985 resultados para Economia dos Custos de Transação
Resumo:
Este trabalho apresenta um modelo de gerenciamento dinâmico de uma cadeia de suprimentos que tem por objetivo determinar os níveis de pedidos, vendas, estoque e níveis de serviço da cadeia de suprimentos de modo a otimizar a lucratividade total da cadeia. A lucratividade da cadeia de suprimentos é enfocada sob a perspectiva da inclusão dos efeitos dos custos de transporte por meio de uma estrutura linear côncava de custos. Essa estrutura é composta por um conjunto de equações ajustadas, representativas dos custos de transporte. Assim, é possível a obtenção de economias de escala em função das quantidades entregues. O trabalho pode ser dividido em duas etapas principais. A primeira etapa compreende, em um contexto de gerenciamento da cadeia de suprimentos, uma revisão bibliográfica que abrange os principais aspectos da modelagem tradicionalmente utilizada para a determinação de quantidades ótimas de pedido e entrega, as principais deficiências e as diferentes abordagens de custos de transporte. A segunda etapa é caracterizada pela formulação, simulação e avaliação dos resultados do modelo de gerenciamento dinâmico da cadeia. Nessa etapa, analisa-se a influência da estrutura de custos de transporte nas decisões de reabastecimento da cadeia de suprimentos. A determinação dos níveis de pedidos, vendas, estoque e de serviço, os custos e a lucratividade da cadeia é feita a partir da otimização de cenários. Neste trabalho realiza-se uma análise comparativa de cenários para identificar a influência da alteração de parâmetros nos resultados do modelo. Os resultados apresentam-se promissores e, com relação aos custos de transporte, verificou-se que os limites de capacidade de transporte e os custos mínimos de transporte têm grande influência nas decisões de reabastecimento. Enfim, a principal contribuição deste trabalho está relacionada à possibilidade de tornar a estrutura de custos de transporte dos modelos de gerenciamento dinâmico da cadeia de suprimentos mais próxima da estrutura de custos reais. Palavras-chave: cadeia de suprimentos; custos de transporte; modelo de gerenciamento dinâmico.
Resumo:
O trabalho apresenta um modelo de competição duopolista, com firmas heterogêneas (custos marginais diferentes), produtos espacialmente diferenciados quanto a dimensão vertical e horizontal, e informação privada sobre as preferências por qualidade dos consumidores. Identifica-se que a assimetria de informação sobre a dimensão vertical e a diferença de custos exercem grande relevância sobre a decisão de apreçamento das firmas e sobre as estruturas de mercado de equilíbrio. Um resultado relevante decorrente desses dois aspectos é a existência de uma massa de consumidores que, em equilíbrio, pode demandar de qualquer uma das firmas, sendo essa decisão pautada sobre o real parâmetro de preferência por qualidade de cada consumidor. Observa-se também que quanto maior a heterogeneidade dos custos, maior é o poder de mercado da firma de menor custo.
