938 resultados para Family-history
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Mood disorders are among the most common neuropsychiatric illnesses, yet little is known about their neurobiology. Recent neuroimaging studies have found that the volume of the subgenual part of Brodmann’s area 24 (sg24) is reduced in familial forms of major depressive disorder (MDD) and bipolar disorder (BD). In this histological study, we used unbiased stereological techniques to examine the cellular composition of area sg24 in two different sets of brains. There was no change in the number or size of neurons in area sg24 in mood disorders. In contrast, the numbers of glia were reduced markedly in both MDD and BD. The reduction in glial number was most prominent in subgroups of subjects with familial MDD (24%, P = 0.01) or BD (41%, P = 0.01). The glial reduction in subjects without a clear family history was lower in magnitude and not statistically significant. Consistent with neuroimaging findings, cortical volume was reduced in area sg24 in subjects with familial mood disorders. Schizophrenic brains studied as psychiatric controls had normal neuronal and glial numbers and cortical volume. Glial and neuronal numbers also were counted in area 3b of the somatosensory cortex in the same group of brains and were normal in all psychiatric groups. Glia affect several processes, including regulation of extracellular potassium, glucose storage and metabolism, and glutamate uptake, all of which are crucial for normal neuronal activity. We thus have identified a biological marker associated with familial mood disorders that may provide important clues regarding the pathogenesis of these common psychiatric conditions.
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Alzheimer's disease is the most common cause of dementia in the elderly. Although several genetic defects have been identified in patients with a family history of this disease, the majority of cases involve individuals with no known genetic predisposition. A mutant form of ubiquitin, termed Ub+1, has been selectively observed in the brains of Alzheimer's patients, including those with nonfamilial Alzheimer's disease, but it has been unclear why Ub+1 expression should be deleterious. Here we show that Ub+1 is an efficient substrate for polyubiquitination in vitro and in transfected human cells. The resulting polyubiquitin chains are refractory to disassembly by deubiquitinating enzymes and potently inhibit the degradation of a polyubiquitinated substrate by purified 26S proteasomes. Thus, expression of Ub+1 in aging brain could result in dominant inhibition of the Ub-proteasome system, leading to neuropathologic consequences.
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Cross-sectional positron emission tomography (PET) studies find that cognitively normal carriers of the apolipoprotein E (APOE) ɛ4 allele, a common Alzheimer's susceptibility gene, have abnormally low measurements of the cerebral metabolic rate for glucose (CMRgl) in the same regions as patients with Alzheimer's dementia. In this article, we characterize longitudinal CMRgl declines in cognitively normal ɛ4 heterozygotes, estimate the power of PET to test the efficacy of treatments to attenuate these declines in 2 years, and consider how this paradigm could be used to efficiently test the potential of candidate therapies for the prevention of Alzheimer's disease. We studied 10 cognitively normal ɛ4 heterozygotes and 15 ɛ4 noncarriers 50–63 years of age with a reported family history of Alzheimer's dementia before and after an interval of approximately 2 years. The ɛ4 heterozygotes had significant CMRgl declines in the vicinity of temporal, posterior cingulate, and prefrontal cortex, basal forebrain, parahippocampal gyrus, and thalamus, and these declines were significantly greater than those in the ɛ4 noncarriers. In testing candidate primary prevention therapies, we estimate that between 50 and 115 cognitively normal ɛ4 heterozygotes are needed per active and placebo treatment group to detect a 25% attenuation in these CMRgl declines with 80% power and P = 0.005 in 2 years. Assuming these CMRgl declines are related to the predisposition to Alzheimer's dementia, this study provides a paradigm for testing the potential of treatments to prevent the disorder without having to study thousands of research subjects or wait many years to determine whether or when treated individuals develop symptoms.
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Five to ten percent of individuals with melanoma have another affected family member, suggesting familial predisposition. Germ-line mutations in the cyclin-dependent kinase (CDK) inhibitor p16 have been reported in a subset of melanoma pedigrees, but their prevalence is unknown in more common cases of familial melanoma that do not involve large families with multiple affected members. We screened for germ-line mutations in p16 and in two other candidate melanoma genes, p19ARF and CDK4, in 33 consecutive patients treated for melanoma; these patients had at least one affected first or second degree relative (28 independent families). Five independent, definitive p16 mutations were detected (18%, 95% confidence interval: 6%, 37%), including one nonsense, one disease-associated missense, and three small deletions. No mutations were detected in CDK4. Disease-associated mutations in p19ARF, whose transcript is derived in part from an alternative codon reading frame of p16, were only detected in patients who also had mutations inactivating p16. We conclude that germ-line p16 mutations are present in a significant fraction of individuals who have melanoma and a positive family history.
