622 resultados para Feminista
Resumo:
Tabla de contenidos: Performances textuales en la obra temparana de Judith Butler / Magdalena Se Santo. Judith Butler hace de Georg Hegel un filósofo intempestivo. Performatividad y pérdida de sí en la Phänomenologie des geistes / Pamela Abellon. Butler lectora de Sartre : Las críticas al sujeto de deseo sartreano [desplazamientos y filiaciones] / Luisina Bolla. Butler : Narrarse desde la opacidad. Ecos de la moral existencialista beauvoiriana / Mariana Smaldone. Lineamientos en torno a la crítica : Butler y Anderson / Rolando Casale. Posfundacionalismo y contingencia : Butler y el problema del sujeto / María Luisa Femenías. La confluencia entre el discurso y la acción como lugar de la política / Graciela Bosch. Una huida de lo real. Vuelcos y rupturas de las referencias psicoanalíticas en el pensamiento de Judith Butler / Ariel Martínez. Judith Butler y la tradición judía : Elementos teóricos para repensar el Estado-Nación / Magdalena Marisa Napoli. Del deseo de reconocimiento al deseo de producción. Efectivizar el aprendizaje es generar posibilidades de abrir el deseo / Francisco Casado. Dar cuenta de sí misma o la pregunta por una ética feminista / Mabel Alicia Campagnoli. La narración de sí mismo. Análisis crítico de un discurso de David Cameron / Carla Luján Di Biase.
Resumo:
Este artículo se propone analizar la noción de experiencia presente en la obra de la historiadora feminista norteamericana Joan W. Scott. Se realiza un recorrido por las conceptualizaciones de dicha noción utilizadas en la Historia Social de los años sesenta, setenta y ochenta con las cuales Scott ha tenido importantes diálogos y discusiones. Por último, se presentan algunas críticas y limitaciones que, tanto desde la historia con perspectiva de género como desde la teoría feminista, se han señalado sobre el concepto de experiencia desarrollada por Scott
Resumo:
El presente trabajo tiene la intención de indagar en la problemática del Género en el gimnasio, particularmente en cómo se construye el cuerpo de la mujer y su representación dentro del Gimnasio Enigma de la Ciudad de La plata. Dicho gimnasio está ubicado en las calles 55 entre 7 y 8, y en el mismo se realizaron observaciones, entrevistas y encuestas. Uno de los objetivos principales del trabajo es analizar la relación que se genera entre las mujeres y sus cuerpos dentro del gimnasio, por lo tanto la información recolectada en las entrevistas resulta muy relevante para el desarrollo del tema, sin embargo se busca entrecruzar la información de las entrevistas y las observaciones con dos discursos más tradicionales y complejos sobre el tema de Género, como lo son las perspectivas del feminismo y postfeminismo y por otro lado los discursos del psicoanálisis. Para desarrollar la perspectiva del feminismo se tomo como autora central y más representativa a Simone de Beauvoir cuyos aportes teóricos fueron los más importantes para la corriente feminista del siglo XX. Gracias a su teoría se empezó a pensar en el devenir de la mujer, en una mujer que se construye, con un cuerpo que es más una situación histórica que un hecho natural. Como todo proyecto del siglo XX dice Butler, es un proyecto en crisis, incompleto y que ya no sirve para nuestro tiempo, y aunque esta autora reconoce los aportes de Beauvoir señala que para superar sus límites hay que aceptar un postfeminismo, por lo tanto elegimos a Butler como representante del discurso posfeminista, discurso que plantea la posibilidad de que ni el género, ni el sexo existen, ya que ambos son constructos sociales, creados para cumplir y organizar un modelo de reproducción y heterosexualidad. Con respecto a la perspectiva del psicoanálisis seleccionamos a las autoras Benjamin Jessica, quien critica y supera el modelo Edípico creado por Freud, y por otro lado citamos a Fernández Ana María, que hace referencia a la mujer y su cuerpo como una ilusión, con un cuerpo que sostiene un mito y crea una identidad
Resumo:
A presente dissertação procura apresentar uma análise sobre a relação entre política e religião numa perspectiva de gênero, com o objetivo de evidenciar de que maneira a relação entre Igreja e Estado legitima as desigualdades sexuais presentes na sociedade brasileira. Essa análise procura demonstrar/ressaltar como as práticas políticas do país tem prejudicado a possibilidade de ampliação dos direitos reprodutivos devido à influência histórica da cosmovisão católica no que se refere à moral sexual. Essa influência religiosa, no que diz respeito à ampliação das políticas públicas para a reprodução, afeta negativamente a vida das mulheres, principalmente as mulheres pobres e fere o caráter laico do Estado brasileiro. Neste sentido, a dissertação, além de evidenciar esta situação, procura apresentar no trabalho da organização Católicas pelo Direito de Decidir, uma possibilidade de atuação política e teórica, que se posiciona contra o discurso radical sobre o aborto advindo da hierarquia da Igreja Católica e que é compartilhado por setores fundamentalistas de outras denominações cristãs. Católicas pelo Direito de Decidir têm como objetivo a construção de um discurso ético-teológico feminista de apoio a descriminalização do aborto e pelo direito das mulheres decidirem sobre a sua vida reprodutiva sem sofrerem nenhum tipo de impedimento ou discriminação por suas decisões.