Resumo:
Os produtores e as Cooperativas de Produtores de Café atuam em um ambiente incerto e competitivo, e estão enfrentando dificuldades de adaptação ao novo cenário econômico e tecnológico mundial. Para ter sucesso no empreendimento é necessário não apenas saber produzir, mas principalmente saber comercializar o café. O tradicional problema de decisão sobre como determinar o melhor momento de vender o café foi agravado pela globalização econômica (aumento da concorrência e crescente exigência em qualidade) e pelo advento da Tecnologia da Informação - TI - (grande quantidade de informações sobre o mercado de café, obtidas de modo desestruturado e às vezes de idoneidade duvidosa). Para avaliar oportunidades e realidades do uso estratégico da TI para a gestão das cooperativas de cafeicultores, considerou-se neste trabalho um problema específico: a questão do controle de estoques de café e a apuração de seus custos por qualidade. Os modelos gerenciais tradicionalmente utilizados envolvem sistemas convencionais de controle de estoque e análise de custos, mas controlam apenas as quantidades estocadas por tipo de café, não controlando seus custos. Normalmente consideram como custo a média dos preços de compra de café, em um determinado período. Assim impossibilitam o conhecimento do verdadeiro custo do produto vendido de acordo com sua qualidade, comprometendo a apuração de sua real margem de lucro em cada operação de venda. Logo, o resultado real das compras e vendas de café só é conhecido quando analisado um longo período, porque sofre influência das flutuações dos vários tipos de café que são comercializados. Partiu-se da hipótese de que o conhecimento da dinâmica da informação no complexo agroindustrial do café e o uso da Tecnologia de Informação como estratégia para instrumentalizar as decisões e melhorar o desempenho na comercialização de café pelas cooperativas de produtores possibilitam uma melhor organização e avaliação das informações necessárias para o planejamento da comercialização por essas cooperativas, aumentando a rentabilidade e contribuindo para a profissionalização do setor. Utilizando a TI para a integração do sistema de controle de estoques, comercialização e custos, foi desenvolvido um modelo conceitual para o gerenciamento dos estoques e custos de café por qualidade, visando a contribuir para a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas. O estudo partiu da determinação das variáveis envolvidas no processo de comercialização do café. Desenvolveu-se um modelo conceitual para auxiliar o controle e o conhecimento do real custo do café por qualidade, possibilitando a correta apuração do resultado econômico, contribuindo para melhorar o controle estratégico dos estoques de café e o planejamento operacional do preparo dos blends. Em anexo, apresentam-se planilhas simulando a operação do modelo. O uso deste modelo permite que os administradores se antecipem aos problemas, reduzindo riscos e descobrindo oportunidades através de um melhor uso do recurso informação, gerando ganhos em competitividade. O modelo conceitual apresentado integra a gestão de estoques com o gerenciamento de custos de café por qualidade. Parte de uma visão ampliada da administração da cooperativa, considerando o trabalho dentro e fora da empresa, relacionando os controles de estoques da cooperativa e do cooperado, fisico e "virtual" (estoque do cooperado que EAESP/FGV - COA - Luciel Henrique de Oliveira - 1998 6 foi utilizado) e o mercado consumidor, possibilitando um controle mais eficiente para a redução do risco da cooperativa. O conhecimento das caracteristicas dos tipos de café por qualidade, que compõem o controle de estoque fisico e que fazem flutuar a conta opção, traz maior autonomia e segurança. O modelo atende ao desafio da melhoria contínua da qualidade da gestão, através da visão integrada da empresa, possibilitando o conhecimento real dos custos envolvidos e da margem de lucro, por qualidade, em cada operação. Busca-se um melhor controle das operações, dos custos dos produtos vendidos, de acordo com sua qualidade e sua margem de lucro em cada operação de venda, possibilitando um melhor planejamento da comercialização pelas cooperativas. Ao propor um novo modelo, integrando a análise custos e qualidade, o trabalho provocou o exame de vários procedimentos atualmente em uso, preparando o ambiente da empresa para uma nova mentalidade gerencial. Fez com que procedimentos relacionados à qualidade do café fossem devidamente estruturados no modelo de operação da empresa, servindo de referência para os trabalhos rumo à integração gerencial e à certificação ISO 9002, exigência do mercado externo e tendência no mercado interno. Deste modo, a cooperativa iniciou um processo de melhoria contínua, com a constante identificação de oportunidades, inspecionando e atualizando índices, levantando problemas e propondo soluções. O trabalho traz uma colaboração aos estudos de gestão integrada no agribusiness do café. A inovação ocorre através do desenvolvimento de um modelo conceitual de gestão de estoques e custos por qualidade, aliado ao modelo de gestão econômica, contribuindo para a melhoria da administração e do desempenho do setor. Aponta uma oportunidade de se dar um avanço para a gerência de custos e riscos, tornando o setor mais competitivo e de acordo com a nova cultura empresarial e com os padrões de competição de mercado.
