sexual de risco em relação ao HIV, qual é o conhecimento que o grupo tem sobre HIV/AIDS e quais são as suas dúvidas mais freqüentes sobre o assunto. Além disso, tem como objetivo específico averiguar se o grupo usa a Internet para esclarecer suas dúvidas, quais as estratégias de busca utiliza e se considera que a informação obtida é confiável. Trata-se, portanto, de uma pesquisa exploratória e descritiva, de caráter qualitativo. Como instrumento de campo, construímos um questionário digital de coleta de dados, aplicado pela pesquisadora, usando um computador portátil tipo notebook a 400 estudantes na entrada de quatro unidades de ensino superior da cidade de São Paulo, sendo 100 informantes em cada uma e sendo cada unidade em uma região: Norte, Sul, Leste e Oeste. Além disso, temos ainda o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLEconforme determina a Resolução do Conselho Nacional de Saúde CNS 196/96. Para processar e analisar os dados e proceder ao cruzamento das variáveis foram usados procedimentos quantitativos. Para contextualizar nosso objeto, lançou-se um olhar sobre o panorama histórico da Comunicação e Saúde que se articula com a orientação metodológica da pesquisa bibliográfica e documental.
Resumo:
From the first recognition of AIDS as a disease, it was publicly conceptualized as a 'gay plague'. In response, health education and diversity training sought to counter this association claiming that AIDS is an 'equal opportunity' virus - that it can affect anyone. In this article, we analyse talk about HIV/AIDS within a data corpus of 13 tape-recorded lesbian and gay awareness training sessions. Counter to the way in which interactions are described in the lesbian and gay awareness training literature, we found that it was trainees, rather than trainers, who pursued discussions about HIV/AIDS, and who did so in order to claim the 'de-gaying' of AIDS, which they treated as representing a 'non-prejudiced' position. By contrast, and in response to trainees' insistence on de-gaying AIDS, trainers were 're-gaying' AIDS. Our analysis highlights that in these sessions - designed explicitly to counter homophobic attitudes - apparently 'factual' claims and counter-claims about infection rates and risk groups are underpinned by essentially contested definitions of what constitutes a 'homophobic' attitude. We conclude by pointing to the value of detailed analysis of talk-in-interaction for understanding professional practices, and suggest strategies for improving the pedagogic value of training. Copyright © 2005 SAGE Publications.