913 resultados para Face numbers
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This paper describes the methodology, results and limitations of the 2013 International Diabetes Federation (IDF) Atlas (6th edition) estimates of the worldwide numbers of prevalent cases of type 1 diabetes in children (<15 years). The majority of relevant information in the published literature is in the form of incidence rates derived from registers of newly diagnosed cases. Studies were graded on quality criteria and, if no information was available in the published literature, extrapolation was used to assign a country the rate from an adjacent country with similar characteristics. Prevalence rates were then derived from these incidence rates and applied to United Nations 2012 Revision population estimates for 2013 for each country to obtain estimates of the number of prevalent cases. Data availability was highest for the countries in Europe (76%) and lowest for the countries in sub-Saharan Africa (8%). The prevalence estimates indicate that there are almost 500,000 children aged under 15 years with type 1 diabetes worldwide, the largest numbers being in Europe (129,000) and North America (108,700). Countries with the highest estimated numbers of new cases annually were the United States (13,000), India (10,900) and Brazil (5000). Compared with the prevalence estimates made in previous editions of the IDF Diabetes Atlas, the numbers have increased in most of the IDF Regions, often reflecting the incidence rate increases that have been well-documented in many countries. Monogenic diabetes is increasingly being recognised among those with clinical features of type 1 or type 2 diabetes as genetic studies become available, but population-based data on incidence and prevalence show wide variation due to lack of standardisation in the studies. Similarly, studies on type 2 diabetes in childhood suggest increased incidence and prevalence in many countries, especially in Indigenous peoples and ethnic minorities, but detailed population-based studies remain limited.
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This paper deals with identification of dynamics in suction control of airfoils for low Reynolds number regimes (8 x 10^4 - 5 x 10^5). In particular, the dynamics of interest is the map that relates suction pressure and surface pressure. Identification of such dynamics is of use to a variety of active control applications including suction control in small/medium wind turbines which operate in these Reynolds number regimes. Prior research has largely focused on higher Reynolds number regimes, creating a need for such a study. Towards identifying the said dynamic relations, experiments were conducted on NACA0012 airfoil in a wind tunnel. The dynamic relation between suction and surface pressure was identified as an overdamped second order system.
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This piece of writing is an excerpt from a keynote talk given at the Symposium on Artistic Research in Borås, Sweden, on 28 November 2014.
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In this paper, we introduce a novel approach to face recognition which simultaneously tackles three combined challenges: 1) uneven illumination; 2) partial occlusion; and 3) limited training data. The new approach performs lighting normalization, occlusion de-emphasis and finally face recognition, based on finding the largest matching area (LMA) at each point on the face, as opposed to traditional fixed-size local area-based approaches. Robustness is achieved with novel approaches for feature extraction, LMA-based face image comparison and unseen data modeling. On the extended YaleB and AR face databases for face identification, our method using only a single training image per person, outperforms other methods using a single training image, and matches or exceeds methods which require multiple training images. On the labeled faces in the wild face verification database, our method outperforms comparable unsupervised methods. We also show that the new method performs competitively even when the training images are corrupted.
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The time-dependent close-coupling method is used to calculate electron-impact excitation cross sections for the Li(2s)--{\textgreater}Li(nl) and Li(2p)--{\textgreater}Li(nl) transitions at incident energies just above the ionization threshold. The implementation of the time-dependent close-coupling method on a nonuniform lattice allows the study of continuum-coupling effects in excitations to high principal quantum number, i.e., n{\textless}=10. Good agreement is found with R-matrix with pseudostates calculations, which also include continuum-coupling effects, for excitations to low principal quantum number, i.e., n{\textless}=4. Poor agreement is found with standard distorted-wave calculations for excitations to all principal quantum numbers, with differences still at the 50% level for n=10. We are able to give guidance as to the accuracy expected in the n3 extrapolation of nonperturbative close-coupling calculations of low n cross sections and rate coefficients.