Resumo:
A globalização, a desregulamentação, o desenvolvimento teconlógico e outras mudanças recentes no mundo alteraram de forma definitiva a maneira como valor é criado e gerenciado nas empresas. Nessa nova era, chamada de nova economia ou economia do conhecimento, é muito mais importante concentrar esforços nos ativos intangíveis, fatores que mais contribuem para a criação de valor; entre estes a ênfase recai sobre o conhecimento. No contexto deste trabalho, o conhecimento é a capacidade de usar e aumentar a inteligência humana com o intuito de gerar produtos e empresas mais inteligentes e mais competitivas. Dentre as inúmeras ferramentas de medida de performance e gerenciamento, que prometiam ajudar a gerenciar melhor os ativos intangíveis e criar maior valor para os acionistas, destacam-se o Balanced Scorecard; Navigator Skandia; Intangible Assets Monitor. Todos esses modelos reconhecem que para a criação de valor na nova economia, é preciso recorrer ao uso de medidas não financeiras, em adição às financeiras. As medidas financeiras tradicionais são medidas de resultado, isto é, mostram aquilo que foi feito. Apesar de os modelos desenvolvidos serem de grande valia, eles não estão totalmente concluídos. Trabalho adicional precisa ser feito para corrigir alguns de seus defeitos . O modelo proposto no presente trabalho procurará resolver estes problemas. O modelo concentra atenção nos impulsionadores de performance e tem como objetivo principal facilitar as ações de executivos na implementação de uma estratégia que vise à maximização do valor do negócio. As principais premissas usadas na construção do modelo são: a estratégia de cada empresa e o modelo de gerenciamento devem ser únicos; o ponto inicial de cada sistema de gerenciamento é o intento estratégico da empresa, não as perspectivas-padrão de modelos de gerenciamento; uma vez definida a estratégia, definiem-se quais as condições para se alcançá-Ia; para criar essas condições, será necessário a execução de uma série de ações, impulsionadoras de performance, e sua identificação faz a gestão da empresa ser mais eficaz; uma vez que os ativos intangíveis são os grandes fatores responsáveis pela criação de valor, acredita-se que a maior parte destas ações deva estar relacionada a eles; as ações devem ser priorizadas de acordo com a importância para a consecução do que foi definido na estratégia; não deve haver ações ou áreas de foco pré-definidas; tudo vai depender da estratégia escolhida. Escolheu-se o estudo de caso como metodologia de pesquisa mais apropriada para este trabalho; pela análise da aplicação de modelos de gerenciamento em duas empresas, procurou-se validar o modelo proposto.
Resumo:
A moderna teoria financeira iniciou com a publicação do trabalho de MODIGLIANI & MILLER (1958) em defesa da irrelevância da estrutura de capital sobre o custo de capital e o valor das empresas, e cuja conclusão principal foi que, no contexto de mercados de capitais perfeitos, o valor e o custo de capital da empresa são independentes da sua estrutura de capital. Entre os estudos posteriores, MYERS (1984), EID JR (1996), TEDESCHI (1997) e MARTELANC (1998) defenderam a relevância da estrutura de capital, sob o argumento da existência de imperfeições de mercado que limitam o uso do endividamento, tais como os custos de falência, a teoria de agência, a teoria de controle e a carência de capitais, notadamente em países em desenvolvimento. Os resultados deste estudo mostraram evidências a favor da relevância da estrutura de capital e da prevalência da teoria da ordem de preferência modificada. Dentro do enfoque da criação de valor para o acionista, apresentado por RAPPAPORT (1998), STEWART (1999) e MALVESSI (2001), analisamos se as empresas criaram ou destruíram valor para seus acionistas. Os indicadores EVA e MV A, obtidos a partir dos critérios adotados, mostraram que as empresas do setor destruíram valor para o acionista, no período 1991-2000. A análise em separado dos segmentos de empresas privadas e privatizadas não permitiu conclusões diferentes das obtidas para o setor como um todo
Resumo:
Nesta pesquisa a economia solidária (ES) é o pano de fundo. O enfoque pretendido é uma aproximação pela perspectiva organizacional. O problema de pesquisa é definido pela ausência da questão organizacional, na construção teórica da ES. O objetivo do trabalho é compreender os fenômenos organizacionais gestados por trabalhadores, no âmbito da ES. A pesquisa está delimitada às empresas assumidas por trabalhadores (EAT), são empresas convencionais que entraram em processo de crise ou falência, sendo assumidas por ex-empregados. A questão de pesquisa recai sobre a maneira com que os trabalhadores reinventam a gestão dos empreendimentos assumidos, quais as transformações operadas e as mudanças realizadas nas práticas de gestão herdadas. O imaginário e o simbólico são as categorias analíticas utilizadas para acessar a realidade dessas organizações. Articuladas à aproximação pela ótica dos grupos minoritários permitem apreender a dinâmica das transformações gestadas, o sentido das novas práticas e mapear a trajetória percorrida pelo grupo de trabalhadores ao construí-las. Dois estudos de caso são utilizados para ilustrar a dinâmica dessas transformações.
