856 resultados para Forage intake


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The present study was carried out to investigate the effects of copper (Cu) intake on lipid profile, oxidative stress and tissue damage in normal and in diabetic condition. Since diabetes mellitus is a situation of high-risk susceptibility to toxic compounds, we examined potential early markers of Cu excess in diabetic animals. Male Wistar rats, at 60-days-old were divided into six groups of eight rats each. The control(C) received saline from gastric tube, the no-diabetic(Cu-10), treated with 10 mg/kg of Cu(Cu(++)-CuSO(4), gastric tube), no-diabetic with Cu-60mg/kg(Cu-60), diabetic(D), diabetic low-Cu(DCu-10) and diabetic high-Cu(DCu-60). Diabetes was induced by an ip injection of streptozotocin (60mg/kg). After 30 days of treatments, no changes we're observed in serum lactate dehydrogenase, alanine transaminase and alkaline phosphatase; indicating no adverse effects on cardiac and hepatic tissues. D-rats had glucose intolerance and dyslipidemic profile. Cholesterol and LDL-cholesterol were higher in Cu-60 and DCu-60 than in C, Cu-10 and D and DCu-10 groups respectively. Cu-60 rats had higher lipid hydroperoxide (HP) and lower superoxide dismutase (SOD) and glutathione peroxidase (GSH-Px) serum activities than C and Cu-10 rats. LH was increased and GSH-Px was decreased, while no alterations were observed in SOD and catalase in serum of DCu-60 animals. DCu-60 rats had increased urinary glucose, creatinine and albumin. In conclusion, Cu intake at high concentration induced adverse effects on lipid profile, associated with oxidative stress and diminished activities of antioxidant enzymes. Diabetic animals were more susceptible to copper toxicity. High Cu intake induced dyslipidemic profile, oxidative stress and kidney dysfunction in diabetic condition. Copper renal toxicity was associated with oxidative stress and reduction at least, one of the antioxidant enzymes. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Acting in the hypothalamus, tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha) produces a potent anorexigenic effect. However, the molecular mechanisms involved in this phenomenon are poorly characterized. In this study, we investigate the capacity of TNF-alpha to activate signal transduction in the hypothalamus through elements of the pathways employed by the anorexigenic hormones insulin and leptin. High dose TNF-a promotes a reduction of 25% in 12 h food intake, which is an inhibitory effect that is marginally inferior to that produced by insulin and leptin. In addition, high dose TNF-a increases body temperature and respiratory quotient, effects not reproduced by insulin or leptin. TNF-alpha, predominantly at the high dose, is also capable of activating canonical pro-inflammatory signal transduction in the hypothalamus, inducing JNK, p38, and NF kappa B, which results in the transcription of early responsive genes and expression of proteins of the SOCS family. Also, TNF-a activates signal transduction through JAK-2 and STAT-3, but does not activate signal transduction. through early and intermediary elements of the insulin/leptin signaling pathways such as IRS-2, Akt, ERK and FOXO1. When co-injected with insulin or leptin, TNF-a, at both high and low doses, partially impairs signal transduction through IRS-2, Akt, ERK and FOXO1 but not through JAK-2 and STAT-3. This effect is accompanied by the partial inhibition of the anorexigenic effects of insulin and leptin, when the low, but not the high dose of TNF-alpha is employed. In conclusion, TNF-alpha, on a dose-dependent way, modulates insulin and leptin signaling and action in the hypothalamus. (c) Published by Elsevier B.V.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste trabalho foi o de estimar o consumo total e o diário de matéria seca do pasto, de vacas mestiças Holandês - Zebu, em piquetes de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.). Três grupos de 24 vacas foram usados em piquetes (4,5 vacas/ha), pastejados por três dias e submetidos a diferentes períodos de descanso durante dois anos. Os tratamentos consistiram de descansos de 30 dias sem concentrado e 30, 37,5 e 45 dias com a suplementação de 2 kg de concentrado (20,6% de proteína bruta). de julho a outubro, as vacas receberam, como suplementação, cana-de-açúcar mais 1% de uréia. O consumo total de matéria seca foi estimado a partir da digestibilidade in vitro da matéria seca da extrusa e da produção fecal obtida com óxido crômico. Independentemente do tratamento, o consumo total foi 2,7; 2,9 e 2.9±0,03%, e o consumo de matéria seca do pasto foi de 1,9; 2,1 e 2,1±0,03% do peso vivo (p<0,05), respectivamente, no primeiro, segundo e terceiro dia de ocupação do piquete. Somente no verão, o consumo do pasto foi semelhante nos três dias de pastejo. A mistura cana-de-açúcar e uréia substituiu o pasto, principalmente no primeiro dia de pastejo, ocasião em que o consumo do pasto era mais baixo.