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With the rapid development of internet-of-things (IoT), face scrambling has been proposed for privacy protection during IoT-targeted image/video distribution. Consequently in these IoT applications, biometric verification needs to be carried out in the scrambled domain, presenting significant challenges in face recognition. Since face models become chaotic signals after scrambling/encryption, a typical solution is to utilize traditional data-driven face recognition algorithms. While chaotic pattern recognition is still a challenging task, in this paper we propose a new ensemble approach – Many-Kernel Random Discriminant Analysis (MK-RDA) to discover discriminative patterns from chaotic signals. We also incorporate a salience-aware strategy into the proposed ensemble method to handle chaotic facial patterns in the scrambled domain, where random selections of features are made on semantic components via salience modelling. In our experiments, the proposed MK-RDA was tested rigorously on three human face datasets: the ORL face dataset, the PIE face dataset and the PUBFIG wild face dataset. The experimental results successfully demonstrate that the proposed scheme can effectively handle chaotic signals and significantly improve the recognition accuracy, making our method a promising candidate for secure biometric verification in emerging IoT applications.
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Enquadrado numa perspectiva sócio-construtivista em Didáctica de Línguas (DL), o presente trabalho propõe-se identificar e descrever as imagens face às línguas estrangeiras, em particular à língua Alemã, e sua aprendizagem, que se manifestam numa determinada comunidade escolar. Com base nas imagens identificadas, pretende-se compreender de que forma elas se relacionam com a dimensão afectiva presente no processo de ensinoaprendizagem, nomeadamente no que diz respeito à relação afectiva que o aprendente vai construindo com o alemão, objecto de estudo. Neste quadro, foram traçadas as seguintes questões de investigação para este trabalho: (1) Que imagens face às línguas escolares (inglês, francês, espanhol, português e, em particular, alemão), se manifestam numa determinada comunidade escolar (considerando os alunos, encarregados de educação, professores, administração da escola e funcionários)?; Como se (inter-) relacionam estas imagens nos diferentes públicos considerados?; (2) De que forma se manifestam as imagens face à língua alemã e sua aprendizagem na interacção em sala de aula de Alemão (LE)? Quais as marcas discursivas que as identificam e tecem?; De que forma estão estas imagens associadas às emoções e (3) Quais as emoções associadas às imagens do Alemão e sua aprendizagem em contexto de sala de aula? A investigação recente em DL sugere que as imagens que um determinado sujeito constrói face a uma dada língua permitem compreender as suas atitudes e comportamentos face à mesma, nomeadamente no que diz respeito à relação afectiva que vai construindo com a língua em causa e sua aprendizagem (cf. ARAÚJO E SÁ & SCHMIDT 2008, DE PIETRO & MÜLLER 1997, MÜLLER 1998, PERREFORT 2001). Estas imagens, enquanto constructos sociais, elaboram-se, revitalizam-se e cristalizam-se na e pela interacção verbal em sala de aula. Nesta perspectiva, o presente trabalho discute os conceitos de imagem/representação face às línguas, relacionandoos com a dimensão afectiva (inegavelmente) presente nos processos de ensino-aprendizagem das LE e à luz de uma abordagem interaccional em DL. A investigação desenrolou-se em duas fases. Numa primeira, aplicou-se um inquérito por questionário a toda uma comunidade escolar (incluindo todos os públicos anteriormente referidos), numa escola secundária com terceiro ciclo em Albergaria-a-Velha, no distrito de Aveiro. Os dados recolhidos foram analisados segundo uma abordagem mista (quantitativa e qualitativa). Os resultados apontam para imagens fortemente escolarizadas, na medida em que os inquiridos parecem considerar as línguas estrangeiras sobretudo enquanto objectos de apropriação em contextos escolares. Identificaram-se imagens homogéneas e consistentes das línguas estrangeiras, evidenciando-se, no que à língua alemã diz respeito, a sua dificuldade. Os resultados relacionam-se com os obtidos noutras investigações realizadas em terreno nacional em DL, corroborando alguns e complementando outros (ARAÚJO E SÁ 2008, SIMÕES 2006, PINTO 2005, MELO 2006 e Projecto Imagens das Línguas na comunicação intercultural: contributos para o desenvolvimento da competência plurilingue). Numa segunda fase, acompanhou-se uma turma de alemão (LE) ao longo de um ano lectivo completo, tendo-se