916 resultados para HIV-1 INFECTION


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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In order to investigate herpesvirus (HHV) role in the susceptibility to skin cancer, we compared HHV6 and HHV1 incidence in DNA samples extracted from 120 lesions and 41 normal skin tissues. HHV6 (31.7%) and HHV1 (23.8%) were detected more frequently in skin cancer than in control individuals (14.6 and 5%, respectively) (P=0.0391 and P=0.00094, respectively). The risk of presenting basal cell carcinomas (BCC) was more than 3 times higher for HHV-6 infected patients (OR=3.182; 95% CI: 1.125-8.997). The risk for HHV-1 infected individuals of presenting BCC and squamous cell carcinomas was increased 8 and 6 times, respectively (OR=8.125; 95% CI: 1.735-38.043 and OR=6.290; 95% CI: 1.283-30.856, respectively). (c) 2004 Elsevier B.V.. All rights reserved.

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The aim of this paper was to evaluate the immune reconstitution of HIV-1 patients subjected to highly active antiretroviral therapy (HAART) for two years or more according to CD 45RA and CD 45RO cell count; determination of IL-2, IFN-γ, IL-4, IL-10 and TNF-α serum levels; CD 4 + T and CD 8 + T lymphocyte count; and plasma viral load (VL) determination. For this purpose, a cross sectional study was carried out in the Tropical Diseases Area, Botucatu School of Medicine, São Paulo State University, UNESP, Botucatu, São Paulo, Brazil. Between June 2001 and April 2002, 37 HIV-1 infected patients were evaluated, 13 with treatment indication but untreated (G1), 9 subjected to HAART for 5-7 months (G2), and 15 treated for two years or more (G3); both treated groups used medication regularly and without failure. Forty-nine normal individuals were studied as controls (GC-1 and GC-2). There was a tendency (p<0.10) for the predominance of two nucleoside reverse transcriptase inhibitors (NRTI) associated with one non-nucleoside reverse transcriptase inhibitor (NNRTI) regimen in G2; and two NRTI associated with a protease inhibitor (PI) in G3. Statistical differences between groups were seen for CD 45RA (G1<[G3=GC-2]; p<0.05) and CD 45RO (G1[G2=G3]; p<0.001), TNF-α serum determination ([G1>G3; G2=intermediate]>GC-1; p<0.001), IL-2 (G1<[G2=G3=GC-1]; p<0.01), IFN-γ ([G1=GC-1]>[GC-2=G3]; p<0.001), IL-4 and IL-10 ([G1=G2=G3]>GC-1; p<0.001), serum cytokine profiles, with a higher proportion of subtype 2 in G1 and mature subtype 0 in G2 and G3 (p<0.005). There was no statistical difference for CD 8 + T lymphocyte counts (G1=G2=G3; p<0.50). Consistency was seen between positive correlations of profile 1 definer cytokines (IL-2 and IFN-γ), CD 45RA and CD 45RO cells, and CD 4 + T lymphocyte counts and between positive correlations of profile 2 definer cytokines (IL-4 and IL-10) with TNF-α, and VL. The negative correlations were also consistent as they expressed the inverse of the positives. The variables with the highest number of correlations were IL-2, IFN-γ, and VL, followed by CD 45RA and CD 45RO cells, and IL-10. The variables with the lowest number of correlations were CD 4 + T and CD 8 + T lymphocytes. The results express the partial but important immune reconstitution in HIV-1 infected individuals with the interference of HAART and the importance of cytokines especially IL-2 and IFN-γ, and CD 45RA and CD 45RO cells as surrogate markers of this reconstitution.

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Highly active antiretroviral therapy (HAART) has lead to a dramatic decrease in the morbidity of patients infected with HIV. However, metabolic side effects, including lipodystrophy and dyslipidemia, have been reported in patients treated with antiretroviral therapy (HAART). The aim of this study was to analyze the clinical and metabolic alterations and the cytokines TNF-α, IFN-γ, IL-2, IL-10 and TNF-II receptors profile in the serum of treated HIV-1-infected individuals with or without lipodystrophy. Eighty-four adult patients were analyzed, 42 females and 42 males, their mean age was 37 years old, and they received HAART for at least 15 months. These patients were ambulatory outpatients from the Infectious and Parasitary Disease Area of Botucatu School of Medicine, UNESP. Subsequently the individuals were distributed into 2 groups, G1: 42 HIV-infected individuals with lipodystrophy, and G2: 42 HIV-infected individuals without lipodystrophy. Among the antiretrovirals used, stavudine was more associated to the lipodystrophy group and zidovudine to the group without lipodystrophy. CD4, CD8, viral load, glucose, albumin, and the circulating lipid did not present any difference in the group comparison, except for triglyceride that was elevated in the lipodystrophy group and HDL which was present in low concentration in more patients of G1. The cytokines TNF-α, TNF-RII, and IL-10 profile presented high levels in the lipodystrophy group; also it was positively correlated with this group. On the other hand, IL-2 and IFN-γ presented low levels in this group. High levels of TNF-α and its receptor seem to be associated to the development of lipodystrophy in patients receiving HAART.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE