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We investigated the role of alpha-adrenergic antagonists and clonidine injected into the medial septal area (MSA) on water intake and the decrease in Na+, K+ and urine elicited by ANGII injection into the third ventricle (3rdV). Male Holtzman rats with stainless steel cannulas implanted into the 3rdV and MSA were used. ANGII (12 nmol/µl) increased water intake (12.5 ± 1.7 ml/120 min). Clonidine (20 nmol/µl) injected into the MSA reduced the ANGII-induced water intake (2.9 ± 0.5 ml/120 min). Pretreatment with 80 nmol/µl yohimbine or prazosin into the MSA also reduced the ANGII-induced water intake (3.0 ± 0.4 and 3.1 ± 0.2 ml/120 min, respectively). Yohimbine + prazosin + clonidine injected into the MSA abolished the ANGII-induced water intake (0.2 ± 0.1 and 0.2 ± 0.1 ml/120 min, respectively). ANGII reduced Na+ (23 ± 7 µEq/120 min), K+ (27 ± 3 µEq/120 min) and urine volume (4.3 ± 0.9 ml/120 min). Clonidine increased the parameters above. Clonidine injected into the MSA abolished the inhibitory effect of ANGII on urinary sodium. Yohimbine injected into the MSA also abolished the inhibitory effects of ANGII. Yohimbine + clonidine attenuated the inhibitory effects of ANGII. Prazosin injected into the MSA did not cause changes in ANGII responses. Prazosin + clonidine attenuated the inhibitory effects of ANGII. The results showed that MSA injections of alpha1- and alpha2-antagonists decreased ANGII-induced water intake, and abolished the Na+, K+ and urine decrease induced by ANGII into the 3rdV. These findings suggest the involvement of septal alpha1- and alpha2-adrenergic receptors in water intake and electrolyte and urine excretion induced by central ANGII.

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Avaliou-se o efeito da suplementação protéica (40% PB) com amiréia ou uréia sobre o consumo de suplemento, desempenho e características econômicas de novilhos terminados em pastagens. Foram utilizados 120 novilhos com 19 meses de idade e 358kg, sendo 60 Nelore e 60 F1 Brangus x Nelore, divididos em três tratamentos com 20 animais, alojados em piquetes de Brachiaria brizantha cv. Marandu de 10 hectares cada, totalizando 120 hectares, sendo dois piquetes por grupo genético e tratamento, pastejados alternadamente a cada pesagem (42 dias). Os tratamentos consistiram em mistura mineral com amiréia-150S (AM), mistura mineral com uréia+milho+enxofre (UR) e mistura mineral (MM). As médias de consumo de suplemento dos animais F1 foram de 206,1; 145,9 e 73,1g/dia, e as dos animais Nelore, 236,0; 205,1 e 94,3g/dia para os tratamentos AM, UR e MM, respectivamente. Para os novilhos Nelore, houve efeito (P<0,05) do suplemento sobre o peso de abate (PA), sendo a média do tratamento UR, 518,85kg, mais alta que a dos demais, 491,89 e 485,20kg, respectivamente, para AM e MM. Para os novilhos F1, foi significativo o efeito da suplementação protéica (P<0,05), com médias de 515,90 e 520,15kg, respectivamente, para os tratamentos UR e AM. A suplementação protéica proporcionou bom desempenho em animais F1 durante períodos de abundância de forragem. O uso de uréia apresentou melhor viabilidade econômica.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Objetivou-se avaliar o consumo e as digestibilidades aparentes de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), carboidratos totais (CT) e fibra em detergente neutro (FDN), o ganho de peso e a conversão alimentar em bovinos Nelore, recebendo rações contendo feno de capim-tifton 85 com 35, 42 e 56 dias de rebrota. Foram utilizados 18 novilhos, não-castrados, com peso vivo médio inicial de 345 kg, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados, com seis repetições. Todas as rações continham 60% de volumoso e 40% de mistura concentrada constituída por fubá de milho e minerais, na base da matéria seca. O experimento teve duração de 100 dias, 16 dias de adaptação e três períodos de 28 dias para a avaliação do desempenho. O avanço da idade de rebrota do capim-tifton 85 produziu comportamento linear decrescente para consumos de MS, PB e EE, enquanto os consumos de CT e FDN não foram afetados pela idade de rebrota. O ganho médio diário de peso (1,23 kg) e a conversão alimentar (6,35) não foram influenciados pela idade de rebrota. Os coeficientes de digestibilidade de MS (59,6), PB (48,0), EE (53,2), CT (63,6) e FDN (41,5) também não foram influenciados pela idade de rebrota do feno de capim-tifton 85. Embora as dietas utilizadas sejam eqüivalentes nutricionalmente, recomenda-se a idade de corte de 42 dias de rebrota.