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Trata-se de um estudo analítico de corte transversal, que visa avaliar o risco cardiovascular de PVHA segundo o Escore de Framingham e identificar a associação entre o risco e as variáveis demográficas, comportamentais, psicossociais e clínicas de PVHA. O estudo foi aprovado na Secretaria Municipal de Saúde e no Comitê de Ética da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, a coleta de dados foi realizada no período de outubro de 2014 a agosto de 2015 em cinco Serviços de Atendimento Especializado às PVHA utilizando questionário sociodemográfico, clínico e comportamental, avaliação da alimentação saudável, Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp e avaliação do risco cardiovascular por meio do Escore de Framingham. A análise dos dados ocorreu através de estatística descritiva e teste de associação entre as variáveis, onde foi adotado nível de significância com valor de p<0,05. Identificou-se que 58,3% pertenciam ao sexo masculino, 69,1% apresentavam idade acima de 40 anos, com média de 44,4 anos, 40,6% referiram ser brancos e 40,0% pardos, e 70,9% eram heterossexuais. Observou-se que 64,0% eram sedentários, 35,4% tabagistas e 40,0% faziam uso de bebida alcóolica regularmente. Do mesmo modo, 73,7% consideraram sua alimentação saudável, no entanto, ao ser avaliado de acordo com o escore da alimentação saudável, 70,9% obtiveram score intermediário para alimentação. Com relação às variáveis psicossociais, foi identificado que 52,0% tinham menos de oito anos de estudo, e 80,6% referiram receber até três salários mínimos por mês. Quanto aos sintomas de estresse, foi visto que 29,1% e 22,3% estavam nas fases de resistência e exaustão, respectivamente. Além disso, identificou-se que 15,4% da amostra tinha diagnóstico médico para depressão e que 71,4% não realizavam atividades de lazer regularmente. Com relação às variáveis clínicas gerais, 57,7% referiram antecedentes familiares para HAS, 40,6% para DM, 21,7% para IAM e 27,4% para AVE. Quanto aos antecedentes pessoais, foi visto que 15,4% eram hipertensos, 8,0% eram diabéticos e 8,0% tinham dislipidemia. Desta mesma amostra, 45,2% apresentavam IMC maior que 25,0 kg/m² e 41,7% estavam em síndrome metabólica. Com relação às variáveis clínicas relacionadas ao HIV, observou-se que 42,2% e 32,0% possuíam o diagnóstico de soropositividade e fazem uso de TARV há mais de dez anos, respectivamente. A contagem de células TCD4+ e carga viral mostrou que 82,8% dos participantes apresentaram contagem maior que 350 cels/mm³, e 80,6% tinham carga viral indetectável. Foi identificado que 25,8% dos sujeitos apresentam risco cardiovascular de médio a alto, segundo o Escore de Framingham. Apenas as variáveis sociodemográficas sexo (p=0,006), idade (p<0,001) e estado civil (p=0,003) apresentaram associação com o risco cardiovascular calculado pelo Escore de Framingham. Nas variáveis comportamentais, as fases de estresse (p=0,039) tiveram associação com o risco cardiovascular, e com relação às variáveis clínicas, antecedentes familiares para DM (p=0,035), HAS, DM e SM (p<0,001) e DLP (p=0,030) apresentaram significância estatística. Nas variáveis clínicas relacionadas ao HIV, o tempo de diagnóstico (p=0,005) e o tempo de TARV (p=0,038) também apresentaram associação. Conclui-se que 25,8% de PVHA no município de Ribeirão Preto apresentam risco cardiovascular de moderado a alto, medido pelo Escore de Framingham
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INTRODUÇÃO: A incidência de pacientes apresentando alergia à proteína do leite de vaca (APLV) após os 5 anos de idade vem crescendo. Definir se estes pacientes tolerariam a ingestão de alimento produzido com leite processado a altas temperaturas (LPAT) proporcionaria melhor qualidade de vida, definiria melhor prognóstico e possibilitaria avaliar a indicação de dessensibilização com muffin. OBJETIVO: (1) identificar quais pacientes com APLV persistente aos quatro anos poderiam tolerar a ingestão de LPAT, (2) descrever as características clínicas e laboratoriais dos grupos reativo e não reativo ao LPAT, e (3) compara-las entre os dois grupos. MÉTODOS: Estudo transversal, utilizando amostra de conveniência, incluindo todos os pacientes acompanhados no ambulatório de alergia alimentar do Instituto da Criança HCFMUSP que preenchiam os critérios de inclusão e que concordaram em realizar o TPO, entre janeiro/2013 e novembro/2014. Os pacientes foram admitidos em hospital-dia sob supervisão médica e submetidos à ingestão de um muffin contendo 2,8 gramas de proteína do leite de vaca. Foram definidos como tolerantes se não apresentassem nenhuma reação alérgica. Estes pacientes foram submetidos na sequência a novo TPO com leite de vaca in natura para excluir a tolerância ao leite de vaca. RESULTADOS: Foram realizados 38 TPO com LPAT, sendo que 30 pacientes (15 masculinos) preencheram todos os critérios de inclusão. A mediana da idade foi de 7 anos e 7 meses (4a10m -14a2m). 14 pacientes (46%) não apresentaram reação após a ingestão do muffin, sendo considerados como não reativos. A análise comparativa entre os grupos reativos e não reativos ao LPAT, não mostrou diferença estatisticamente significante quanto às características clínicas: idade (p=0,8), sexo (p=0,4), história pessoal de rinite (p=0,7), história pessoal de asma (p=0,7), história pessoal de outras alergias (p=0,6), história familiar de rinite (p=0,7), história familiar de asma (p=0,3), história familiar de outras alergias (p=0,1), relato de anafilaxia prévia (p=0,07), relato de ingestão de traços de leite previamente ao TPO (p=0,4), relato de reação alérgica no último ano antes da provocação (p=0,6), relato de anafilaxia no último ano antes do TPO (p=0,6). Não se observou diferença estatisticamente significante entre os dois grupos para IgE total (p=0,1) e eosinófilos (p=0,6). O teste de puntura para leite de vaca e frações mostrou diferença estatisticamente significante para ?-lactoalbumina (p= 0,01) e para a caseína (p = 0,004); em relação ao ImmunoCAP® apenas para a caseína (p= 0,05) essa diferença foi significante. Ao avaliar estes pacientes 1 ano após o TPO, nenhum dos 16 pacientes que foram reativos ao LPAT estava ingerindo leite de vaca, enquanto 28% dos pacientes que foram tolerantes ao LPAT estavam consumindo leite de vaca in natura sem reação (p=0,037). CONCLUSÃO: O estudo mostrou que os pacientes com APLV desta amostra brasileira apresentaram 2 diferentes fenótipos, sendo que aproximadamente metade tolerou o LPAT. Sendo assim, o TPO para LPAT deve ser considerado para pacientes com APLV, sempre sob supervisão médica e estrutura segura e adequada, pois pode contribuir para uma mudança no paradigma do seguimento destes pacientes. Teste de puntura e ImmunoCAP® para caseína podem sugerir quais pacientes estariam tolerantes ao TPO com LPAT, reforçando dados da literatura internacional
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INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no mundo, sendo muitos dos fatores de risco passíveis de prevenção e controle. Embora as DCV sejam complexas em sua etiologia e desenvolvimento, a concentração elevada de LDL-c e baixa de HDL-c constituem os fatores de risco modificáveis mais monitorados na prática clínica, embora não sejam capazes de explicar todos os eventos cardiovasculares. Portanto, investigar como intervenções farmacológicas e nutricionais podem modular parâmetros oxidativos, físicos e estruturais das lipoproteínas pode fornecer estimativa adicional ao risco cardiovascular. Dentre os diversos nutrientes e compostos bioativos relacionados às DCV, os lipídeos representam os mais investigados e descritos na literatura. Nesse contexto, os ácidos graxos insaturados (ômega-3, ômega-6 e ômega-9) têm sido foco de inúmeros estudos. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da suplementação com ômega-3, ômega-6 e ômega-9 sobre os parâmetros cardiometabólicos em indivíduos adultos com múltiplos fatores de risco e sem evento cardiovascular prévio. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo clínico, randomizado, duplo-cego, baseado em intervenção nutricional (3,0 g/dia de ácidos graxos) sob a fórmula de cápsulas contendo: ômega-3 (37 por cento de EPA e 23 por cento de DHA) ou ômega-6 (65 por cento de ácido linoleico) ou ômega-9 (72 por cento de ácido oleico). A amostra foi composta por indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 30 e 74 anos, apresentando pelo menos um dos seguintes fatores de risco: Dislipidemia, Diabetes Mellitus, Obesidade e Hipertensão Arterial Sistêmica. Após aprovação do Comitê de Ética, os indivíduos foram distribuídos nos três grupos de intervenção. No momento basal, os indivíduos foram caracterizados quanto aos aspectos demográficos (sexo, idade e etnia) e clínicos (medicamentos, doenças atuais e antecedentes familiares). Nos momentos basal e após 8 semanas de intervenção, amostras de sangue foram coletadas após 12h de jejum. A partir do plasma foram analisados: perfil lipídico (CT, LDL-c, HDL-c, TG), apolipoproteínas AI e B, ácidos graxos não esterificados, atividade da PON1, LDL(-) e auto-anticorpos, ácidos graxos, glicose, insulina, tamanho e distribuição percentual da LDL (7 subfrações e fenótipo A e não-A) e HDL (10 subfrações). O efeito do tempo, da intervenção e associações entre os ácidos graxos e aspectos qualitativos das lipoproteínas foram testados (SPSS versão 20.0, p <0,05). RESULTADOS: Uma primeira análise dos resultados baseada em um corte transversal demonstrou, por meio da análise de tendência linear ajustada pelo nível de risco cardiovascular, que o maior tercil plasmático de DHA se associou positivamente com HDL-c, HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Observou-se também que o maior tercil plasmático de ácido linoleico se associou positivamente com HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Esse perfil de associação não foi observado quando foram avaliados os parâmetros dietéticos. Avaliando uma subamostra que incluiu indivíduos tabagistas suplementados com ômega-6 e ômega-3, observou-se que ômega-3 modificou positivamente o perfil lipídico e as subfrações da HDL. Nos modelos de regressão linear ajustados pela idade, sexo e hipertensão, o DHA plasmático apresentou associações negativas com a HDLPEQUENA. Quando se avaliou exclusivamente o efeito do ômega-3 em indivíduos tabagistas e não tabagistas, observou-se que fumantes, do sexo masculino, acima de 60 anos de idade, apresentando baixo percentual plasmático de EPA e DHA (<8 por cento ), com excesso de peso e gordura corporal elevada, apresentam maior probabilidade de ter um perfil de subfrações de HDL mais aterogênicas. Tendo por base os resultados acima, foi comparado o efeito do ômega-3, ômega-6 e ômega-9 sobre os parâmetros cardiometabólicos. O ômega-3 promoveu redução no TG, aumento do percentual de HDLGRANDE e redução de HDLPEQUENA. O papel cardioprotetor do ômega-3 foi reforçado pelo aumento na incorporação de EPA e DHA, no qual indivíduos com EPA e DHA acima de 8 por cento apresentaram maior probabilidade de ter HDLGRANDE e menor de ter HDLPEQUENA. Em adição, observou-se também que o elevado percentual plasmático de ômega-9 se associou com partículas de LDL menos aterogênicas (fenótipo A). CONCLUSÃO: Ácidos graxos plasmáticos, mas não dietéticos, se correlacionam com parâmetros cardiometabólicos. A suplementação com ômega-3, presente no óleo de peixe, promoveu redução no TG e melhoria nos parâmetros qualitativos da HDL (mais HDLGRANDE e menos HDLPEQUENA). Os benefícios do ômega-3 foram particularmente relevantes nos indivíduos tabagistas e naqueles com menor conteúdo basal de EPA e DHA plasmáticos. Observou-se ainda que o ômega-9 plasmático, presente no azeite de oliva, exerceu impacto positivo no tamanho e subfrações da LDL.
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The small volume holds the notebook of Tristram Gilman interleaved on unlined pages in a printed engagement calendar. The original leather cover accompanies the notebook, but is no longer attached. The inside covers of the original leather binding are filled with scribbled words and notes. The volume holds a variety of handwritten notes including account information, transcriptions of biblical passages and related observations, travel information, community news, weather, and astronomy. The volumes does not follow a chronological order, and instead seems to have been repurposed at various times.