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ABSTRACT: The occurrence of HTLV-I/II and HIV-1 coinfections have been shown to be frequent, probably in consequence of their similar modes of transmission. This paper presents the prevalence of coinfection of HTLV among HIV-1 infected and AIDS patients in Belém, State of Pará, Brazil. A group of 149 patients attending the AIDS Reference Unit of the State Department of Health was tested for the presence of antibodies to HTLV-I/II using an enzyme immunoassay and the positive reactions were confirmed with a Western blot that discriminates between HTLV-I and HTLV-II infections. Four patients (2.7%) were positive to HTLV-I, seven (4.7%) to HTLV-II and one (0.7%) showed an indeterminate pattern of reaction. The present results show for the first time in Belém not only the occurrence of HTLV-II/HIV-1 coinfections but also a higher prevalence of HTLV-II in relation to HTLV-I. Furthermore, it also enlarges the geographical limits of the endemic area for HTLV-II in the Amazon region of Brazil.

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O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é o agente etiológico da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, AIDS, uma doença de grande preocupação médica. O genoma deste vírus encontra-se arranjado em nove genes individuais e por duas estruturas idênticas denominadas de repetições terminais nas extremidades 5' e 3'. Tivemos como objetivo analisar a sensibilidade do teste da reação em cadeia da polimerase (PCR) e o teste de ensaio imunoenzimático (ELISA), como teste para triagem de doadores de sangue para HIV. Foram analisadas 200 amostras de doadores e pacientes, da Fundação HEMOPA, com padrão positivo e indeterminado no teste ELISA. Na triagem sorológica pelo ELISA tiveram como resultado 35 amostras positivas, 75 amostras negativas e 90 amostras indeterminadas as quais foram submetidas ao teste pela PCR. Vinte e cinco amostras tiveram resultado positivo e 175 amostras negativas. Com estes resultados concluímos que a reação de PCR apresenta-se positiva somente nas amostras em que o teste ELISA apresenta relação DO/cutoff, acima de 3.

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A resistência às drogas antirretrovirais é o inevitável resultado da incompleta supressão da replicação do HIV-1. No presente estudo foi caracterizado o perfil de resistência genética aos antirretrovirais em amostras sorológicas provenientes dos estados do Amazonas e Pará, Região Norte do Brasil, no período de 2002 a 2006. Um total de 127 amostras de plasmas obtidas de pacientes HIV positivos e/ou Aids foram submetidas ao teste de resistência pelo ViroSeqTM Genotyping System (Celera Diagnostic-Abbott, USA). Considerando a informação genética derivada das regiões da protease e/ou transcriptase reversa do HIV-1, o subtipo B foi observado em 85% dos casos; seguido por ambos subtipo F1 e forma recombinante BF1 (4,6%) e CF1 (0,8%). A mutação M184V (81,1%) foi a mais comumente observada associada aos NRTI, em indivíduos positivos com TARV no estado do Pará, e a mutação T215F/Y (56,3%) em indivíduos do estado do Amazonas. A mutação K103N foi a mais prevalente (em torno de 33,5%) para os NNRTI em ambos os estados. O perfil de mutação de resistência associado ao gene da protease mostrou a mutação minor L63P como a mais frequente em ambos os estados. O estudo revelou a importância da identificação de mutações associadas com resistência às drogas antirretrovirais para o uso em futuros esquemas terapêuticos. Os resultados deste estudo foram similares aos outros realizados em várias regiões do Brasil.