Resumo:
A presente tese tem como objetivo abordar e analisar a violência contra a mulher e a relação que existiria entre essa conduta e a imagem androcêntrica de "Deus", em um contexto específico: homens e mulheres da Igreja Metodista no Chile. Fizemos uma leitura analítica da maneira de se relacionar as mulheres e os homens nos matrimônios, e as mulheres e os homens com "Deus". O intuito é explorar as similitudes que existem entre a atitude hierárquica do homem na sociedade e na família e o modelo de "Deus" masculino presente no imaginário coletivo da sociedade. A questão foi desenvolvida tendo como eixo principal a imagem indrocêntrica de "Deus" e as variáveis que desde essa imagem se desprendem, a saber, a construção e a ideologia androcêntrica, a sobrevalorização da hegemonia e a linguagem masculina e a legitimação da violência contra mulher. Esta situação é analisada desde um contexto específico a Igreja Metodista no Chile, mas este fato é apenas o contexto de onde começamos a observar os casos de violência contra a mulher, o que permitiu sair desse contexto restringido, para um contexto mais abrangente. Por conseguinte, na procura de fundamentos para elucidar as hipóteses, levantamos alguns elementos antropológicos herdados das ideologias e crenças dos espanhóis e dos indígenas, os quais foram fundamentais na construção do ethos e da idiossincrasia chilena. Para a análise e a crítica do imaginário masculino de Deus, privilegiamos a produção da teologia feminista e, para o conceito de violência que contem a noção de poder, privilegiamos a concepção de micro-poder, estimando que a violência contra da mulher se concretiza, primordialmente, em nível de micro estruturas, ainda que o fato esteja legitimado em nível de macro estruturas. O objetivo desta tese é contribuir na reflexão teológico-pastoral desde a perspectiva da mulher, visando fornecer elementos de debate no caminho à superação da violência.(AU)
Resumo:
Nossa pesquisa tem como objetivo analisar a relação da espiritualidade ecofeminista com a cultura Nova Era. Esta relação pode ser percebida através do movimento de indivíduos que buscam saúde, símbolos religiosos e esoterismo em um cenário urbano. Este fenômeno indicado pela busca dos indivíduos é chamado de cultura Nova Era. Porém, a pesquisa não se resume a tratar do tema da Nova Era. É preciso optar por um grupo que se enquadre no perfil dessas espiritualidades emergentes para termos visibilidade do fenômeno Nova Era. Isso só pode acontecer se construirmos um diálogo entre Nova Era e outra expressão espiritual aparente que indicaria o desenvolvimento da própria Nova Era. Para realizar esta analise dos alcances da Nova Era no Ocidente, trazemos como indicador uma espiritualidade moderna: o Ecofeminismo. O Ecofeminismo é um produto da modernidade, possuindo estruturas que o caracteriza como um desenvolvimento da Nova Era. Entendemos que, analisar a relação tecida entre Ecofeminismo e Nova Era, é uma forma de compreender os indicadores das espiritualidades emergentes. Pressupomos que estas espiritualidades são caleidoscópicas, fluídas e indicam os sujeitos como protagonistas de suas escolhas e composições religiosas.