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In May 2013, Angelina Jolie revealed that because she had a family history of breast and ovarian cancer and carried a rare BRCA gene mutation, she had undergone a preventive double mastectomy. Media coverage has been extensive around the world, including in Russia, not an English-language country, where all global news is inevitably filtered by translation. After examining the reactions of Russian mass media and members of the public to Jolie’s disclosure, I consider what transformations have occurred with Jolie’s message in the process of cross-cultural transfer. I explore the mass media portrayal of Jolie’s announcement, laypersons’ immediate and prolonged reactions, and the reflections of patients involved directly in the field of hereditary breast cancer. To my knowledge, this multifaceted and bilingual project is the first conceptualization of Jolie’s story as it has been translated in a different sociocultural environment. I start with examination of offline and online publications that appeared in Russia within two months after Jolie’s announcement. In this part of my analysis, I conceptualize the representation of Jolie’s case in Russian mass media and grasp what sociocultural waves were generated by this case among general lay audiences. Another part of my study contains the results of qualitative in-depth interviews. Eight women with a family history of hereditary breast cancer were recruited to participate in the research. The findings represent Jolie’s case through the eyes of Russian women with the same gene mutation as Jolie. Consolidating my findings, I argue that Jolie’s announcement was misinterpreted and misrepresented by Russian mass media, as well as misunderstood by a considerable part of the media audience. Jolie’s perspective on hereditary breast cancer mostly remained unheard among members of the Russian public. I make suggestions about the reasons for such a phenomenon, and demonstrate how Jolie’s case is implicated in politics, economics, and the culture of contemporary Russia.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Enquadramento: As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte, cuja etiologia surge da conjugação de fatores de risco, causando uma patogenia complexa. Objetivos: identificar quais os fatores de risco, em presença, nos profissionais de saúde do Centro Hospitalar Tondela-Viseu; analisar a relação das variáveis sociodemográficas (sexo e idade) com o risco cardiovascular. Métodos: Estudo quantitativo e não experimental, transversal, descritivo e correlacional. Recorreu-se ao Questionário de Nível de Risco Cardiovascular (QNRC) (Cunha & Macário, 2012). A amostragem é não probabilística por conveniência, constituída por 1000 profissionais de saúde do Centro Hospitalar Tondela-Viseu. Resultados: Amostra maioritariamente feminina (71.3%), na faixa etária dos 36-45 anos (35.8%), a exercerem em serviços médicos (40.1%), destacando-se os enfermeiros (42.7%). Quanto à presença de fatores de risco cardiovascular, 5.2% são hipertensos; 3.5% são obesos; 1.6% sofrem de doença cardíaca; 1.6% sofrem de diabetes mellitus; verificou-se a presença de história familiar de hipertensão arterial (40.6%), obesidade (7.8%), doença cardíaca (15.9%), diabetes mellitus (23.4%); 69.9% apresentavam pressão arterial normal; 37.3% relataram hábitos tabágicos; 80.7% não apresentavam situação sem riso em relação aos triglicerídeos, mas em 19.3% esse estava presente; 61.9% não revelaram risco no parâmetro colesterol total, contudo, 38.1% patenteavam; 88.8% não apresentam risco quanto ao colesterol HDL, porém, 11.2% enquadravam-se no grupo de risco face ao colesterol HDL; 64.0% não apresentam valores de colesterol LDL considerados de risco, todavia, 36.0% revelaram valores de colesterol LDL considerados de risco. Conclusão: Os resultados apontam para a realização de sessões de esclarecimento na promoção da saúde e prevenção das doenças cardiovasculares para profissionais de saúde. Palavras-chave: Fatores de Risco Cardiovascular; Profissionais de Saúde.
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Aim: Familial Hypercholesterolemia (FH) is a common autosomal dominant disorder, caused by mutations in genes involved in cholesterol’s clearance (LDLR, APOB, PCSK 9). Clinical diagnosis is usually based on high total cholesterol or LDL-C levels and family history of premature coronary heart disease. Using an extended lipid profile of paediatric dyslipidemic patients, we aim to identify biomarkers for a better diagnosis of FH in clinical settings.
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Subcortical volumetric brain abnormalities have been observed in mood disorders. However, it is unknown whether these reflect adverse effects predisposing to mood disorders or emerge at illness onset. Magnetic resonance imaging was conducted at baseline and after two years in 111 initially unaffected young adults at increased risk of mood disorders because of a close family history of bipolar disorder and 93 healthy controls (HC). During the follow-up, 20 high-risk subjects developed major depressive disorder (HR-MDD), with the others remaining well (HR-well). Volumes of the lateral ventricles, caudate, putamen, pallidum, thalamus, hippocampus and amygdala were extracted for each hemisphere. Using linear mixed-effects models, differences and longitudinal changes in subcortical volumes were investigated between groups (HC, HR-MDD, HR-well). There were no significant differences for any subcortical volume between groups controlling for multiple testing. Additionally, no significant differences emerged between groups over time. Our results indicate that volumetric subcortical brain abnormalities of these regions using the current method appear not to form familial trait markers for vulnerability to mood disorders in close relatives of bipolar disorder patients over the two-year time period studied. Moreover, they do not appear to reduce in response to illness onset at least for the time period studied.
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With this is bd: his Graham-Patterson family history, 174, [7] p. and his Parker family history, 58 [5] p.; also the Bewley-Atkinson-Pearson letters with indexes, [74] p.
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"The second volume if ever really published is supposed now to be lost. It is said to have been destroyed by Los Mantuanos, as it threw some unpleasant light upon their family history."--James Mudie Spence in his Land of Bolivar, v. 2, p. 285.