998 resultados para Espaço biográfico.


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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Educao para a Cincia - FC

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Ps-graduao em Educao Matemtica - IGCE

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Nesta dissertao vamos interpretar a relao urbano x insular que ocorre entre Belm e a ilha do Combu, localizada na fronteira sul do municpio, tendo como pano de fundo as idias de sustentabilidade ambiental em construo neste incio de sculo. Para isso realizamos uma pesquisa de campo com levantamento de informaes sobre o perfil da ocupao fsico-territorial da ilha e entrevistas com moradores ribeirinhos para ouvir os relatos sobre o modo de viver insular e sua relao com Belm; foram obtidas informaes junto aos rgos gestores das polticas pblicas municipais e estaduais que se aplicam na ilha; procuramos identificar as cadeias de produtos que concorrem para a sustentabilidade insular; e buscamos uma indicao dos impactos resultantes da relao que ocorre entre Belm e a regio de suas ilhas ao sul. A pesquisa permitiu constatar as dificuldades de manuteno da ocupao insular, concluiu pela no existncia de cadeias produtivas desenvolvidas na ilha e permitiu ainda observar que as presses que o Combu sofre originam-se muito mais no continente que no prprio espaço local. Concluiu tambm que a promoo da sustentabilidade do Combu depende ainda de um esforo de Belm no sentido de construir novos rumos para a sua prpria sustentabildade que respeitem as regies ribeirinhas como um todo, incluindo a ilha objeto da pesquisa.

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Estudos relacionados variao espacial e sazonal das comunidades zooplanctnicas de um trecho do mdio Rio Xingu, no Estado do Par, foram realizados em dois ambientes de lagos e de canal. As coletas foram realizadas com periodicidade mensal durante um ciclo anual, estimando-se os parmetros:diversidade, densidade, biomassa, produo secundria e os grupos funcionais de cada localidade (lago, remanso e corredeira). Um total de 166 espcies pertencentes principalmente a trs grupos taxonmicos foi registrado para todos os ambientes: Rotifera 141 espcies; Cladocera com 20 espcies; e Copepoda com cinco espcies. A maior densidade numrica foi de Rotifera no perodo de seca, com diminuio na cheia. As estimativas do nmero esperado de espcies baseado nas curvas de rarefao mostrou que a diversidade zooplanctnica no lago Pimental, ambientes de remanso e corredeiras, no atingiram a assntota para a riqueza total de espcies coletadas. Para o Lago da Ilha Grande, a riqueza foi menor em relao aos outros ambientes estudados, e atingiu a assntota no dcimo segundo ms de coleta. A densidade total mdia (org.m-3) do zooplncton, para os ambientes de canal do rio, nos pontos de Boa Esperana e Arroz Cru, apresentou uma variao sazonal com os maiores valores para o perodo da seca, sendo que os rotferos constituram o grupo taxonmico melhor representado em termos de densidade. A biomassa total seca apresentou uma variao de 0,063 a 2,2 g.m-2. O lago da Ilha Grande foi o ambiente que apresentou maior disperso na biomassa com valores de 0,39 a 1,2 g.m-2 no perodo da cheia e 0,66 g.m-2 para perodo da seca. Sete grupos foram encontrados em 35% de similaridade entre os ambientes estudados na variao sazonal. O grupo formado por organismos do Lago de Pimental no perodo de cheia foi o mais dissimilar. De acordo com a anlise de similaridade das porcentagens (SIMPER), houve uma similaridade interna mdia, no perodo da cheia, dos ambientes de corredeira com aproximadamente 58%; remanso com similaridade mdia de 48% e de Lago, apresentando uma baixa similaridade interna de 23%. A dissimilaridade foi maior entre os ambientes de corredeira e lago, ambos no perodo de cheia (70%). A Anlise de similaridade bifatorial indicou que no h diferenas significativas entre os ambientes estudados (ANOSIM r = 0,263; P = 0,2). Os lagos foram os que apresentaram comunidades vi zooplanctnicas estatisticamente diferenciadas dos demais ambientes no mdio Rio Xingu. Para os ambientes estudados, as principais espcies encontradas apresentaram diferentes hbitos alimentares, sendo estas detritvoras, filtradoras e onvoras. Os resultados obtidos para os ambientes aquticos do mdio Rio Xingu mostraram um padro de maior diversificao dos Rotifera e dos Cladocera, confirmando os estudos para outros ambientes amaznicos, onde ao que parece, ocorre esta tendncia independentemente do tipo de guas dentro da classificao de Sioli. Os distintos ambientes apresentaram uma reduo na densidade do zooplncton, que acompanharam o aumento do volume das guas do rio, e que pode estar associada com o forte efeito diluidor das guas pelo aumento do nvel do rio, e por sua vez, um efeito perturbador na estabilidade dos ambientes de lago.

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O eixo principal da anlise volta-se aos condicionantes presentes no processo de construo das relaes de gnero no chamado Movimento ASSEMA. Busca-se apreender, analisando diferentes momentos da histria de constituio desse Movimento, em que condio se d a participao de mulheres e homens, tanto na esfera privada quanto pblica. Estuda-se o contexto e as situaes que levam as mulheres denominadas como quebradeiras de coco babau a questionar a equidade de gnero, tanto no domnio da casa como no espaço pblico.