Resumo:
Descreve as características da indústria de construção civil e estuda a implantação do gerenciamento de projetos em pequenos e médios projetos de construção civil, comparando os benefícios e os custos. O sucesso da implantação é determinado usando-se um instrumento de medida chamado Perfil de Implantação do Projeto
Resumo:
A base deste trabalho foi a realização de uma pesquisa, a qual teve o objetivo principal de fornecer um panorama geral da utilização do Sistema de Custos ABC no Brasil. Apesar de grande parte das empresas pesquisadas já terem ouvido falar do sistema, um percentual pequeno de empresas o está utilizando, sendo na sua maioria empresas do Setor Industrial e num período bastante recente. Foi proposto uma relação que explica o interesse de uma empresa em utilizar o Sistema de Custos ABC e as variáveis do ambiente em que a empresa opera.
Resumo:
O presente trabalho teve o propósito de estudar a eficácia dos diferentes programas de ajustamento aplicados à economia brasileira nas últimas três décadas.
Resumo:
A proposta deste trabalho é a apresentação de uma metodologia para avaliação de direcionadores de custos que contribua para a análise crítica e, consequentemente, para a melhoria do sistema de custos baseado em atividades. Esta metodologia reúne e aplica conceitos e técnicas que existem de forma isolada. A precisão do sistema de custos, que é função direta da utilização dos direcionadores de custos, é avaliada de duas formas: a partir da análise das distorções provocadas pelo agrupamento de atividades e de recursos, através do equacionamento dos principais elementos que compõem a estrutura do ABC, sem a necessidade de seqüência de dados históricos e, também, através de ferramentas estatísticas, que são utilizadas para avaliar o relacionamento dos custos dos grupos de atividades e recursos com os fatores de consumo de seus direcionadores. A subjetividade da característica de indução ao comportamento do usuário do sistema é analisada com o apoio do método multicriterial AHP, que auxilia na quantificação dos atributos qualitativos. As diversas características como a precisão, a indução ao comportamento e o custo de mensuração do sistema ABC, são avaliadas de forma conjunta, possibilitando a priorização dos direcionadores. A aplicação da metodologia em uma empresa industrial comprova a importância desta avaliação.
Resumo:
A organização do trabalho apresenta-se como um elemento particular nos espaços de trabalho. No sistema capitalista, muitas pesquisas analisaram e descreveram a relação entre a organização do trabalho e os danos à saúde mental dos trabalhadores. No Brasil, atualmente, as transformações que o trabalho vem sofrendo impulsionaram novas propostas para gerar emprego e renda a um grande número de trabalhadores, desempregados, fora do mercado formal de trabalho. Esses trabalhadores encontraram a reinserção social através de experiências econômicas de caráter solidário. Mas o trabalho solidário somente é possível com novas formas de organização do trabalho e de relação com a produção. Essas formas, para tornarem-se uma organização econômica inovadora, devem construir também uma nova relação com a saúde e o trabalho, possibilitando uma organização autogestionável, controlada pelos trabalhadores. Esta pesquisa aborda as vinculações entre o prazer e/ou sofrimento e a organização do trabalho no cotidiano dos(as) trabalhadores(as) de uma cooperativa. Como proposta do estudo articulamos uma interpretação macrossocial com uma análise microssocial nas atividades de corte, costura e serigrafia desenvolvidas no empreendimento solidário. Obtivemos, como considerações finais, a identificação dos trabalhadores com o cooperativismo, bem como a possibilidade das relações solidárias e do gerenciamento transformando o sofrimento em prazer, favorecendo a saúde mental através da rediscussão constante da organização do trabalho e da criação de novos modos de viver o trabalho.