procedido à vídeo-gravação das aulas e, posteriormente, à identificação do que designámos por ‘episódios significativos’, para constituição do corpus de análise. A análise interaccional destes episódios permitiu a identificação de diferentes marcas discursivas (verbais, para-verbais e não-verbais) que indiciam, por um lado, a circulação e (re)construção de imagens face ao alemão e sua aprendizagem e, por outro, a presença de um conjunto de emoções associadas a estas imagens, nos discursos dos aprendentes e da professora. No que diz respeito à imagem da dificuldade do alemão e da sua aprendizagem, cristalizaram-se seis indicadores: (1) a compreensão oral e a pronúncia, (2) o léxico e as palavras compostas (3) os números, (4) a leitura, (5) o sistema de regras gramaticais e, finalmente, (6) a auto-imagem dos alunos enquanto aprendentes de alemão. Os resultados sugerem ainda a associação destas imagens a emoções tendencialmente ‘negativas’ (por exemplo a arrelia e o embaraço), isto é, que se traduzem numa atitude de distanciamento e de evitamento linguístico. Face às conclusões obtidas, propõe-se um conjunto de princípios enquadradores para uma educação em línguas ‘afectivamente consciente’ e capaz de promover imagens mais positivas das línguas e das suas aprendizagens, designadamante do alemão. Considerando-se a diminuição acentuada dos aprendentes de alemão (LE) em contexto escolar nacional nos últimos dez anos, aponta-se para a necessidade de melhor compreender a relação entre a falta de popularidade escolar desta língua e a imagem da sua dificuldade (de aprendizagem).
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Durante o último século, as populações de cervídeos têm aumentado substancialmente um pouco por toda a Europa. O veado Cervus elaphus não foi exceção, apresentando atualmente uma ampla distribuição geográfica. Após a quase extinção de todas as populações selvagens desta espécie em Portugal, o número de efetivos de veado e a área de distribuição da espécie têm aumentado significativamente nas últimas décadas. Esta proliferação deveu-se fundamentalmente aos processos de reintrodução implementados em algumas zonas do país, como foi o caso da Serra da Lousã. Dez anos após a reintrodução, a expansão geográfica e demográfica é já uma realidade e a espécie assume um papel relevante tanto do ponto de vista cinegético como turístico. Com o aumento das populações de ungulados, surge a necessidade de aumentar o conhecimento existente sobre estas espécies, particularmente ao nível das estimativas populacionais, do uso e seleção de habitat, do comportamento e da fisiologia das populações. Neste sentido, um dos objetivos foi comparar quatro métodos de contagem de excrementos em termos de estimativa populacional, aplicabilidade e eficiência. Face aos resultados obtidos, o método de transectos lineares com distance sampling revelou-se o mais eficiente, providenciando uma boa precisão num menor tempo. Relativamente ao uso e seleção do habitat, recorrendo a transectos de contagem de excrementos e a observações diretas, verificou-se que o veado seleciona positivamente habitats que lhe proporcionam simultaneamente alimento e refúgio, como é o caso das áreas de ecótono. A preferência por áreas de ecótono evidencia um comportamento adaptativo de maximização de energia, no qual os animais optam por procurar refúgio na proximidade das áreas de alimentação de forma a minimizarem os dispêndios energéticos. Em termos de dinâmica populacional, verificou-se uma relação entre a densidade de veado e o tamanho dos seus grupos, bem como o efeito nos mesmos do coberto vegetal. Contudo, dado o seu alto dimorfismo sexual em termos de tamanho corporal, as preferências de habitat podem também ser em parte responsáveis pela segregação sexual fora da época de reprodução. Face aos resultados obtidos através do método de observação direta de animais, a segregação sexual surge como consequência da interação entre fatores sociais e de habitat, que resultam de diferentes estratégias reprodutivas por parte de ambos os sexos. As diferentes estratégias reprodutivas são também notórias em termos de condição física e imunológica, com os machos a aumentarem a sua condição durante as épocas de primavera e verão de forma a melhorarem a sua performance durante o cio, e as fêmeas a viverem grande parte do ano no limiar da condição física devido ao seu investimento na sobrevivência da sua descendência. Globalmente, o veado apresenta uma boa adaptação à Serra da Lousã e representa um importante recurso natural para esta região. Contudo, para que a proliferação desta população selvagem continue, é necessária a implementação de medidas de gestão adequadas a este ecossistema mediterrâneo.