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No presente estudo foram investigadas as freqüências das mutações no éxon 1 do gene MBL em um grupo de 128 pacientes com Aids, 116 portadores assintomáticos da infecção pelo HIV-1, 84 mulheres soronegativas profissionais do sexo, com comportamentos de alto risco e 99 indivíduos controles soronegativos, com o objetivo de avaliar a ocorrência de uma possível associação entre os polimorfismos neste gene e a infecção pelo HIV-1. A identificação dos alelos MBL *A, *B, *C e *D foi realizada por meio da reação em cadeia mediada pela polimerase, utilizando sequências de iniciadores específicos e posterior digestão enzimática (RFLP). As análises das frequências alélicas e genotípicas do éxon 1 não mostraram qualquer diferença significativa entre pacientes soropositivos (assintomáticos e Aids) e soronegativos (controle e controle de alto risco) (p>0,05). Não foram observadas associações significativas entre a presença de co-infecções e as variantes alélicas. Entretanto, tuberculose, neurotoxoplasmose, candidíase, neurocriptococose e pneumonia foram as co-infecções com maior prevalência. As associações entre o número de linfócitos TCD4+, a carga viral plasmática e os polimorfismos no éxon 1 do gene MBL nos pacientes com Aids e portadores assintomáticos não foram estatisticamente significante. Desse modo, pode-se sugerir a ausência de associação entre estes polimorfismos e a susceptibilidade à infecção pelo HIV-1, destacando a necessidade de estudos adicionais para determinar se estes polimorfismos apresentam qualquer impacto associado à infecção ou a progressão para a Aids.

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Amostras de soro de grupos populacionais dos Estados do Pará e Goiás, coletados entre 1974 e 1980, foram testadas (ELISA, imunofluorescência e immunoblot) para a presença de anticorpos contra o vírus da imunodeficiência humana tipo-1 (HIV-1). O objetivo principal foi de se mapear epidemiologicamente a ocorrência deste vírus em um período anterior a detecção da presente epidemia. Quatro amostras dos índios Xicrin foram positivas pelo teste de ELISA, porém não foram confirmadas pelos demais testes. Os resultados negativos sugerem a ausência de circulação do HIV-1, nos grupos testados, no período pré-1980.

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O objetivo desta comunicação foi descrever a detecção de coexistência de variantes HIV-1 com inserções de dois aminoácidos entre os códons 69 e 70 da transcriptase reversa. Tais variantes foram isoladas de paciente do sexo masculino, 16 anos de idade, em tratamento no interior do estado de São Paulo. Após confirmação de falha terapêutica, foi realizado teste de resistência a antirretrovirais, a partir do qual foram detectadas duas variantes contendo inserções dos aminoácidos Ser-Gly/Ser-Ala no códon 69 da transcriptase reversa, além da mutação T69S. Tais inserções possuem baixa prevalência, não foram relatadas em caráter de coexistência no Brasil e estão relacionadas com a resistência a múltiplas drogas, tornando o achado relevante do ponto de vista epidemiológico.

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O Herpesvírus associado ao sarcoma de Kaposi (KSHV), ou Herpesvírus Humano tipo 8 (HHV-8), é o agente etiológico do sarcoma de Kaposi (SK), uma neoplasia maligna vascular. O ciclo biológico do KSHV apresenta duas fases, denominadas ciclo latente e ciclo lítico (ou produtivo). O ciclo latente é marcado pela expressão de um número reduzido de genes virais, com destaque para LANA e vFLIP. No ciclo lítico ocorre a replicação do genoma viral e a produção de novas partículas virais infecciosas; dentre seus principais produtos destacam-se as proteínas Rta, vGPCR e K1. LANA, vFLIP, vGPCR e K1 apresentam propriedades oncogênicas relatadas na literatura, enquanto Rta têm papel importante na regulação da transição entre os ciclos lítico e latente do KSHV. O KSHV é requerido para o desenvolvimento do SK. No entanto, a infecção pelo vírus não é suficiente para o desenvolvimento da doença. Por outro lado, sabe-se que o HIV é um co-fator importante, que favorece o desenvolvimento dessa neoplasia. Sugere-se que a proteína tat do HIV-1 amplifica a infectividade do KSHV, hiper-regulando a expressão de diferentes genes herpesvirais e colaborando para o crescimento e sobrevivência de células endoteliais que compõem as lesões do SK. A fim de contribuir para um melhor entendimento dos efeitos da proteína tat do HIV-1 em células infectadas pelo KSHV, o presente trabalho descreveu eventuais alterações na expressão dos genes codificadores de vFLIP, LANA, vGPCR, Rta e K1 em células endoteliais de veia umbilical humana imortalizada pela telomerase e infectada pelo KSHV a longo prazo (TIVE-LTCs) expostas à proteína tat do HIV-1 produzida por células linfóides T (CLTs) em co-cultivo. Células Jurkat contendo ou não vetor da proteína tat do HIV-1 foram utilizadas como CLTs e co-cultivadas com TIVE-LTCs por 48, 72 e 96 horas. Após extração do RNA total das...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)