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O experimento teve como objetivo avaliar, durante a fase de terminação, o peso, o consumo alimentar, o ganho de peso e a conversão alimentar de vacas de descarte, puras (Charolês-C e Nelore-N) e cruzadas F1 ( ½ CN e ½ NC), bem como medir a heterose resultante. As vacas foram confinadas por um período de 80 dias, sendo todas alimentadas com a mesma dieta, contendo 10% de proteína bruta e uma relação volumoso:concentrado de 65:35. Vacas F1 foram mais pesadas no início (402 vs 362 kg) e no final do confinamento (524 vs 475 kg), sendo a heterose de 11,05 e 10,31%, respectivamente. O ganho de peso médio diário das vacas F1 (1,557 kg) foi similar ao das puras (1,424 kg). O consumo voluntário de matéria seca (CMS) em kg/animal/dia (CMSD) foi 11,26% superior nas vacas F1 em relação às puras. No entanto, ao expressar o CMS por unidade de peso metabólico (CMSM) e por 100 kg de peso vivo (CMSP), a diferença decresceu para 3,25 e 3,57%, respectivamente, e deixou de ser significativa. Vacas C foram mais pesadas e apresentaram maior ganho de peso médio diário que vacas N (1,554 contra 1,294 kg). Vacas ½ CN foram mais pesadas e mais eficientes na transformação de alimentos em ganho de peso que vacas ½ NC.

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Objetivou-se avaliar a ingestão de matéria seca, o ganho de peso diário, a conversão alimentar, o peso vivo ao abate e o período de confinamento em cordeiros Santa Inês puros e ½Dorset ½Santa Inês, alimentados com dietas isoenergéticas (76,59% de NDT) e isoprotéicas (17,48% de PB) contendo diferentes fontes de óleo vegetal (óleos de soja, canola e linhaça) e uma dieta controle (sem inclusão de óleo vegetal). A relação volumoso:concentrado foi de 30:70 e utilizou-se feno de aveia como volumoso. Realizou-se também um ensaio de digestibilidade, utilizando quatro cordeiros não-castrados, distribuídos em delineamento quadrado latino, avaliando-se ingestão, excreção fecal e digestibilidade total dos nutrientes das rações. A ingestão de matéria seca, expressa em porcentagem do peso vivo, foi menor nos cordeiros que receberam dieta contendo óleo de canola que naqueles que receberam dieta controle. Porém, todas as rações proporcionaram ganhos de peso e conversão alimentar satisfatórios. Os valores de digestibilidade total da matéria seca (76,02%) e matéria orgânica (76,82%) da dieta controle foram superiores aos da dieta contendo óleo de linhaça (72,11% e 72,97%, respectivamente), embora não tenham diferido das dietas contendo óleos de soja (72,94 e 73,71%) e canola (73,45 e 74,25%). A digestibilidade do extrato etéreo foi menor na dieta controle (84,02%), enquanto as demais dietas apresentaram valor médio de 91,98%. Os óleos vegetais reduziram a digestibilidade da matéria seca e da matéria orgânica, não afetando a ingestão e digestão dos demais nutrientes.

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Objetivou-se avaliar os efeitos dos grãos de milho e sorgo, secos ou ensilados úmidos, sobre o consumo de nutrientes e o desempenho de cordeiros em confinamento. O confinamento teve duração de 77 dias e foi dividido em dois períodos: no primeiro (35 dias), utilizou-se como volumoso capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.), na proporção de 50:50 e, no segundo (42 dias), feno de capim-braquiária (Brachiaria brizantha), na proporção de 30:70. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em blocos, de acordo com o peso, conforme os tratamentos, que consistiram de diferentes fontes de alimento concentrado energético: silagem de grão úmido de milho; silagem de grão úmido de sorgo; grão seco de milho; e grão seco de sorgo. Os consumos de MS, em g/dia, em %PV e em PV0,75, não diferiram entre os animais alimentados com grãos de milho e sorgo, secos ou úmidos, e capim-elefante cv. Napier, com média de 920,79 g/dia; 3,59% e 81,01 g/kg PV0,75. Os grãos de milho e de sorgo ensilados úmidos, quando comparados aos grãos secos, proporcionaram melhor ganho de peso (0,17 vs 0,13 e 0,19 vs 0,13 kg/dia), conversão (5,57 vs 6,37 e 5,05 vs 6,86) e eficiência alimentar (17,95 vs 15,69 e 19,79 vs 14,74). O uso de grãos de sorgo, secos e úmidos, em dietas à base de feno de capim-braquiária, resultou em maior ganho de peso, ao passo que o de grãos secos de sorgo promoveu melhor conversão alimentar. Na proporção volumoso:concentrado 50:50, os grãos de milho e sorgo ensilados proporcionaram melhores ganhos de peso, conversão e eficiência alimentar que os grãos secos. em dietas com maior participação de concentrado (proporção 30:70), fontes de maior degradabilidade (milho) influenciaram negativamente o ambiente ruminal, resultando em desempenho inferior.