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O aquecimento do sistema climático é inequívoco e a influência humana é clara. A continuação da emissão de gases com efeito de estufa irá potenciar os impactes das alterações climáticas, representando um compromisso futuro que se perpetuará por vários séculos. As alterações climáticas não proporcionam uma experiência sensorial direta, embora as variações de temperatura e de precipitação e os extremos climáticos de vários tipos poderem ser experienciados. O cidadão comum não se apercebe do que está a acontecer, a menos que ocorram mudanças significativas, no estado normal do tempo para uma determinada época, na região do mundo onde ele vive. Mesmo para os especialistas, o problema só é cognoscível através de uma vasta rede científica, técnica e institucional. O conhecimento, é portanto, transmitido ao público em geral maioritariamente através de representações dos media sobre o discurso produzido pela comunidade científica. O principal objetivo deste trabalho é averiguar a interligação entre o discurso científico, o discurso mediático e as perceções da população portuguesa na temática das alterações climáticas. A metodologia utilizada, para a prossecução do objetivo, num trabalho que cruza o domínio científico da engenharia do ambiente com o das ciências sociais, encontra-se dividida em 3 fases principais: (1) Uma primeira fase onde se realiza uma análise ao discurso científico de produção nacional, com uma análise de conteúdo aos resumos dos artigos científicos, utilizando 884 resumos da base de dados Scopus de 1975 a 2013 com a palavra-chave ‘Climate Change’; (2) Uma segunda fase onde se analisa o conteúdo de notícias de meios de comunicação social portugueses, aplicando uma análise de conteúdo a 4340 notícias veiculadas por 4 órgãos de comunicação social (Correio da Manhã, Público, RTP e TSF) entre 2004 e 2013, utilizando os respetivos motores de busca online com a palavra-chave ‘Alterações Climáticas’; e, (3) uma terceira fase onde se compila a informação dos estudos existentes sobre a população portuguesa, utilizando os dados dos Eurobarómetros que incluem o tema das alterações climáticas de 1982 a 2014. Seguindo uma linha condutora que inclui o discurso científico, o discurso mediático e as perceções sociais, almejou-se uma abrangência do tema das alterações climáticas, investigando a existência do fenómeno e as respetivas causas, as consequências com a análise dos impactes e dos riscos associados a esses impactes e as soluções através de medidas de mitigação e de adaptação. Nos principais resultados emerge a evidência de que a intensidade de crescimento da produção científica nacional não se traduz num crescimento consistente dos índices de noticiabilidade dos órgãos de comunicação social e desde 2010 que o número de dias por ano, sem notícias sobre alterações climáticas, ultrapassa dos 50%. Em consequência, os níveis de informação da população portuguesa sobre as alterações climáticas são sistematicamente inferiores à média europeia. Em Portugal as taxas de pouco ou nulo conhecimento rondam os dois terços de inquiridos. Não obstante o seu caráter contínuo, para que as alterações climáticas se tornem alvo de interesse dos media é necessário que ocorram reuniões políticas, encontros científicos ou outros acontecimentos. A visibilidade alcançada pelos acontecimentos nacionais é muito fraca e os acontecimentos meteorológicos extremos, não são frequentemente relacionados com o fenómeno das alterações climáticas. No seio da comunidade científica portuguesa existe um claro consenso sobre a existência das alterações climáticas e das suas causas antropogénicas. No discurso mediático português não se verifica enviesamento da informação não sendo surpreendente os baixos níveis de ceticismo dos portugueses. A abordagem aos impactes das alterações climáticas, tanto no discurso científico como no discurso mediático, é robusta e em 2014, cerca de sete em dez portugueses afirma que as alterações climáticas são um problema muito sério. Contudo, Portugal apresenta a proporção mais baixa da Europa de respondentes que percepcionam as alterações climáticas como o problema mais grave que o mundo