Resumo:
O presente trabalho analisou as relações e os conflitos de gênero e poder observados durante o debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, debate esse entre o Pastor José dos Reis Pereira, líder oficial da Convenção Batista Brasileira durante os anos 1960-1980 e a pesquisadora batista Betty Antunes de Oliveira. A análise do conflito foi realizada principalmente com a mediação de gênero como instrumento hermenêutico, conforme os pressupostos de Joan Wallach Scott. Desse modo, a pesquisa teve como propósito principal, a partir da análise do debate, dar visibilidade ao conflito de gênero nos lugares de poder da Convenção Batista Brasileira dos anos 1960-1980, conflito dissimulado pelos discursos batistas sobre direitos de liberdade e igualdade sociais. Esta pesquisa trabalhou basicamente com as seguintes hipóteses: a dinâmica do debate foi fortalecida pelo contexto sociopolítico daqueles anos, que favoreceu a emergência dos movimentos de mulheres e feminista no Brasil, cujas influências foram também sentidas em outras tradições de fé cristã; e o resultado final do debate dependeu mais das questões de gênero e poder do que das discussões técnicas e acadêmicas sobre o acerto histórico do marco inicial do trabalho batista no Brasil. O ineditismo desta pesquisa está em oferecer uma nova perspectiva do debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, a partir do uso da categoria de gênero como instrumento de análise, o que complementará, desse modo, a pesquisa acadêmica já publicada sobre o tema.
Resumo:
O objetivo central desta pesquisa é avaliar os valores e possibilidades da aliança pregada no Deuteronômio. Para tanto, procuro captar a necessária tensão de qualquer tipo de aliança. Faço esse exercício, primeiramente, no próprio campo da hermenêutica. Sugiro uma leitura subalterna que agregue diferentes lutas no interior das interpretações libertárias (feminista, queer e pós-colonial). Nesse ínterim, forjo o trabalho do exegeta orgânico , a saber, aquele intérprete que articula vozes dissidentes para fazer frente às estruturas sistêmicas de subordinação. Após essa proposição teórica, avalio o Deuteronômio enquanto discursos concatenados em forma de arquivo. A principal sugestão é de que os textos deuteronômicos foram coletados ou produzidos em prol de um ideal de berit aliança . Esse ideal origina-se do material agora disposto em 4,44-26+28: um contrato comunitário atávico com Yhvh. Esse resultado é possibilitado pela crítica retórica ao texto e seus interesses propagandísticos desde o nascedouro arquivístico. Após uma comparação honesta com os tratados do Antigo Oriente Próximo, não se pode mais negar a pedagogia da obediência intrínseca ao contrato. A isso chamo, muitas vezes, de colusão do povo santo . A crítica retórica, entretanto, não encaminha apenas uma reificação desse ideal de berit, ao apontar, antes, para o debate interno da comunidade. Um contrato retórico, afinal, guarda em si, memórias silenciadas para que a propaganda se efetive. Nesse momento é que busco colisões de memórias, em especial, dentro das perícopes proibitivas do contrato. Todo o lixo deuteronômico, por assim dizer, está assinalado por duas fórmulas básicas: ki to abat yhvh eis uma abominação para Yhvh e ubi arta ha-ra mi-qirbeka exterminarás o per/vertido do teu meio . Dedico-me aos textos marcados por essas fórmulas, ao fomentar uma episódica unificação de abomináveis e per/vertidos . Avalio a luta particular de cada um/a, para então, propor uma agenda subalterna que promova a justiça social por reconhecimento e redistribuição. A aliança abominável e per/vertida intra-Deuteronômio apresenta uma proposta radicalmente democrática (i) em favor de uma cultura aberta ao Outro e (ii) contra estruturas autoritárias piramidais. Assinalo, portanto, que com essa dupla tática, os valores imperiais de hierarquização e subtração da irmandade deuteronômica são retoricamente postos em debate na comunidade.
Resumo:
La publicación de la novela Herba moura en 2005 supuso todo un acontecimiento literario en el panorama cultural gallego. En los años inmediatamente posteriores resultaba frecuente toparse con expresiones del tipo “fenómeno Teresa Moure” (Cid 2007: 2; Vilavedra 2005: 331) en alusión a su autora, a quien esta novela feminista habría convertido precisamente en la “autora de moda” (Novo 2006: 208). Y es que la publicación de este libro desencadenaría, en palabras de Helena Miguélez Carballeira, “un estado novo e certamente anovador no sistema literario galego: aquel ocasionado polo feito inédito de que unha escritora atraia arredor de si e da súa obra un torrente imparable de reverberacións mediáticas e paratextuais” (Miguélez Carballeira 2007: 73). En estos ecos mediáticos pronto tendrían cabida también las referencias a las diferentes traducciones de Herba moura, pues tan sólo un año después de su publicación, en septiembre de 2006 salían al mercado la autotraducción de la autora a castellano y la traducción a catalán, a las que seguirían posteriormente las traducciones a otras lenguas europeas como portugués, italiano u holandés. Partiendo de esta constatación, en este artículo me propongo evaluar desde una perspectiva comparada la representación de Herba moura en su contexto de producción original y en los diferentes sistemas meta de su autotraducción y traducciones. Con este análisis buscaré determinar las posibles interferencias y relaciones intertextuales entre las diferentes versiones, valorando en qué medida la proyección interior y exterior de la obra participan (o no) de discursos similares. Comenzaré por explorar la recepción de Herba moura en el sistema literario gallego, para después centrarme en las características de la versión autotraducida Hierba mora y, finalmente, examinar la representación traductiva en Herba d’enamorar, Erva-do-diabo, Le tre donne di Cartesio y Nachschade.