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Neste trabalho tenho como perspectiva, contribuir para a discusso da formao continuada de professores centrada na escola, tendo como lcus de pesquisa a Escola Cidade de Emas, em Belm/Pa. Com o objetivo de conhecer o processo de formao continuada realizado nesta escola analiso documentos primrios da Instituio, que tratam de sua filosofia, do estatuto social da entidade mantenedora, do projeto poltico-pedaggico, dentre outros e entrevistas com 06 professoras trabalhadoras dessa experincia que passaram a participar do espaço escolar no decorrer do perodo considerado, nas quais se inclui autora e suas prprias memrias. Para a reconstituio do processo utilizei a pesquisa narrativa, buscando evidenciar a experincia scio-pedaggica implantada desde a dcada de 1980 que se configura, desde ento, como uma outra/nova proposta educacional at 2003. Foi considerado para o estudo do processo os seguintes eixos de anlise: a organizao de espaços e tempos escolares e as aes formativas na escola, considerado a o trabalho coletivo, a produo de materiais didticos, o envolvimento poltico-social e as atividades realizadas no/com o bairro. Discuto os avanos e limitaes da formao continuada de professores centrada na escola e busco apontar caminhos para a construo do professor necessrio proposta de um projeto polticopedaggico pensado para esse espaço educativo, que procura, ainda, aliar competncia tcnica ao compromisso poltico. Essa formao deve assegurar a permanente reafirmao e avaliao da filosofia assumida pela escola, bem como toda fundamentao terico-cientfica do trabalho ali desenvolvido, concretizando as aes a partir da prpria vivncia de um trabalho coletivo. Essa formao, portanto, adquire um carter imprescindvel dentro da comunidade escolar. Penso, inclusive, que a partir de um projeto poltico-pedaggico internalizado, de fato, pelos diversos segmentos de uma instituio escolar haja maior condio para que se construa um eixo central para a formao continuada de professores, que so apenas parte integrante de um corpo de pessoas que devem concorrer para a mesma finalidade. Acredito que a escola possuidora de um projeto poltico-pedaggico, obriga-se necessidade de formao dos recursos humanos responsveis por seu desenvolvimento.

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Ps-graduao em Geocincias e Meio Ambiente - IGCE

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Esta pesquisa teve como objetivo investigar as culturas infantis no recreio e seguiu a linha scio-histrica que entende a criana como sujeito histrico e social produtor de cultura. Objetivei como foco principal apreender as culturas infantis das crianas da escola pblica do municpio de Belm por meio da emisso de enunciados discursivos no seu horrio de recreio, as culturas produzidas no universo atual da infncia. A abordagem discursiva foi a perspectiva adotada no processo de investigao, pois permitiu depreender o significado e sentido que as crianas atribuem ao tempo escolar destinado ao recreio; historiar como o tempo do recreio foi sendo estabelecido pela legislao brasileira, de um modo geral, e pelos documentos do Estado do Par e da cidade de Belm, em particular. 93 crianas participaram do estudo na faixa etria de 09 a 11 anos das sries 3 e 4 do Ensino Fundamental. Utilizei como instrumentos de recolha de dados a observao exploratria e o questionrio. As anlises foram organizadas em 07 eixos temticos que emergiram dos enunciados das crianas. O aporte terico para as anlises dos dados coletados fundamentou-se na perspectiva histrica e nas teorizaes de Mikhail Bakhtin sobre discurso, as interaes dialgicas e a constituio do sujeito. Os fundamentos tericos sobre a infncia e as culturas infantis vieram de Sarmento e Pinto, Steinberg e Kincheloe, Quinteiro, Kramer. Os enunciados das crianas revelam o sentido e significado do recreio como momento para o brincar, os jogos, as conversas, tempo de diverso, prazer e satisfao. As culturas infantis presentes e produzidas pelas crianas no recreio so as brincadeiras, os jogos, a televiso, a internet, a leitura, entre outros. Alm disso, os dados apontam prticas de interaes vinculadas ao trabalho infantil e atividades de aprendizagem no contexto escolar. Para algumas crianas tempo de ficar sem fazer nada, tudo igual, tempo de ficar triste. As crianas revelam as interaes com os adultos como conversar com o guarda e com a professora Belinha. Portanto, o recreio um espaço mgico e deve ter seu tempo independente do horrio da merenda escolar.

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Este trabalho pensa o romance Maraj de Dalcdio Jurandir como um bem de cultura numa perspectiva ps-colonial, na qual se questiona e se rearticula os discursos hegemnicos e homogeneizadores da modernidade. Proponho, desse modo, defender a idia de que, semelhana do arquiplago do Maraj, o romance homnimo de Dalcdio Jurandir pode nos dizer que sob a aparente homogeneidade da regio est o ambivalente e o heterogneo, e que essa narrativa redefine, portanto, o processo simblico e o imaginrio social sobre a Amaznia que, tradicionalmente, tm constitudo a imagem dessa regio.Para tanto, demonstro como se forja um novo signo cultural a partir da representao de um espaço que oscila entre o documento e fico, bem como da representao de um sujeito em condio fronteiria e ambivalente e de uma escrita que se faz dupla e fragmentria. A fundamentao terica desse estudo consiste, sobretudo, nos pressupostos a respeito da construo de narrativas que representam uma nao e criam uma identidade cultural estabelecidas, principalmente, por Timothi Brennan, Homi Bhabha e Stuart Hall, bem como, na idia de dissimulao e suplemento depreendidas dos estudos de Barthes e Jacques Derrida; nas contribuies de Deleuze e Guatarri, Donaldo Schuller, Finazzi-Agro,Garcia Canclini, Costa Lima, Angel Rama, dentre outros, para se pensar a condio do sujeito e a construo do espaço na narrativa dalcidiana, e, ainda, nas contribuies analticas de pesquisadores da obra dalcidiana como Assmar, Vicente Salles, Marli Tereza Furtado, Castilo,dentre muitos outros.

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Ps-graduao em Histria - FCLAS

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Ps-graduao em Histria - FCLAS