enfrenta. Para estes resultados poderá contribuir a baixa inclusão de termos relacionados com o risco, tanto no discurso científico como no mediático, não ultrapassando os 20%. Tanto o discurso científico como o discurso mediático não estão direcionados para as soluções (mencionando especificamente medidas de mitigação ou medidas de adaptação). A menção às medidas de mitigação e às medidas de adaptação não ultrapassam os 16% no discurso científico e apresentam valores ainda mais baixos no discurso mediático (13%). Em ambos os discursos existe uma clara preferência pela menção às medidas de adaptação em detrimento das medidas de mitigação. Com valores tão baixos na abordagem às soluções das alterações climáticas não surpreendem os também diminutos níveis de responsabilidade que a população portuguesa atribui a si própria no combate às alterações climáticas.
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The Editorial on the Research Topic: Facing the Other: Novel Theories and Methods in Face Perception Research
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Diagnosis of developmental or congenital prosopagnosia (CP) involves self-report of everyday face recognition difficulties, which are corroborated with poor performance on behavioural tests. This approach requires accurate self-evaluation. We examine the extent to which typical adults have insight into their face recognition abilities across four studies involving nearly 300 participants. The studies used five tests of face recognition ability: two that tap into the ability to learn and recognise previously unfamiliar faces (the Cambridge Face Memory Test, CFMT, Duchaine & Nakayama, 2006 and a newly devised test based on the CFMT but where the study phases involve watching short movies rather than viewing static faces – the CFMT-Films) and three that tap face matching (Benton Facial Recognition Test, BFRT, Benton, Sivan, Hamsher, Varney, & Spreen, 1983; and two recently devised sequential face matching tests). Self-reported ability was measured with the 15-item Kennerknecht et al. (2008) questionnaire; two single-item questions assessing face recognition ability; and a new 77-item meta-cognition questionnaire). Overall, we find that adults with typical face recognition abilities have only modest insight into their ability to recognise faces on behavioural tests. In a fifth study, we assess self-reported face recognition ability in people with CP and find that some people who expect to perform poorly on behavioural tests of face recognition do indeed perform poorly. However, it is not yet clear whether individuals within this group of poor performers have greater levels of insight (i.e., into their degree of impairment) than those with more typical levels of performance.
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Developmental prosopagnosia (DP) is commonly referred to as ‘face blindness’, a term that implies a perceptual basis to the condition. However, DP presents as a deficit in face recognition and is diagnosed using memory-based tasks. Here, we test face identification ability in six people with DP, who are severely impaired on face memory tasks, using tasks that do not rely on memory. First, we compared DP to control participants on a standardised test of unfamiliar face matching using facial images taken on the same day and under standardised studio conditions (Glasgow Face Matching Test; GFMT). DP participants did not differ from normative accuracy scores on the GFMT. Second, we tested face matching performance on a test created using images that were sourced from the Internet and so vary substantially due to changes in viewing conditions and in a person’s appearance (Local Heroes Test; LHT). DP participants show significantly poorer matching accuracy on the LHT relative to control participants, for both unfamiliar and familiar face matching. Interestingly, this deficit is specific to ‘match’ trials, suggesting that people with DP may have particular difficulty in matching images of the same person that contain natural day-to-day variations in appearance. We discuss these results in the broader context of individual differences in face matching ability.