Resumo:
Que implica o feminismo nacionalista en Galiza? Trátase dunha posición feminista que xorde desde dentro do nacionalismo? (E de ser así, de que tipo de nacionalismo?). Ou trátase máis ben dun proxecto nacionalista inserido dentro da corrente feminista? (E neste caso, de que tipo de feminismo?). O principal propósito deste artigo é abordar estes interrogantes, explorando como interactúan as identidades de xénero e as identidades nacionais no pensamento e obra de Queizán. Para iso, en primeiro lugar cómpre contextualizar o espazo que lle reserva o discurso nacional(ista) dominante a outros parámetros definitorios alén da nación, e en particular ao parámetro xénero. Tras analizar posteriormente a proposta de Queizán, a terceira sección propón someter a exame a recepción que esta proposta feminista tivo por parte da crítica política, intelectual e literaria nacionalista. Esta achega é clave para comprender a evolución das formulacións da autora, así como a súa posición actual no panorama político e cultural galego do presente.
Resumo:
A análise dos textos e paratextos da obra feminista da filósofa Simone de Beauvoir Le deuxième sexe (1949, Gallimard), así como das súas posteriores traducións e reescrituras ao castelán e ao inglés, pon en evidencia o papel determinante que –sen excepcións– desempeñan as ideoloxías no labor profesional da tradución e da paratradución, infl uíndo de xeito decisivo na recepción do ben cultural (e ideolóxico) libro, tanto na súa sociedade de creación como nas sociedades receptoras da tradución. The analysis of the texts and paratexts of the feminist book Le Deuxième Sexe (1949, Gallimard) by the philosopher Simone de Beauvoir, along with its subsequent translations and rewritings into Spanish and English, demonstrates the essential role that –without exception– ideologies play in the professional work of translation and paratranslation, since they have a decisive influence on the reception of the cultural (and ideological) good, in both the society in which it is created and that in which it is received.
Resumo:
Los feminismos son una de esas teorías marco cuyas contribuciones son perceptibles en todos los ámbitos de la sociedad, incluidos los estudios de traducción. La materialización más evidente de esta interacción es el surgimiento, en los 80, de una corriente de traducción feminista en Canadá, capaz de colocar el género en el centro del debate sobre traducción. En la actualidad, y pese a las críticas y posteriores redefiniciones del concepto de traducción feminista, la propuesta canadiense sigue concibiéndose por lo general como paradigma de interacción entre feminismos y traducción. En este artículo propongo nuevas aproximaciones a la práctica de traducir y paratraducir desde los feminismos, dentro de una tercera ola de traducción feminista. Además, pretendo abrir el debate (re)examinando áreas de interés mutuo para los estudios de traducción y los feminismos en el plano conceptual, historiográfico y crítico, con el propósito de que sugieran nuevas líneas de investigación futura. Feminisms are one of those framework theories that have contributed powerfully to all areas of society, including Translation Studies. The most evident outcome of this interplay is the emergence, in the 1980s, of a Feminist Translation school in Canada, which placed gender in the spotlight. Despite criticism and subsequent redefinitions of the notion of feminist translation, the Canadian school is still generally regarded as the paradigm of interaction between feminisms and translation. The aim of this article is two-fold: firstly, to advance new approaches to the practice of translation and paratranslation from a feminist perspective (within the context of a third wave of feminist translation). Secondly, to open new debates by means of (re)examining topics of mutual interest for both Translation Studies and Feminisms on a conceptual, historical and critical plane, so that subsequent studies can be fostered. Feminisms are one of those framework theories that have contributed powerfully to all areas of society, including Translation Studies. The most evident outcome of this interplay is the emergence, in the 1980s, of a Feminist Translation school in Canada, which placed gender in the spotlight. Despite criticism and subsequent redefinitions of the notion of feminist translation, the Canadian school is still generally regarded as the paradigm of interaction between feminisms and translation. The aim of this article is two-fold: firstly, to advance new approaches to the practice of translation and paratranslation from a feminist perspective (within the context of a third wave of feminist translation). Secondly, to open new debates by means of (re)examining topics of mutual interest for both Translation Studies and Feminisms on a conceptual, historical and critical plane, so that subsequent studies can be fostered.