Resumo:
Este trabalho tem um duplo objetivo: a) o de situar a atual discussão da ética aplicada aos negócios; e, b) o de analisar as dificuldades de um consenso na área, apesar da existência de uma vasta literatura sobre o tema. Partimos do pressuposto básico que os valores éticos compartilhados pela sociedade em geral não são necessariamente os mesmos adotados no mundo dos negócios, os quais são justificados pelos fundamentos éticos e morais da Economia e que são aceitos no campo da Administração. Realizamos um trabalho de natureza teórico-anal ítico-exploratório.
Resumo:
o objetivo geral do trabalho é analisar a experiência de controle de preços no período 1964-1973, que compreende os três primeiros governos do ciclo militar, avaliando o papel desempenhado por estes controles na política antiinflacionária de um período marcado pela desaceleração inflacionária e forte aceleração das taxas de crescimento do produto. Resultantes desse objetivo geral tem-se os seguintes objetivos específicos: 5 - Aplicar o instrumental de análise macroeconômica na exposição, na explicação e na interpretação de um determinado período da economia brasileira. - Estudar uma experiência de política econômica, procurando entender como as autoridades da área econômica estabeleceram ou se submeteram a determinados objetivos de políticas, quais instrumentos empregaram para sua operacionalização, em que medida houve persistência de objetivos e consistência no uso do instrumental e, principalmente, quais foram os resultados obtidos. - Buscar as justificativas conceituais que fundamentaram as ações dos responsáveis pela formulação da política econômica no período em estudo, relativamente ao uso do controle de preços como elemento da 'política antiinflacionária. - Comparar entre si as distintas políticas de controle de preços levadas a efeito no período estudado, explicitando suas diferenças e semelhanças em termos de concepção e dos resultados obtidos. - Enfocar o controle de preços no período como manifestação de uma tática recorrente de utilização de políticas de renda como instrumento antiinflacionário, postergando-se os custos sociais (e conseqüentemente os beneficios) de uma efetiva estratégia anti-inflacionária. - Acompanhar, como elemento auxiliar, o desenvolvimento do aparato legal que baliza a intervenção estatal sobre os preços. Tal estudo, embora não imprescindível para a tese, poderá enriquecê-la, na medida em que coloque sob uma perspectiva histórica a evolução dessas normas e procure compreender que condições propiciam seu aparecimento e desenvolvimento.
Resumo:
A tese trata da questão dos custos causados pelo não controle da poluição do ar na cidade de São Paulo, dando ênfase para os danos causados para a saúde: mortalidade e morbidade. O trabalho tenta fazer uma abordagem multidisciplinar do problema. Faz um apanhado geral da análise custo-benefício e de sua aplicabilidade para a questão ambiental. Utiliza-se também da técnica de valoração contingente, com o intuito de captar a sensibilidade e percepção da população em relação à questão da poluição atmosférica.
Resumo:
Analisa criticamente a política brasileira de fomento à ariticultura, mostrando que a mesma foi formulada e implementada durante mais de meio século, sendo um exemplo de continuidade de política pública voltada para a agricultura. Mostra que ela foi uma prioridade histórica, comparável ao café. Mostra, ainda, significativo de com a política para o que, apesar do aporte recursos públicos, os resultados, na maior parte do período, foram pouco satisfatórios em termos de aumento da produção e de redução dos custos de produção e, que a manutenção da política, por tanto tempo, se deveu à importância que a mesma tinha para a acumulação de capital e a legitimação política do governo.