965 resultados para Hitler, Adolf, 1889-1945 - Mein Kampf
Resumo:
Com a ascensão de Oliveira Salazar ao governo, no seguimento do golpe militar de 1926 que pôs fi m ao período de vida republicana democrática instaurada em 1910, começa a desenhar-se um processo conducente à instauração de um regime autoritário. A Constituição aprovada em 1933 defi ne o novo regime que fi cou conhecido por Estado Novo, sustentado ideologicamente por um pensamento antiliberal, de cariz católico, e que vai manter Portugal, em larga medida, alheio às profundas transformações com que se deparam as sociedades europeias. Não obstante, é este regime político que vai conceder às mulheres portuguesas não só o direito de voto, nunca alcançado durante a 1.ª República, apesar das reivindicações feministas, como lhes vai dar assento na Assembleia Nacional. A política educativa de Oliveira Salazar, entre 1935 e 1947, corresponde à formação e consolidação duma escola nacionalista, tendo por fi m preparar os novos homens e as novas mulheres que irão servir a sociedade portuguesa, sustentada em três pilares – Deus, Pátria e Família. Com esta comunicação pretende-se divulgar o trabalho desenvolvido no âmbito do projecto Mulheres, educação, poder(es), cujo objectivo principal é trabalhar fontes primárias, como contributo para a escrita da História da Educação das Mulheres no Portugal contemporâneo. Tendo em atenção as intervenções das mulheres deputadas durante três legislaturas (1935-1945), propomonos enquadrar a participação feminina no espaço político, estudando os seus discursos, em função da categoria de género.
Resumo:
Ornamento: há cem anos, de que crime se tratava? Será ainda perseguido? Será ainda castigado? Será ainda um crime? No ano do centenário do ensaio «Ornamento e Crime» de Adolf Loos, uma digressão simultaneamente histórica, teórica, cultural e fenomenológica às raízes do ornamento, e a sua transformação, do dealbar do Movimento Moderno até hoje, em algo insondável e inesperado: a metáfora.
Resumo:
El artículo muestra cómo los postulados de libertad e igualdad, propuestos por el Estado nacional, fueron asimilados por las escuelas religiosas de la ciudad de Cuenca, en Ecuador. A través del análisis de dos fuentes: la literatura y los testimonios orales de quienes fueron alumnos de estas escuelas entre 1928 y 1946, el estudio muestra cómo en esta ciudad el liberalismo no fue percibido como obstáculo para que los niños pobres opten por la educación religiosa. En este contexto, la propuesta liberal chocó con los valores del antiguo régimen escolar. Si bien se mantenían las diversas prácticas de discrimen de una sociedad local estratificada, al mismo tiempo se observa que también se introdujeron cambios especialmente en la educación de las mujeres de origen popular.