Resumo:
A tanulmány a szervezeti kultúra fogalmán belül értelmezi a nemek szerinti elvárás rendszer, a nemekhez kapcsolódó normák és értékek megragadhatóságát. A szervezetkutatások az elmúlt évtizedek során intenzíven foglalkoztak a kultúrakutatással, a feminista elméletek pedig egyre gyakrabban vizsgálták a szervezeteket a nemek szerinti rétegződés szempontjából. E két terület összekapcsolásaként is értelmezhető ez a kísérlet, amely során egy gazdálkodószervezetben végeztünk kutatást a nemekre vonatkozó vélemények és értékek, a nemek helyzetének feltárására. A kutatás során a fókuszcsoportos beszélgetés módszerét alkalmaztuk, és két beosztotti csoport elemzését végeztük el. A kutatásra 2011 tavaszán került sor egy szolgáltató informatikai cég közép-magyarországi telephelyén.
Resumo:
A cikk a nők és férfiak szervezetekben elfoglalt helyét vizsgálja, vállaltan feminista nézőpontból. Az írás részletesen kitér arra is, hogy a jól megfigyelhető tények milyen más társadalmi jelenségekkel függhetnek össze. A szerzők a bevezető részben vázolják a feminizmus összetett jelentésrétegeit, és rámutatnak arra, hogy a feminizmuson belül számtalan irányzat létezik (liberális, radikális, pszichoanalitikus, marxista, szocialista, posztmodern/posztstrukturalista, (poszt)koloniális vagy harmadik világ feminizmusa), amelyek kérdésfeltevésükben, a probléma definiálásában és a megoldási javaslatokban erőteljesen eltérnek egymástól. A tanulmány két szervezeti problémát emel ki: a vertikális szegregációt (üvegplafon-jelenség) és a horizontális szegregációt (üvegfaljelenség). A szerzők azt elemzik, hogy a feminizmus különböző irányzatainak képviselői milyen lépéseket tesznek akkor, ha látják, hogy a horizontális és vertikális szegregációnak köszönhetően egy nőnek nem ugyanazok az esélyei, mint a hozzá hasonlóan tehetséges férfi kollégáinak. Az írás megoldási és továbblépési javaslatokkal zárul.
Resumo:
La narrativa de Silvina Ocampo (1903-1993) no goza del lugar que merece en la ficción argentina y latinoamericana como obra de la principal cuentista del siglo XX. Hace relativamente poco que su obra comenzó a despertar el interés de la crítica, atención que se evidencia en la cantidad de artículos y disertaciones recientes. Mediante una disección de la narrativa ocampeana a partir de las grandes coordenadas que la intersectan se pueden caracterizar los aspectos peculiares y distintivos de su estilo. Desarrollada tras la consolidación del psicoanálisis y su influencia en la estética surrealista, la narrativa de Ocampo incorpora algunos de esos elementos. El género fantástico también se articula aunque mediante una selección de rasgos configurados a su modo. Si bien Ocampo rechaza la etiqueta de feminista, ciertos aspectos de su estilo sólo pueden explicarse a partir de la visión particular de una mujer escritora y su representación de la identidad y las relaciones. La lectura pormenorizada de varios cuentos recogidos en “Cuentos completos” I y II (1999), once volúmenes publicados durante su vida, pertenecientes a distintos períodos de su producción permiten realizar un análisis diacrónico que ofrece una caracterización redonda de su estilo y evolución. El análisis sincrónico de estos textos incorpora datos históricos acerca del contexto de producción; a la vez que otras obras literarias del período ofrecen un punto de comparación para identificar influencias y contribuciones. Este análisis, realizado desde el marco teórico de la crítica literaria, da cuenta de la presencia de constituyentes narrativos (narrador, ironía, ambigüedad) que configuran espacios de indeterminación, noción postulada por las teorías de la recepción. Éstos explican las peculiares características de la obra ocampeana: su habilidad para inquietar, intrigar, sorprender y, en suma, desestabilizar al lector y sus expectativas. Es más, sirven para explicar la idiosincrática representación de la realidad que emana de su obra, su interés en lo fantástico y la articulación de lo anti-convencional, como mecanismo subversivo para escapar del orden social dominante, lo cual revela sensibilidades protofeministas. La narrativa de Silvina Ocampo se resiste al reduccionismo y construye una visión peculiar y multifacética de la artista y su obra.